Renault Duster ganhará nova geração no Brasil em 2025

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Conjunto visual é bem diferente do Duster que conhecemos no Brasil
Reprodução/Autofácil

Conjunto visual é bem diferente do Duster que conhecemos no Brasil

A Renault prepara grandes mudanças para sua linha nos próximos anos. O Mégane deve retornar ao país como SUV 100% elétrico , Sandero e Logan deixarão de existir e serão substituídos por um SUV até 2024 e, para completar, o Duster ganhará uma geração completamente nova no ano seguinte, baseada no conceito Bigster .

O Bigster foi revelado em 2021 pela subsidiária romena Dacia, a mesma responsável pelo desenvolvimento e produção de Sandero , Logan e Duster . O conceito antecipou tendências visuais da marca, e deverá servir de base para a nova geração do Duster.

Não se sabe ainda se o Dacia Bigster chegará ao Brasil, mas a marca romena planeja seu lançamento na Europa
Divulgação

Não se sabe ainda se o Dacia Bigster chegará ao Brasil, mas a marca romena planeja seu lançamento na Europa

No Brasil, o Duster de terceira geração será o segundo modelo a utilizar a nova plataforma CMF-B, que estreará no novo SUV, ainda sem nome definido. O site espanhol Autofácil já revelou os registros das patentes do modelo, bem como também flagrou a novidade em testes na Europa.

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O SUV deverá manter as dimensões bem próximas das atuais e com opção apenas de cinco lugares. A Dacia ainda pretende fabricar o Bigster, que seria um SUV de, no mínimo, 4,60 metros de comprimento, esse sim com opção de sete lugares.

Dacia Bigster deve ser lançado um ano após o novo Duster na Europa
Divulgação

Dacia Bigster deve ser lançado um ano após o novo Duster na Europa

Focando no Duster , o visual da novidade irá seguir os padrões impostos pelo conceito Bigster , com vincos bem pronunciados que dão a sensação de um veículo musculoso. Os acabamentos plásticos na base das portas, para-choques e ao redor das caixas de rodas, servem para reforçar o ar de robustez do modelo.

A motorização não vai fugir do 1.3 TCe , que já equipa o Duster atual e entrega 162 cv na gasolina e 170 cv no etanol , com 27,5 kgfm de torque. O câmbio será apenas automático , mas há rumores de que a Renault deixe de oferecer o CVT e passe a utilizar uma caixa automatizada de dupla embreagem .

Lanternas traseiras do Duster deverão ter formato de Y, e irão invadir a lateral, assim como no Bigster
Reprodução/Autofácil

Lanternas traseiras do Duster deverão ter formato de Y, e irão invadir a lateral, assim como no Bigster

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Os colegas da Mobiauto apuraram que uma versão híbrida deverá ser oferecida por aqui, unindo o já conhecido propulsor 1.6 16v SCe a um motor elétrico. Para melhorar a eficiência, o quatro cilindros aspirado funcionaria no ciclo Atkinson e entregaria, no máximo, 150 cv de potência combinada . Seria esse o rival do Toyota Yaris Cross híbrido ?

O Duster é oferecido com preços entre R$ 112.590 e R$ 145.990 , e a versão híbrida deverá ocupar a faixa de valores pedida pelo Renault Captur (R$ 152.790 e R$ 167.390), que não teve o fim da produção anunciado , mas já se encaminha para deixar o mercado.

Fonte: Carros

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CARROS E MOTOS

Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
Divulgação

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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