Opinião

O caminho para a felicidade

O caminho para a felicidade não representa a letargia ou a preguiça desmesurada, mas o trabalho e a disciplina, o estudo e a caridade para a pavimentação do bem geral. Mais do que regras milagrosas, o sacrifício e os esforços do bom senso para viver o amor em todos os seus aspectos.

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Paulo Hayashi Jr. é Doutor em Administração. Professor e pesquisador da Unicamp.

Nascer é uma oportunidade de aprendizagens e realizações para avançar com a luz pessoal no infinito do universo. É ter a chance de fazer bem feito desde o início. O que agrada a Deus e a sua consciência. Se Jesus Cristo nos mostrou o caminho, percorrê-lo é seguir o mestre em sua caridade e amor a todos. Desde o início somos convidados a participar como cocriadores do mundo, aceitando tanto a potência de construção quanto da responsabilidade das decisões. Pelas escolhas e consequências, o indivíduo amadurece na vida e a existência passa de ser uma montanha-russa do ego para a estabilidade da madureza. Mais do que crianças grandes, é preciso que a existência seja de pessoas responsáveis, que não se ausentam de seu papel na busca e construção do progresso. Realizar o bem geral, o altruísmo do coração, as luzes do conhecimento são maneiras de crescer em conjunto com o mundo.

O caminho para a felicidade não representa a letargia ou a preguiça desmesurada, mas o trabalho e a disciplina, o estudo e a caridade para a pavimentação do bem geral. Mais do que regras milagrosas, o sacrifício e os esforços do bom senso para viver o amor em todos os seus aspectos. Trilhá-lo é progredir na vida, de acumular as boas obras que servirão como testemunha da passagem do ser pela terra. Mais do que os bens materiais, o tesouro imaterial que permanece como legado incondicional para a eternidade. É a testemunha dada pelo indivíduo como gratidão a bondade de Deus que o presentou com a vida em todo o seu amor

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Paulo Hayashi Jr. – Doutor em Administração. Professor e pesquisador da Unicamp.

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ARTIGO

Colaboradores desmotivados não entregam bons resultados

De acordo com dados fornecidos pela Gallup, uma empresa de pesquisa de opinião dos Estados Unidos, cerca de 61% dos trabalhadores não se sentem engajados no emprego em que estão. Além disso, o estudo da consultoria de gestão Bain & Company afirma que um colaborador que está desmotivado pode ser 125% menos produtivo do que aqueles que se sentem engajados e inspirados.

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Pedro Signorelli é um dos maiores especialistas do Brasil em gestão.

Falar sobre ‘motivação’ no ambiente de trabalho sempre gera discussão, afinal, as pessoas podem se sentir motivadas por motivos diferentes e únicos, o mesmo vale para quando começam a se sentir desmotivadas também. Porém, existem situações que não são mais aceitáveis como propulsores de motivação e que os donos, gestores e líderes deveriam repensar totalmente antes de insistirem em continuar implementado.

E com ‘situações que não são mais aceitáveis’, estou me referindo a instalação de alguns itens que considero pura distração e que se analisarmos friamente, não acrescentam de nada para que um colaborador se sinta mais motivado ou não. Seja sincero: você acha que ter um escorregador, uma mesa de ping-pong ou até mesmo um vídeo game são fatores motivacionais? Esses itens me parecem mais para distração do que para motivação.

Existem milhares de coisas que podem ser oferecidas que promoveriam de fato motivação, e a principal é: condições de trabalho adequadas. As pessoas querem que o ambiente de trabalho seja um local que preze pelo bem-estar delas e que forneça todas as ferramentas necessárias para que possam exercer suas funções de maneira correta para atingir o resultado final. Pois é, mesmo repetindo várias vezes, parece que continuamos sem acreditar que colaboradores desmotivados não entregam bons resultados.

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De acordo com dados fornecidos pela Gallup, uma empresa de pesquisa de opinião dos Estados Unidos, cerca de 61% dos trabalhadores não se sentem engajados no emprego em que estão. Além disso, o estudo da consultoria de gestão Bain & Company afirma que um colaborador que está desmotivado pode ser 125% menos produtivo do que aqueles que se sentem engajados e inspirados.

Então, a pergunta que não quer calar: como manter o time motivado? Os OKRs – Objectives and Key Results (Objetivos e Resultados Chaves) -, podem ajudar bastante, pois priorizam as pessoas em diversos âmbitos e não, não é papo de abraçar árvores. Ao colocar os colaboradores para participar dos processos e fazer com que saibam como estão impactando a empresa, os OKRs incentivam que o potencial existente seja explorado, fazendo inevitavelmente com que sejam mais produtivos.

Aliado a isso, a ferramenta propõe o aumento da clareza e do foco, o que vai fazer com que os integrantes da equipe consigam enxergar o que precisa ser feito e o que eventualmente precisa ser melhorado, ficando todos na mesma página. Isso provoca a melhoria do clima da organização, já que os colaboradores passam a ter autonomia para dar ideias e também tomar decisões, fazendo um bom trabalho em equipe e estando em sintonia com os líderes.

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A verdade é que além das boas condições de trabalho que precisam ser oferecidas, a real motivação está ligada ao reconhecimento dos colaboradores por parte da liderança, que a partir do momento que passa a enxergar aquelas pessoas e estimular que se desenvolvam, veem uma mudança de comportamento. Afinal, todos nós queremos ser reconhecidos pelo o que fazemos, tendo recompensas positivas ao conseguir entregar bons resultados.

Quer ver melhores resultados na sua organização, pessoas mais satisfeitas e felizes? A resposta é simples: comece organizando seu sistema de gestão

Pedro Signorelli é um dos maiores especialistas do Brasil em gestão

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