Revista Pensar Agro traz as conquistas e desafios do produtor rural

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A mais recente edição da Revista Pensar Agro chega com uma abordagem especial sobre as questões enfrentadas pelo produtor rural, especialmente no que diz respeito ao direito de ingressar com o pedido de recuperação judicial (RJ).

A matéria de capa revela a conquista do produtor rural como pessoa física, trazendo uma desmistificação dos alarmantes dados sobre o crescimento dos pedidos de RJ em 2023, baseados em comparações com o ano anterior, segundo dados da Serasa Experian.

A reportagem ressalta a preocupação em torno dos impactos negativos da concessão desenfreada de RJ, que pode contaminar o ambiente de financiamento ao setor produtivo e desestimular os agentes que fomentam a produção agropecuária no país, inclusive afastando investidores privados.

Além disso, a edição traz orientações essenciais para os produtores rurais, destacando a importância de esgotar todos os meios de negociação com seus credores antes de decidir pelo pedido de RJ, a fim de preservar suas relações comerciais e o sucesso das futuras safras.

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A edição também traz uma análise detalhada sobre a segurança jurídica dos direitos reais de propriedade e posse rural, aferida pelos cartórios de registro de imóveis, entre outras notícias e artigos de especialistas, personalidades e profissionais que atuam no agronegócio.

A revista é gratuita e digital. Leia clicando aqui

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Mercado do boi gordo mantém tendência de alta com demanda aquecida

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O mercado físico do boi gordo apresentou firmeza nos preços ao longo da última semana, refletindo o bom desempenho do escoamento da carne no atacado. Estados como São Paulo, Goiás, Mato Grosso do Sul e Rondônia registraram encurtamento das escalas de abate, o que favoreceu a valorização da arroba. A demanda consistente, tanto no mercado interno quanto no externo, tem sido o principal fator de sustentação dos preços.

As exportações seguem aquecidas, consolidando o Brasil como um dos principais fornecedores globais de carne bovina. O fluxo positivo dos embarques mantém o setor em uma posição estratégica, especialmente diante das tensões comerciais entre Estados Unidos e China, que podem gerar novas oportunidades para a carne brasileira. O cenário internacional reforça a competitividade do produto nacional, impulsionando a valorização da arroba no mercado interno.

No dia 13 de março, as cotações da arroba do boi gordo refletiram essa tendência de valorização. Em São Paulo, o valor manteve-se estável em R$ 310,00. Já em Goiás e Mato Grosso do Sul, houve alta de 1,72%, com a arroba negociada a R$ 295,00. Em Minas Gerais, o mercado registrou queda de 3,91%, fixando o preço em R$ 295,00. Mato Grosso permaneceu com preços inalterados em R$ 300,00, enquanto em Rondônia a arroba seguiu estável em R$ 265,00.

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No mercado atacadista, a elevação nos preços reflete o desempenho positivo do consumo na primeira quinzena de março. O quarto traseiro do boi foi cotado a R$ 25,00 o quilo, apresentando alta de 2,04% na comparação semanal. O quarto dianteiro registrou valorização de 2,72%, sendo negociado a R$ 18,50 o quilo. No entanto, a expectativa para a segunda quinzena do mês é de uma possível desaceleração no consumo, em razão da menor circulação de renda entre os consumidores.

As exportações brasileiras de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada mantêm um ritmo expressivo de crescimento. Em março, nos primeiros três dias úteis do mês, os embarques totalizaram US$ 295,515 milhões, com uma média diária de US$ 98,405 milhões. O volume exportado atingiu 60,545 mil toneladas, com um preço médio de US$ 4.876,00 por tonelada. Na comparação com março do ano anterior, o valor médio diário das exportações cresceu 161,3%, enquanto a quantidade exportada avançou 142,7%.

A manutenção desse cenário dependerá de fatores como a continuidade da demanda externa aquecida e o comportamento do consumo doméstico. Além disso, desafios logísticos e tributários seguem impactando a cadeia produtiva, tornando essencial o planejamento estratégico do setor para garantir a competitividade do produto brasileiro no mercado global.

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Fonte: Pensar Agro

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