Opinião

Preciosa vontade

O fortalecimento progressivo e educativo da disposição faz com que não seja por sorte ou destino que os grandes feitos sejam realizados, mas pelo ciclo virtuoso de tempos passados. Quem cuida da sua vontade não deixa desprotegido seu próprio patrimônio pessoal através de obras e realização. Apenas uma consciência satisfeita consigo mesma de forma honesta, verdadeira e cuidadosa pode ser leve e alegre, bem como de ter a felicidade do dever cumprido.

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Paulo Hayashi Jr. é doutor em Administração. Professor e pesquisador da Unicamp.

O ser humano necessita de propósitos válidos para aproveitar com melhor efetividade sua caminhada na Terra. Caso contrário, há o desperdício de tempo e recursos preciosos para si e para o universo. Com boa vontade, o que se pretende pode ser perseguido com energia e disciplina. A vontade consegue movimentar as fibras íntimas do ser, bem como de organizar os diversos recursos internos que, caso sem ela, ficariam sem uso ou subaproveitados. Assim, ela representa legítimo capitão que organiza e orquestra os diferentes departamentos do ser, desde seus pensamentos e sentimentos até mesmo o labor que edifica no tempo.

Pode-se dar a desculpa de não querer, mas o prejuízo não se pode legitimar pela situação. É o próprio indivíduo responsável pela vigilância ou pela falta de atenção. Pouca ou nenhuma disposição configura o desleixo em não cultivar a vontade como legítima planta delicada que necessita de cuidados especiais. Para que ela cresça saudável é essencial que os pequenos trabalhos cotidianos que necessitam de atenção e movimentação do indivíduo não sejam relevados ao esquecimento. O fortalecimento progressivo e educativo da disposição faz com que não seja por sorte ou destino que os grandes feitos sejam realizados, mas pelo ciclo virtuoso de tempos passados. Quem cuida da sua vontade não deixa desprotegido seu próprio patrimônio pessoal através de obras e realização. Apenas uma consciência satisfeita consigo mesma de forma honesta, verdadeira e cuidadosa pode ser leve e alegre, bem como de ter a felicidade do dever cumprido.

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Paulo Hayashi Jr. – Doutor em Administração. Professor e pesquisador da Unicamp

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ARTIGO

Os senhores do mundo!

Curiosamente o tema das discussões este ano são a Fome e a Pobreza no mundo, duas circunstâncias muito complexas para serem tratadas em apenas dois dias de discussões entre esses países completamente dispares inclusive na forma de estar na vida.

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Cícero Carlos Maia é professor

Realizou-se no Brasil e no Rio de Janeiro o encontro de delegações das vinte maiores, economicamente, nações do mundo, composta por: África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia, Turquia e União Europeia, além da União Africana.

Curiosamente o tema das discussões este ano são a Fome e a Pobreza no mundo, duas circunstâncias muito complexas para serem tratadas em apenas dois dias de discussões entre esses países completamente dispares inclusive na forma de estar na vida.

A Fome no mundo não é propriamente um problema, mas uma decisão que não se enfrenta, objetivamente, por questões de interesses convenientes e que se pode explicar pela facilidade de manobrar os interesses políticos que são atingidos pelos grandes domínios sobre as populações mais pobres que são forçadas a aceitar determinadas condições de vida pela falta de alternativa de oportunidade.

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Queremos resolver o problema da fome? Muito bem! A ciência nos ensina que é possível a conservação da vida dos alimentos por meio das radiações de raios Gama, por exemplo, dentre outros e que esses alimentos atingem um tempo de vida maior, além daquele tempo que a natureza nos concede que é de um tempo muito curto depois de desligados da Terra como é o caso das batatas, cebolas, tomates dentre outros alimentos. Por que esse método não é utilizado nos países onde a fome é um verdadeiro câncer na estória de vida das pessoas?

E a Pobreza? Esta é um conceito absolutamente relativo! De que riqueza estamos a falar? Cada povo tem a sua Cultura e esta é um grande fator de disparidade de interesses na vida da humanidade.

Essa reunião que foi transcorrida no Rio de Janeiro é um verdadeiro DEBOCHE com a Fome e a Pobreza.

A comitiva do Presidente dos Estados Unidos trouxe ÁGUA, para consumir! Ou seja, a que aqui temos não tem qualidade suficiente para as necessidades humanas deles!

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A comitiva da China, reservou 400 quartos para acomodar o Presidente daquele país. A bem da verdade o que é POBREZA para esses senhores? Esses são os verdadeiros Senhores do Mundo que dominam e determinam tudo. Para a segurança desse evento está destinado trinta mil militares porque a final de contas eles são, também, os SENHORES DA GUERRA, eles temem o quê? se vieram tratar da Paz e da Segurança Alimentar!

Cícero Carlos Maia é professor – artigosbsb@gmail.com

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