PM lança Operação Comando-Geral Itinerante em Aparecida de Goiânia
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A Polícia Militar de Goiás deu mais um passo no fortalecimento da segurança pública ao lançar, nesta sexta-feira (07/2), a Operação Comando-Geral Itinerante no 2º Comando Regional, em Aparecida de Goiânia. Em janeiro deste ano, a ação foi deflagrada em Anápolis.
O projeto permite a presença direta do Comando-Geral em todas as regiões de Goiás, promovendo gerenciamento mais próximo, estratégico e adaptado às realidades locais, o que possibilita uma comunicação mais ágil e tomada de decisões mais assertivas.
O Comando-Geral Itinerante seguirá como um modelo de gestão que evidencia o compromisso da Polícia Militar com uma segurança pública estratégica, ágil e plenamente alinhada às demandas sociais e institucionais.
Operação Comando-Geral Itinerante
“A Operação é isso, sair do gabinete, estar mais perto das demandas de cada região, ouvindo as comunidades e os policiais que atuam na linha de frente. Nesta parceria entre o governo estadual e municipal, quem ganha é a sociedade”, disse o comandante da PMGO, Marcelo Granja.
Ele ainda destacou a integração com a Guarda Civil Municipal (GCM). “Essa integração nos permite atuar de forma mais personalizada e eficiente, garantindo uma segurança pública de qualidade e alinhada às necessidades da população goiana”, completou.
A Operação Comando-Geral Itinerante será implementada em outras regiões de Goiás, levando presença para mais perto da população. Com isso, a Polícia Militar de Goiás reafirma compromisso de servir e proteger a sociedade, buscando sempre aprimorar seus serviços e fortalecer a segurança pública no Estado.
Fonte: Governo de Goiás
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ESTADO
Apreendidas 7 toneladas de embalagens trituradas de agrotóxicos
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A Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) e o Batalhão Ambiental da Polícia Militar de Goiás apreenderam sete toneladas de embalagens de agrotóxicos já trituradas, quase seis mil unidades vazias e 37 embalagens com resíduos de defensivos agrícolas. O material estava em um estabelecimento no distrito de Planalmira, no município de Abadiânia.
Durante a operação, na quinta-feira (06/02), fiscais estaduais agropecuários e policiais militares verificaram que o estabelecimento recolhia e processava o material, sem registro como Unidade de Recebimento de Embalagens Vazias (UREV) ou credenciamento junto ao Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (InpEV).
Além da operação irregular, foi constatado que as embalagens eram armazenadas ainda com produto químico, o que representa um risco ambiental significativo.
Embalagens de agrotóxicos
Todo o material foi apreendido e deverá ser encaminhado a uma UREV cadastrada e autorizada pela Agrodefesa. Além da apreensão, os responsáveis foram autuados – multa pode chegar a R$ 50 mil -, uma vez que a infração é considerada gravíssima. Os responsáveis foram conduzidos à delegacia para responsabilização criminal.
“A operação desta quinta-feira é mais um exemplo do trabalho da Agrodefesa em fiscalizar e assegurar a devolução e destinação adequada das embalagens vazias de agrotóxicos, que quando descartadas de forma irregular, podem representar uma ameaça aos nossos recursos naturais e também qualidade de vida da população. A fiscalização visa não apenas punir, mas também conscientizar a todos sobre a importância do cumprimento da legislação”, reforça o presidente da Agrodefesa, José Ricardo Caixeta Ramos.
“A fiscalização tem caráter preventivo, e é importante que as empresas e os estabelecimentos do setor agrícola estejam cientes das suas responsabilidades. Os fiscais estão atentos para garantir que todos cumpram as regulamentações e que o meio ambiente e a saúde pública não sejam prejudicados por práticas irregulares”, explica o coordenador da Unidade Regional Rio das Antas da Agrodefesa, Marcelo Sales Guimarães.
Processo
Os produtores que utilizam agrotóxicos, ao concluírem a aplicação, devem realizar a tríplice lavagem, armazenamento adequado e a devolução das embalagens vazias, as tampas e eventuais resíduos pós-consumo dos produtos aos estabelecimentos comerciais em que foram adquiridos, de acordo com as instruções previstas nas respectivas bulas.
O prazo de devolução é de até um ano, contado da data de compra, ou da data de vencimento, podendo ainda ser intermediada por postos ou centrais de recebimento, bem como por ações de recebimento itinerantes, desde que autorizados e fiscalizados pelo órgão competente, nesse caso em Goiás, pela Agrodefesa, com a gestão sob responsabilidade do inpEV junto às suas associações de revendas credenciadas.
Fonte: Governo de Goiás
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