Revista Pensar Agro traz as conquistas e desafios do produtor rural

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A mais recente edição da Revista Pensar Agro chega com uma abordagem especial sobre as questões enfrentadas pelo produtor rural, especialmente no que diz respeito ao direito de ingressar com o pedido de recuperação judicial (RJ).

A matéria de capa revela a conquista do produtor rural como pessoa física, trazendo uma desmistificação dos alarmantes dados sobre o crescimento dos pedidos de RJ em 2023, baseados em comparações com o ano anterior, segundo dados da Serasa Experian.

A reportagem ressalta a preocupação em torno dos impactos negativos da concessão desenfreada de RJ, que pode contaminar o ambiente de financiamento ao setor produtivo e desestimular os agentes que fomentam a produção agropecuária no país, inclusive afastando investidores privados.

Além disso, a edição traz orientações essenciais para os produtores rurais, destacando a importância de esgotar todos os meios de negociação com seus credores antes de decidir pelo pedido de RJ, a fim de preservar suas relações comerciais e o sucesso das futuras safras.

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A edição também traz uma análise detalhada sobre a segurança jurídica dos direitos reais de propriedade e posse rural, aferida pelos cartórios de registro de imóveis, entre outras notícias e artigos de especialistas, personalidades e profissionais que atuam no agronegócio.

A revista é gratuita e digital. Leia clicando aqui

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Mercado de Arroz: Preço em Queda e Expectativa por Exportações

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O mercado brasileiro de arroz continua a enfrentar uma queda acentuada nos preços, impulsionada pela colheita que avança rapidamente no país. No Rio Grande do Sul, o processo de ceifa já alcançou 26,21% da área semeada, conforme o mais recente levantamento do Instituto Riograndense do Arroz (Irga). A Fronteira Oeste lidera os trabalhos, seguida pela Planície Costeira Interna, Planície Costeira Externa, Região Central, Campanha e, por último, a Zona Sul.

A aceleração da colheita, em grande parte devido às condições climáticas favoráveis, tem intensificado a oferta de arroz no mercado, o que reforça a pressão para baixo nos preços. “A maior disponibilidade do grão tem influenciado diretamente a baixa nas cotações”, afirma o analista e consultor da Safras & Mercado, Evandro Oliveira.

Em relação aos preços, a média da saca de 50 quilos de arroz do Rio Grande do Sul (58/62% de grãos inteiros e pagamento à vista), referência principal no mercado nacional, foi cotada em R$ 83,02 na última quinta-feira (13). Este valor representa uma queda de 6,05% em comparação à semana anterior e um recuo de 15,56% em relação ao mesmo período do mês passado. Além disso, o preço atual é 18,03% inferior ao registrado no mesmo período de 2024.

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Exportações em Perspectiva

Enquanto o mercado doméstico enfrenta a pressão da colheita, as exportações permanecem como um fator de expectativa. Há rumores sobre a saída de um navio de arroz pelo porto de Rio Grande na próxima semana, já com parte da nova safra a bordo. “Para abril, ainda não há contratos fechados, apenas embarques negociados em dezembro de 2024”, explica Oliveira. Além disso, circulam informações sobre dois novos embarques, um de 32 mil toneladas e outro de 25 mil toneladas, com detalhes ainda não definidos sobre variedades ou destinos.

No mercado internacional, o Paraguai continua com contratos firmados em 2024, com preços variando entre US$ 360 e US$ 370 por tonelada. No entanto, os preços atuais caíram para US$ 300 a US$ 310 por tonelada, o que sugere uma maior pressão sobre o mercado global. O país vizinho também realizou vendas antecipadas para embarques em fevereiro, mas não houve novos negócios relevantes desde então.

Nos Estados Unidos, a guerra comercial com o México e as políticas do governo Trump ainda são fatores a serem observados, podendo alterar fluxos de exportação e criar novas oportunidades para fornecedores de arroz de outros países. “Uma escalada na disputa comercial pode fazer com que compradores mexicanos busquem o Mercosul, o que pode beneficiar o Brasil e outros produtores da região”, finaliza Oliveira.

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Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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