PRF prende caminhoneiros e dono de restaurante com rebite, em Uruaçu; Veja víde

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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu 2.010 comprimidos de rebite na madrugada deste sábado (26) na rodovia BR 153, em Uruaçu. Dois motoristas profissionais, o proprietário e o funcionário de um estabelecimento comercial foram presos.

Por volta das 2h dois caminhões carregados com melancia, com destino a Brasília e São Paulo, foram parados para fiscalização na unidade da PRF em Uruaçu. Durante a vistoria, os policiais encontraram seis cartelas de comprimidos de anfetaminas, popularmente conhecido como “rebite” com cada um dos motoristas. Eles afirmaram aos agentes que haviam adquirido as cartelas minutos antes em um restaurante às margens da rodovia.

A equipe da PRF foi até o estabelecimento citado, alvo de outras denúncias de comercialização de ilícitos inclusive, e identificaram os suspeitos indicados pelos caminhoneiros. Ao constatar a presença policial, um dos homens, o proprietário do restaurante, tentou fugir para dentro dos aposentos, mas foi capturado.

Na gaveta próxima ao caixa, os policiais localizaram 128 cartelas de anfetaminas. O prejuízo estimado aos criminosos é estimado em quase R$ 3,5 mil.

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O princípio ativo anfetamínico existente nos comprimidos conhecidos como “rebite” provoca efeito de inibição do sono, sendo bastante utilizado por transportadores de carga para manterem-se mais tempo acordados e percorrerem longas distâncias. Entretanto, ele tem comercialização proibida no país, elencado como substância controlada, configurando o crime de tráfico de drogas.

Os motoristas, o dono e o funcionário do restaurante foram conduzidos para a Delegacia de Polícia Civil de Uruaçu para os procedimentos de praxe. Veja o vídeo:

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POLÍTICA

Karlos Cabral requer mudanças na política de compra de alimentos da agricultura familiar

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Deputado Karlos Cabral (PSB).

Com o intuito de instituir a Política Estadual de Compra da Produção da Agricultura Familiar, o deputado Karlos Cabral (PSB) apresentou um projeto para alterar a Lei n° 19.767, de 18 de julho de 2017. A propositura, de n° 2674/24, recebeu voto em separado, apresentado na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) pelo líder do Governo, Talles Barreto (UB), em que requereu diligência para colher o parecer das Secretarias de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e de Relações Institucionais sobre o tema. A matéria já retornou à CCJ, com os devidos documentos oriundos da diligância. Com isso, tão logo os trabalhos da comissão sejam retomados, após o dia 17 de fevereiro, o projeto deverá entrar em pauta de votação.

O objetivo da iniciativa é aprimorar a política existente com o intuito de fomentar o setor, promover a inclusão social e econômica dos agricultores familiares e, simultaneamente, impulsionar o fornecimento de alimentos para o Governo, em especial para a educação pública.

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As alterações propostas incluem aumentar de 30% para 40% o porcentual obrigatório de aquisição direta da produção dos agricultores familiares pelo Governo do Estado. O projeto prevê que, quando comprados de família rural individual, será feita no nome da mulher, em no mínimo 50% do valor adquirido.

Além disso, a proposta visa a fomentar ainda mais as ações para o fortalecimento da agricultura familiar em Goiás, por meio do aumento da aquisição direta de alimentos pelo Governo para abastecer diferentes áreas, como educação (merenda escolar), sistema carcerário e outros.

Cabral enfatiza que, de acordo com os dados da Confederação Nacional dos Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares do Brasil (Conafer), cerca de dois terços da produção de frutas, verduras e legumes da horticultura, em todo o País, são cultivados pelos agricultores e empreendedores familiares. “Ao comprar diretamente dos agricultores familiares, os órgãos públicos garantem qualidade nutricional e frescor, uma vez que esses alimentos chegam às mesas dos cidadãos logo após a colheita. Essa prática contribui para a redução de defensivos agrícolas, reduz o desperdício alimentar, promove a diversificação da produção, fortalece as comunidades rurais economicamente e socialmente. Valorizar o trabalho árduo dos agricultores e garantir um abastecimento responsável são metas essenciais nesse processo.”

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Fonte: Assembleia Legislativa de GO

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