O impacto da pandemia no esporte amador

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Acabaram as peladas de final de semana, a várzea já não tem mais aquele jogo domingo de manhã que movimentava toda a comunidade, aquela pracinha ali do lado não mais abriga os jogos de vôlei do bairro, nem mesmo as rampas de skate estão podendo ser usadas. Esqueça o esporte de alto nível, aqui se aborda o sofrimento do povo, do atleta amador de cada dia, aquele que vai ao clube aos sábados nadar e sequer pode entrar numa piscina agora, aquele pai de família que trabalha duro de segunda a sexta, mas que no final de semana é o zagueiro do time do bairro, aquela mãe que trabalha duro fora e em casa, mas que nas quintas feiras a noite é a artilheira do time da cidade.

Os noticiários sempre mostram o impacto no esporte profissional, mas a verdade é que a pandemia pode afetar muito mais os atletas amadores, aqueles que têm no esporte, a diversão semanal, a válvula de escape de uma vida quase que sufocada pelo trabalho e as exigências que são corriqueiras a qualquer um.

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As consequências são variadas, todavia, nota-se o quanto tem feito falta para a população de forma geral, a liberação da prática de esportes. Questão de saúde física, mas principalmente mental. Saúde mental que tem assustado os profissionais da saúde no país, com elevado número de casos de surtos e agravamento de pacientes.

Vai passar. O modo como enfrentaremos esse período de transição vai ser fundamental para a retomada. Importante ver as pessoas migrando para esportes que estão permitidos na pandemia como atletismo e ciclismo, cada dia mais com novos adeptos.

É essencial seguir as recomendações de isolamento, se adequando ao que está sendo chamado de “novo normal”. Pode ser que esse novo normal se transforme no eterno normal de agora em diante, com poucas flexibilizações, pode ser que tenhamos muitas mudanças rapidamente, pode ser…. Enquanto isso, cumpre a nós, seguir em frente com a fé e a esperança de que logo logo estaremos acordando num domingo de manhã para ir a um campo de várzea acompanhar um clássico qualquer como Colorado x São Francisco. Jr Fleury

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ESPORTES

Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem promove Treinamento Especial sobre Nova Lista de Substância e Métodos Proibidos

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A Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), vinculada ao Ministério do Esporte, promoverá nesta quarta-feira (12.03) às 10h, um Treinamento Especial sobre a nova Lista de Substâncias e Métodos Proibidos de 2025 e suas alterações. O evento online – transmitido pela plataforma Microsoft Teams – tem como público-alvo os gestores da área da saúde e do esporte, atletas, pessoal de apoio ao atleta e a comunidade esportiva.

Os treinamentos especiais integram o Plano de Educação da ABCD. Não é necessário se inscrever para ingressar no evento. O acesso é feito via link (colocar o link). Os treinamentos especiais integram o Plano de Educação da ABCD.

A presidente da ABCD, Adriana Taboza, fará a abertura do treinamento, que terá a duração de uma hora. Em seguida, a coordenadora de Autorizações de Uso Terapêutico da Agência, Angélica Almeida de Araújo, ministrará a primeira palestra. O médico da ABCD, Marcelo Rodrigues Alves Lisboa Patrício de Oliveira, conduzirá a segunda palestra.

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“É essencial que os atletas conheçam as atualizações para evitar violações às regras antidopagem. Toda profissão tem suas regras, e com o esporte não é diferente. O atleta precisa estar atento às mudanças da Lista 2025, pois ele é responsável por tudo que é encontrado no seu corpo. Conhecer o regramento antidopagem e a Lista Proibida é essencial para evitar potencial violação”, destacou a presidente da ABCD, Adriana Taboza.

A Lista de substâncias e métodos proibidos no esporte é publicada anualmente e está fundamentada em estudos da Comissão da Agência Mundial Antidopagem. Uma determinada substância ou determinado método pode ser incluído ou excluído da Lista anual com base nos seguintes critérios: potencial ou efetivo ganho de desempenho esportivo; real ou potencial risco à saúde do atleta e aquelas que violem o espírito esportivo, conforme definições no Código Mundial Antidopagem.

Diante da responsabilidade objetiva do atleta por tudo o que ingere e do que é encontrado em seu organismo, bem como das obrigações e responsabilidade do pessoal de apoio do atleta, a abordagem é de extrema importância, especialmente em razão das alterações na Lista de Substâncias e Métodos Proibidos de 2025.

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 Assessoria de Comunicação – Ministério do Esporte 

Fonte: Ministério do Esporte

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