2ª Fase da Operação Paenitere

PC realiza a maior operação do ano, com a prisão de 50 envolvidos em fraudes eletrônicas

A investigação foi iniciada quando da ocorrência do golpe do novo número: os criminosos fingiram ser uma famosa modelo e digital influencer do Estado de Santa Catarina e enganarem a mãe dela, uma senhora idosa que teve um prejuízo de aproximadamente R$ 125 mil. Na 1ª fase da operação, foram cumpridos seis mandados de prisão temporária e 6 seis mandados de busca e apreensão.

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PC realiza a maior operação do ano, com a prisão de 50 envolvidos em fraudes eletrônicas. Fotos: PC

A Polícia Civil de Goiás (PC-GO) através da Delegacia Estadual de Investigações Criminais, em seu Grupo de Repressão a Estelionato e outras Fraudes (GREF/DEIC), com apoio das Polícias Civis do Rio de Janeiro e Mato Grosso, deflagrou nesta quinta-feira (7), a 2ª Fase da Operação Paenitere, visando o cumprimento de 100 mandados judiciais, sendo 50 de prisão temporária, além das busca e apreensões. A operação também cumpre o sequestro de bens no valor de R$ 7 milhões. Cerca de 250 policiais civis trabalharam na operação cujos mandados foram cumpridos em Magé (RJ), Barra do Garças (MT) e em Goiás: Goiânia, Aparecida de Goiânia, Senador Canedo, Trindade, Porangatu, Santa Helena, Britânia e Jaraguá no Vale do São Patrício, contra integrantes de associação criminosa especializada na prática de fraude eletrônica e também na lavagem de capitais dos valores obtidos com os golpes. Esta é a maior operação do ano já realizada pela PCGO, com o maior número de prisões efetuadas.

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A investigação foi iniciada quando da ocorrência do golpe do novo número: os criminosos fingiram ser uma famosa modelo e digital influencer do Estado de Santa Catarina e enganarem a mãe dela, uma senhora idosa que teve um prejuízo de aproximadamente R$ 125 mil. Na 1ª fase da operação, foram cumpridos seis mandados de prisão temporária e 6 seis mandados de busca e apreensão.

Com o aprofundamento das investigações constatou-se a existência de uma associação criminosa composta por vários integrantes, muitos deles egressos do sistema prisional, que migraram para esta modalidade criminosa, cada qual com suas respectivas funções. Eles praticam golpes contra vítimas residentes em todo o Brasil e movimentaram, em um curto período de quase um ano, aproximadamente R$ 7 milhões e 100 mil.

Destaca-se que foram identificados integrantes de todos os níveis hierárquicos da associação criminosa, fechando a cadeia do crime, desde o cabeça responsável pela engenharia social enganando a vítima, o fornecedor de banco de dados de vítimas (grades), os aliciadores de contas bancárias, os responsáveis por fornecer contas para receber os valores das vítima e ainda os responsáveis por fornecer as contas de passagem de segundo nível para ocultarem a origem ilícita dos valores.

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Em Goiás, PF investiga fraude de mais de R$ 20 milhões em farmácias

As investigações apontaram para esquema criminoso em estabelecimentos ligados ao programa Farmácia Popular.

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Em Goiás, PF investiga fraude de mais de R$ 20 milhões em farmácias.

A Polícia Federal (PF) cumpriu na sexta-feira (06), dois mandados de busca e apreensão no município de Luziânia, no Entorno do Distrito Federal (DF).

A operação tem como alvo um esquema que teria desviado mais de R$ 20 milhões do programa Farmácia Popular do Ministério da Saúde.

Conforme as investigações, a principal cabeça por trás das fraudes seria uma empresária, que adquiria farmácias e as utilizava como fachada sob nomes de laranjas.

Com os estabelecimentos, a mulher realizava simulações de vendas de medicamentos, gerando créditos que eram pagos pelo próprio Ministério da Saúde.

De acordo com os dados da pasta, mais de 53 farmácias de Luziânia — onde ocorreram as investigações — são cadastradas para receber o benefício do Governo Federal, sendo mais de 1.790 cadastradas em todo o estado de Goiás.

Ao todo, o esquema teria gerado um prejuízo que ultrapassa a casa dos R$ 20 milhões para o programa Farmácia Popular.

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