Nota de Falecimento
Pirenópolis: Medicamento para não dormir pode ter provocado a morte de médica
O corpo da médica Jayda Bento Bueno, foi encontrado no banheiro do Hospital Estadual Ernestina Lopes Jaime em Pirenópolis. As primeiras informações sobre o que provocou a morte da médica apontam que ela teria sofrido choque anafilático após usar, na veia, uma droga que a deixaria acordada.
A morte da médica Jayda Bento Bueno de 26 anos, na noite do último sábado (25), em Pirenópolis no Vale do São Patrício, chamou a atenção para o uso descontrolado de medicamentos por jovens profissionais para enfrentar longas jornadas de trabalho. O seu corpo foi encontrado por colegas no banheiro do Hospital Estadual Ernestina Lopes Jaime (HEELJ), onde ela dava plantão de 60 horas.
As primeiras informações sobre o que provocou a morte da médica apontam que ela teria sofrido choque anafilático após usar, na veia, uma droga que a deixaria acordada. Uma pessoa próxima à família de Jayda disse que os pais estavam preocupados. A médica teria adquirido o hábito de ingerir esse tipo de medicamento ainda na faculdade, mas que naquela noite decidiu injetar na veia para ter efeito mais rápido. Jayda Bento trabalhava em sua cidade, Sanclerlândia, onde tinha atendido num posto de saúde durante toda a semana, e estava escalada para o plantão de sábado e domingo no HEELJ em Pirenópolis, há mais de 200 km de distância.
Através de nota, a Fundação Universitária Evangélica (Funev), gestora do HEELJ, informou que “lamenta profundamente o ocorrido”. Segundo a instituição, “todas as informações foram repassadas às autoridades competentes pela investigação do caso”. O corpo de Jayda Bueno foi sepultado na tarde de domingo (26), em Sanclerlândia, sua cidade.
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GERAL
Força Nacional de Segurança permanecerá no Rio por mais 30 dias
O ministro de Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, autorizou nesta quinta-feira (28) a prorrogação do emprego da Força Nacional de Segurança Pública no estado do Rio de Janeiro, em apoio aos órgãos de segurança pública federal e estadual.
Os militares vão atuar nas atividades e nos serviços imprescindíveis à preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, em caráter episódico e planejado, por 30 dias, no período de 1º a 30 de abril.
Hoje cedo, o governador Cláudio Castro tinha pedido ao governo federal a prorrogação do efetivo de cerca de 300 homens da Força Nacional no patrulhamento do Arco Metropolitano e da rodovia Presidente Dutra.
A operação terá o apoio logístico do governo do Rio, que deverá dispor da infraestrutura necessária à Força Nacional de Segurança Pública. O ministro Lewandowski determinou ainda que o contingente a ser disponibilizado obedecerá ao planejamento definido pela diretoria da Força Nacional.
Fonte: EBC GERAL
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