Plantão Policial

Operação da PC apreende 1,5 tonelada de carne imprópria para consumo em Goiânia

“Fica o alerta aos consumidores de espetinhos a pesquisarem melhor sobre a origem dos produtos a serem consumidos”.

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Uma ação conjunta entre a Polícia Civil de Goiás através da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Cargas (Decar), e a Agrodefesa, apreendeu, na última sexta-feira (11), no Bairro São Carlos em Goiânia, culminou na apreensão de mais de uma tonelada e meia de carne bovina de origem ilícita, imprópria para o consumo.

A ação se deu em razão de notícia anônima dando conta que uma associação criminosa, com ação em Goiânia e a Aparecida de Goiânia, comercializava carne bovina fruto de subtração de carga nos estados do Mato Grosso e Tocantins. As carnes eram comercializadas na grande Goiânia, em preços cobrados pelos envolvidos bem abaixo dos reais cobrados no mercado lícito.

No local das buscas, onde funcionava uma fábrica clandestina de espetinhos, chamou a atenção dos policiais e fiscais a forma em que o produto era armazenado, sem a mínima obediência às regras sanitárias. Todos os envolvidos foram qualificados e terão suas prisões pleiteadas.

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Conforme o delegado Alexandre Bruno, titular da Decar, os prejuízos causados pelos crimes praticados pelo grupo criminoso ultrapassam R$ 300 mil. “Fica o alerta aos consumidores de espetinhos a pesquisarem melhor sobre a origem dos produtos a serem consumidos”, disse.

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PLANTÃO POLICIAL

Em Goiás, funcionária de confecção é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão

A suspeita Juliana Lopes Campos trabalhava na empresa há muitos anos e era responsável pelo departamento financeiro.

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Juliana Lopes Campos é procurada pela Polícia Civil. Foto: PC

Em Goiás, funcionária de confecção suspeita de desviar quase R$ 1 milhão

Juliana Lopes Campos, funcionária de confecção é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão, realizou transferências para as contas da mãe e do marido, segundo a Polícia Civil (PC). Conforme a investigação, há indícios de que suspeita utilizou contas bancárias do marido e da mãe para fazer transferências fraudulentas em desfavor da dona da confecção em que ela trabalhava.

De acordo com a PC, a suspeita, assim que tomou conhecimento de que estava sendo investigada pela polícia, também passou a fazer investimentos com os dados de sua irmã, seu marido e sua mãe, com o objetivo de ludibriar o sistema de justiça. Segundo a investigação, ainda não se sabe qual o grau de envolvimento dos três nesta situação.

A PC aponta que Juliana está sendo investigada pela suposta prática do crime de furto qualificado pela fraude e abuso de confiança e por meio de dispositivo eletrônico. A PC colheu novos elementos de informações, dentre eles o fato de Juliana continuar exercendo atividade comercial por meio da rede social (Instagram), utilizando, para tanto, de dados cadastrais de sua mãe, de seu marido e de sua irmã, realizando, inclusive, transferências bancárias com tais dados.

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O caso

Juliana Lopes Campos é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão do caixa de uma confecção em Pontalina. Segundo a Polícia Civil (PC), a suspeita trabalhava na empresa há muitos anos e era responsável pelo departamento financeiro.

A delegada da PC, Tereza Nabarro, responsável pelo caso, explicou que a suspeita desviou o dinheiro ao longo dos anos. Por mês, ela transferia para a conta dela cerca de R$ 60 mil. Para não ser descoberta, a mulher camuflava a transação usando nomes fictícios.

De acordo com a PC, a dona da confecção, relatou que o estabelecimento estava constantemente “sem dinheiro em caixa”. Além disso, ela teria descoberto que Juliana sustentava uma dívida de mais de R$ 300 mil na cidade, o que gerou a desconfiança.

Após investigação, na terça-feira (16), a PC tentou localizar a suspeita para o cumprimento do mandado de prisão preventiva. No entanto, não conseguiu localizá-la. Para os agentes, os advogados de defesa dela teriam alegado saber o paradeiro da investigada, mas optaram por não apresentá-la.

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Em decorrência disso, conforme a delegada, a suspeita é considerada foragida e a imagem dela foi divulgada para que a população, que saiba o paradeiro dela, informe a polícia, tendo em vista o risco eminente de fuga. Além disso, a delegada destaca que há a informação que a suspeita tenha alterado a cor do cabelo, por isso, pode estar diferente da foto divulgada.

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