Toyota pode produzir picape mais barata que Hilux na Argentina
A Argentina é responsável por uma grande produção de veículos, principalmente utilitários, tais como Toyota Hilux , Nissan Frontier , Volkswagen Amarok e Ford Ranger .
O domínio de mercado que tais modelos possuem garante investimentos maciços e também certa facilitação por parte dos governos , e o argentino criou um novo plano para possibilitar a montagem de veículos com baixo índice de nacionalização no país.
Segundo o portal Motor 1 da Argentina , alguns fornecedores estão sendo cotados para produzir peças para os novos veículos, que chegariam ao país desmontados e incompletos. A ideia é que 10% das peças da picape e da Hiace sejam de origem argentina , ao contrário dos 30% de nacionalização média da indústria automotiva daquele país.
As demais fabricantes instaladas no país também se beneficiariam da nova regra, mas a Toyota já anunciou a produção da minivan Hiace na planta de Zárate.
Além da van, a próxima novidade pode ser o projeto IMV0 , apresentado inicialmente no fim de 2022 e seria uma espécie de mini-hilux ou um pequeno caminhão voltado para o trabalho. A imprensa argentina já o trata como sucessor do “rastrojero”, um pequeno caminhão muito popular no país nas décadas de 50 e 60.
O nome IMV é uma sigla para “ Veículo multiuso inovativo internacional ”, e curiosamente, foi o nome do projeto que deu origem à geração 2004 da Hilux e SW4 .
O veículo ainda é um conceito, mas já existem rumores desde sua apresentação de que a produção pode se iniciar em 2024 . Segundo Akio Toyoda, CEO da Toyota na ocasião, a ideia do IMV0 é: “Apoiar o crescimento econômico e a mobilidade para todos. As equipes de design e desenvolvimento passaram meses entendendo a necessidade dos proprietários em potencial”.
O IMV0 lembra os tradicionais mini caminhões japoneses, mas pode ser um rival para os pequenos caminhões de entregas como o Hyundai HR . O modelo se destaca por conta da grande seção traseira, e do visual moderno e simples, mas com a ideia de robustez, garantida por conta dos acabamentos plásticos no para-choque e na caixa de roda.
Fonte: Carros
CARROS E MOTOS
Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas
Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.
Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.
O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.
E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.
Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.
Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.
Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.
Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.
Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.
Fonte: Carros
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