Projeto do governo altera aposentadoria dos militares
O Projeto de Lei 4920/24, do Poder Executivo, estabelece idade mínima de 55 anos para a aposentadoria de militares. Atualmente, não há idade mínima. Os militares passam para a reserva após 35 anos de serviço.
Em análise na Câmara dos Deputados, a proposta altera a Lei das Pensões Militares.
Se o projeto for aprovado, a nova regra entrará em vigor em janeiro de 2032, com uma fase de transição até lá. A regra de transição permite que militares se aposentem com 35 anos de serviço mais um pedágio de 9% sobre o tempo que falta para ir para a reserva.
O governo estima que a medida gere uma economia de R$ 2 bilhões por ano.
“Morte ficta”
A proposta acaba com a “morte ficta”. São os casos em que a família de um militar expulso das Forças Armadas recebe pensão como se ele tivesse morrido.
Pela proposta, a família passará a receber auxílio-reclusão, no valor da metade da última remuneração do ex-militar, durante o período em que ele estiver cumprindo pena de reclusão por sentença condenatória transitada em julgado.
O pagamento do auxílio cessará quando o ex-militar for posto em liberdade, ainda que condicional.
Cota de pensão
O texto do governo extingue também a transferência de cota de pensão, quando a parte de um dependente que morre migra para outros membros da família que não eram beneficiários de primeira ordem de prioridade, como cônjuges ou filhos menores. Ou seja, pais e irmãos do militar, por exemplo, perdem o direito à cota de pensão.
Por fim, o projeto prevê a padronização para todos os militares da contribuição para a assistência médico-hospitalar e social em 3,5% da pensão ou dos proventos na inatividade, a partir de janeiro de 2026.
Próximos passos
O projeto será analisado pelas comissões da Câmara dos Deputados. Para virar lei, a medida precisa ser aprovada pelos deputados e pelos senadores.
Reportagem – Noéli Nobre
Edição – Natalia Doederlein
Fonte: Câmara dos Deputados
POLÍTICA NACIONAL
Líder do PRD quer evitar polarização e continuar focando na defesa do bem-estar animal
O deputado Fred Costa (MG), líder do PRD na Câmara dos Deputados pelo sétimo ano consecutivo, afirmou que o partido deverá continuar colocando o debate de ideias e o bom senso acima de discussões polarizadas.
“O que a gente busca é o equilíbrio, o bom senso, o desenvolvimento do País à frente de qualquer disputa ou polarização”, resumiu Costa, ressaltando a importância do Parlamento para isso.
Prioridades
Como pautas prioritárias para 2025, ele destacou o bem-estar animal, o tratamento do câncer e a prevenção de catástrofes naturais.
“Obviamente, do ponto de vista especial do meu mandato, a prioridade é a defesa do bem-estar animal, tendo essa como a pauta do meu coração”, disse.
Sociedades anônimas de futebol
O líder disse ainda que o partido deverá atuar na reformulação das sociedades anônimas de futebol (SAFs). Aprovado em 2021, o Projeto de Lei 5516/19, do Senado Federal, permitiu transformar clubes de futebol em empresas. Fred Costa foi relator da proposta, que virou a Lei 14.193/21. “Agora nós teremos a reformulação da SAF”, adiantou o parlamentar.
Reportagem – Murilo Souza
Edição – Natalia Doederlein
Fonte: Câmara dos Deputados
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