Oficinas Culturais em São Paulo apresentam três exposições virtuais
O aspecto passageiro do cotidiano, as questões envolvendo a diversidade e a acessibilidade e as relações pessoais, tanto individuais quanto coletivas, são os temas que permeiam as três exposições virtuais preparadas pela Oficina Cultural Oswald de Andrade e pela Oficina Cultural Alfredo Volpi, programas da Secretaria da Cultura e Economia Criativa de São Paulo. A programação é toda gratuita.
Na Oficina Cultural Oswald de Andrade serão apresentadas duas exposições: Ecos do Efêmero, com curadoria de Loly Demercian, e Toque – Instalação em Processo/ Autoria compartilhada, com Lilian Amaral na curadoria e idealização e produção de Hélio Schonmann.
Ecos do Efêmero fala sobre as experiências efêmeras do dia a dia e foi desenvolvida por artistas do Grupo 7+. A exposição mistura diversas linguagens e é composta por 11 obras, entre instalações, vídeos e pinturas. Entre elas há a obra SOScidade, de Mariane Cavalheiro, na qual o visitante poderá dar toques na tela para ouvir os sons. A exposição já está aberta e pode ser visitada virtualmente até o dia 19 de dezembro.
A exposição Toque – Instalação em Processo, tem início no dia 10 de outubro, às 11h, com uma live de abertura no YouTube do Oficinas Culturais e segue aberta até o dia 25 de janeiro de 2021. Ela consiste em uma instalação colaborativa modular, composta por 277 autorretratos em relevo, criados por diferentes pessoas, com ou sem formação artística.
Já pela Oficina Cultural Alfredo Volpi, Yago Goya, multiartista da periferia da zona leste de São Paulo, apresenta seus trabalhos na exposição virtual Híbrida, composta por 30 obras, muitas delas elaboradas com materiais reutilizáveis. A abertura está marcada para o dia 1º de outubro, às 20h, no Instagram, e a exposição ficará disponível até o dia 31 de outubro.
Além das exposições, serão promovidas atividades paralelas como oficinas artísticas, visitas guiadas e bate-papo online. Também estão programados workshops gratuitos, como os de pintura encáustica, fotogravura e de desenho e pintura, com certificado ao final do curso.
As exposições podem ser visitadas por meio do site das Oficinas Culturais. A programação completa, com as atividades extras, também está disponível na internet.
Edição: Lílian Beraldo
BRASIL
No DF, jovem sem filhos é preso por não pagar pensão alimentícia
Conforme o advogado, jovem ficou preso com pessoas que cometeram homicídio. A defesa de Gustavo pretende processar o Estado. O advogado disse ao UOL que a intenção é conseguir uma indenização por dano moral “por todo o sofrimento que ele passou, por todo o abalo emocional que ele teve”. O que falta, segundo a defesa, é averiguar quem é o culpado pela prisão de Gustavo.
Um jovem identificado como Gustavo Rodrigo Ferreira Lopes, de 20 anos, ficou preso por mais 24 horas por falta de pagamento de pensão alimentícia, mesmo sem ter filhos.
O processo judicial que resultou em prisão se iniciou em 2017, quando Gustavo tinha 12 anos. De acordo com a Defensoria Pública do Distrito Federal, o processo se originou em São Paulo, não se referia a atraso de pagamento de pensão alimentícia, e não mencionava o nome de Gustavo.
O mandado de prisão foi expedido pela Justiça de Minas Gerais e a prisão teria sido pleiteada na Vara de Execução Penal de Igarapé, em Minas Gerais, que afirmou que o mandado foi expedido incorretamente e que o rapaz não deveria ter sido preso. Gustavo disse que “nunca pisou” nem em São Paulo, nem em Minas Gerais.
Gustavo foi preso em Taguatinga (DF), onde vive. Em entrevista à TV Globo, o jovem disse que chegou a contestar a prisão, dizendo que não tem filhos, mas que os policiais responderam que “não tinha o que fazer”. De acordo com o seu advogado, Marco da Silva Barbosa, o rapaz ficou preso com pessoas que cometeram homicídio.
O erro foi percebido durante entrevista anterior à audiência de custódia. Quando o juiz ouviu o rapaz, o advogado e a Defensoria, liberou Gustavo e oficiou o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para apuração de fraude no caso.
“É bem chato você não ter culpa de nada e ser levado, seus vizinhos todos vendo… Mas a pior parte mesmo foi o tempo que passa lá dentro que você não tem culpa, né? […] Foi bem horrível, e é uma coisa que eu não desejaria para ninguém”, disse Gustavo.
A defesa de Gustavo pretende processar o Estado. O advogado disse ao UOL que a intenção é conseguir uma indenização por dano moral “por todo o sofrimento que ele passou, por todo o abalo emocional que ele teve”. O que falta, segundo a defesa, é averiguar quem é o culpado pela prisão de Gustavo.
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