PRF apreende mais de 100 kg de maconha em compressor de ar em Jataí

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Na tarde desta quarta-feira (17), a PRF em Jataí-GO apreendeu novamente, de forma inusitada, tabletes de maconha, como ocorreu na segunda-feira (15), nesta mesma unidade operacional, naquela ocasião dentro de um caixão.

Ao fiscalizarem uma pick-up GM Montana, foi solicitada a documentação do veículo e do condutor, um homem de 32 anos de idade, que informou aos policiais que a documentação do veículo não estava em sua posse, pois estaria em outro veículo, um GM Classic, que seguia alguns quilômetros à frente.

Tudo isso ocorreu na BR-158, no trecho entre Perolândia e Jataí, no sudoeste goiano.

Os policiais então fizeram uma verificação mais detalhada no veículo e, ao aproximarem da carroceria da caminhonete, mais precisamente do compressor, sentiram o odor característico da maconha, o que chamou a atenção para o fato do cheiro estar muito forte.

Alertas a esse fato, os agentes então perguntaram sobre as características desse outro veículo, o que foi informado, sendo o GM Classic abordado logo adiante, ocupado por um casal.

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Os veículos e seus ocupantes então foram conduzidos à Unidade Operacional da PRF em Jataí. Com o apoio do Corpo de Bombeiros, foi preciso utilizar um “desencarcerador”, equipamento normalmente empregado para a retirada de vítimas de acidentes, e quando abriram o compressor verificaram que, de fato havia maconha em seu interior, aproximadamente 116 quilos.

A origem informada pelo trio era Campo Grande/MS, e teria como destino, a capital de Goiás, Goiânia.

Detidos, os três indivíduos, a droga e os veículos foram encaminhados à polícia judiciária para as providências legais.

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PLANTÃO POLICIAL

Em Goiás, funcionária de confecção é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão

A suspeita Juliana Lopes Campos trabalhava na empresa há muitos anos e era responsável pelo departamento financeiro.

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Juliana Lopes Campos é procurada pela Polícia Civil. Foto: PC

Em Goiás, funcionária de confecção suspeita de desviar quase R$ 1 milhão

Juliana Lopes Campos, funcionária de confecção é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão, realizou transferências para as contas da mãe e do marido, segundo a Polícia Civil (PC). Conforme a investigação, há indícios de que suspeita utilizou contas bancárias do marido e da mãe para fazer transferências fraudulentas em desfavor da dona da confecção em que ela trabalhava.

De acordo com a PC, a suspeita, assim que tomou conhecimento de que estava sendo investigada pela polícia, também passou a fazer investimentos com os dados de sua irmã, seu marido e sua mãe, com o objetivo de ludibriar o sistema de justiça. Segundo a investigação, ainda não se sabe qual o grau de envolvimento dos três nesta situação.

A PC aponta que Juliana está sendo investigada pela suposta prática do crime de furto qualificado pela fraude e abuso de confiança e por meio de dispositivo eletrônico. A PC colheu novos elementos de informações, dentre eles o fato de Juliana continuar exercendo atividade comercial por meio da rede social (Instagram), utilizando, para tanto, de dados cadastrais de sua mãe, de seu marido e de sua irmã, realizando, inclusive, transferências bancárias com tais dados.

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O caso

Juliana Lopes Campos é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão do caixa de uma confecção em Pontalina. Segundo a Polícia Civil (PC), a suspeita trabalhava na empresa há muitos anos e era responsável pelo departamento financeiro.

A delegada da PC, Tereza Nabarro, responsável pelo caso, explicou que a suspeita desviou o dinheiro ao longo dos anos. Por mês, ela transferia para a conta dela cerca de R$ 60 mil. Para não ser descoberta, a mulher camuflava a transação usando nomes fictícios.

De acordo com a PC, a dona da confecção, relatou que o estabelecimento estava constantemente “sem dinheiro em caixa”. Além disso, ela teria descoberto que Juliana sustentava uma dívida de mais de R$ 300 mil na cidade, o que gerou a desconfiança.

Após investigação, na terça-feira (16), a PC tentou localizar a suspeita para o cumprimento do mandado de prisão preventiva. No entanto, não conseguiu localizá-la. Para os agentes, os advogados de defesa dela teriam alegado saber o paradeiro da investigada, mas optaram por não apresentá-la.

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Em decorrência disso, conforme a delegada, a suspeita é considerada foragida e a imagem dela foi divulgada para que a população, que saiba o paradeiro dela, informe a polícia, tendo em vista o risco eminente de fuga. Além disso, a delegada destaca que há a informação que a suspeita tenha alterado a cor do cabelo, por isso, pode estar diferente da foto divulgada.

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