Mulher tenta entrar em Unidade Prisional com drogas escondidas dentro de barras de sabão e acaba presa
No último dia 25, uma mulher moradora do bairro Belo Horizonte, foi presa e autuada em flagrante por tráfico de drogas em Niquelândia.
A mulher, A.S.R. de 41 anos, tentou entrar na cadeia com porções de maconha escondidas dentro de várias unidades de sabão em barra; e de também de comprimidos, possivelmente de ecstasy.
O filho da mulher, B.S.R., de 22 anos, cumpre na Unidade Prisional de Niquelândia (UPN) pela prática de homicídio. Ele seria o “destinatário” da encomenda que a mãe tentou colocar dentro do estabelecimento prisional.
Em decorrência da pandemia da Covid-19, as visitas aos detentos recolhidos na UPN da cidade estão suspensas desde março, por determinação do Governo do Estado. No entanto, foi mantida às quintas-feiras a autorização para que familiares levem às cadeias de todo o Estado alguns tipos de alimentos e produtos de higiene pessoal.
Como é praxe, os agentes prisionais vistoriaram o conteúdo das embalagens trazidas pelos parentes, culminando com o encontro das drogas que “aromatizavam” as barras de sabão.
Em decorrência do ocorrido no presídio, a Polícia Militar (PM) foi até a casa de A.S.R. para uma busca mais minuciosa. Os militares, encontraram na casa da mulher mais porções de maconha; e outras barras de sabão, previamente cortadas, onde seriam colocadas o restante do entorpecente.
Os militares conversaram com um outro filho da mulher presa por tráfico, “G”, que revelou que seu padrasto, identificado como M.V., constantemente colocava maconha em barras de sabão, juntamente com um terceiro filho de A.S.R., G.S.R.B. de 18 anos.
As polícias Civil e Militar contabilizaram a apreensão de 400 gramas da maconha, somadas as quantidades encontradas na revista na cadeia e na casa vistoriada.
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PLANTÃO POLICIAL
PC conclui investigação de crime ambiental que levou à morte de peixes em Crixás
No curso da investigação, a PC indiciou a mineradora de ouro que atua na região como responsável pela poluição que deu causa à morte dos peixes.
A Polícia Civil (PC) através da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Meio Ambiente (Dema), concluiu investigação relativa à mortandade de peixes no Rio Vermelho, na região do município de Crixás no Vale do São Patrício, ocorrido no dia 29 de maio de 2022.
No curso da investigação, a PC indiciou a mineradora de ouro que atua na região como responsável pela poluição que deu causa à morte dos peixes.
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