Novo Chevrolet Equinox aparece antes da hora na China

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Equinox foi revelado em três opções de acabamento
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Equinox foi revelado em três opções de acabamento

Assim como o Blazer , o Equinox será comercializado como carro elétrico , que inclusive será vendido no Brasil, mas na China, o SUV terá mais uma geração movida a gasolina, que pouco lembra seu xará elétrico.

As imagens vazadas do novo Equinox aconteceram durante o processo de homologação do modelo no mercado local. Não é novidade que as imagens utilizadas pelo órgão responsável acabem vazando nas redes, o mesmo já ocorreu com o Chevrolet Seeker e Toyota Bz3 .

O novo Chevrolet Equinox está com linhas mais próximas às dos demais SUVs da marca. As luzes de posição (DRL) de LED separadas estão mais distantes dos projetores dos faróis. A grade e para-choque frontal estão com desenho mais quadrado, lembrando até o Chevrolet Traverse .

O modelo apareceu em três versões, sendo uma delas a RS . Assim com acontece com os modelos brasileiros , a linha traz rodas escurecidas, grade com acabamento mais agressivo e em preto brilhante. No caso do Equinox, a versão RS traz rack de teto na cor preta e claro, a gravatinha pintada no mesmo tom.

Visual da nova geração é mais esportivo e conversa com Blazer EV e até Montana
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Visual da nova geração é mais esportivo e conversa com Blazer EV e até Montana

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Medindo 4,65 m de comprimento, 1,90m de largura, 1,71 m de altura e 2,73 m de entre-eixos, seu tamanho é bem próximo ao do Equinox atual, mantendo o mesmo comprimento mas crescendo 2 cm em altura , 1 cm em entre-eixos e 6 cm em largura . A linha lateral chama a atenção pelo acabamento conectando os vidros laterais aos traseiros.

Na traseira, a influência do Blazer elétrico se faz presente, afinal, o desenho das lanternas em uma espécie de L invertido foram apresentadas antes no eletrificado. O para-choque é pintado na cor preta e o nicho reservado para a placa foi desenhado com linhas retas e bem anguladas e em nada lembram o modelo vendido atualmente.

Versão Activ traz visual off-road. Vale lembrar que o Equinox atual possui opção de tração integral
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Versão Activ traz visual off-road. Vale lembrar que o Equinox atual possui opção de tração integral

A motorização terá a novidade do propulsor 2.0 turbo de 236 cv e 35,7 kgfm de toque na versão RS , enquanto as demais opções seguirão equipadas com o 1.5 turbo de 172 cv e 27,8 kgfm de torque.

A produção do Equinox atual acontece no Canadá e no México , caso a nova geração também seja produzida no país latino, as chances de chegada ao Brasil são altas, já que o acordo comercial facilita a importação de automóveis fabricados no México. Blazer e Equinox elétricos também são produzidos por lá e estão confirmados para o Brasil.

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Fonte: Carros

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CARROS E MOTOS

Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
Divulgação

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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