Uruana: Quatro fogem da cadeia pública

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Quatro detentos fugiram da cadeira pública de Uruana, no início da tarde de ontem (10). De acordo com informações, a Polícia Militar (PM), foi informada por terceiros de que haviam visualizados alguns indivíduos correndo aparentando ser presos que estavam em fuga.

Conforme informações, a equipe juntamente com o plantão verificou e fez a contagem dos presos e constatou que Wiliam Santana dos Santos, Joelmir Rodrigues de Paula, Agenor José Dias Neto e Juliano César Pires das Chagas, fugiram.

Consta no boletim de ocorrência, os mesmos serraram as grades da cela e em seguida as grades do banho de sol e pularam o muro da cadeia. A PM solicitou apoio de Carmo do Rio Verde e Ceres e também requereu apoio de equipes da Polícia Técnico Científica.

 

Direção da cadeia

Como já publicado pelo JORNAL DO VALE em outras matérias de fuga na Cadeia de Pública de Uruana, a Polícia Militar (PM) que é a responsável pelo estabelecimento prisional, sendo deixados pelo Estado os presos sob sua responsabilidade. No entanto, deveria o Estado cumprir seu papel e administrar, seja como Ceres, Rialma, Jaraguá, Goianésia e outras cidades com a Agência Prisional, já que o número de militares é escasso em Uruana, e em nosso entender, não é obrigação da PM tal obrigação.

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Essa matéria pode ser atualizada a qualquer momento!

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PLANTÃO POLICIAL

Em Goiás, funcionária de confecção é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão

A suspeita Juliana Lopes Campos trabalhava na empresa há muitos anos e era responsável pelo departamento financeiro.

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Juliana Lopes Campos é procurada pela Polícia Civil. Foto: PC

Em Goiás, funcionária de confecção suspeita de desviar quase R$ 1 milhão

Juliana Lopes Campos, funcionária de confecção é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão, realizou transferências para as contas da mãe e do marido, segundo a Polícia Civil (PC). Conforme a investigação, há indícios de que suspeita utilizou contas bancárias do marido e da mãe para fazer transferências fraudulentas em desfavor da dona da confecção em que ela trabalhava.

De acordo com a PC, a suspeita, assim que tomou conhecimento de que estava sendo investigada pela polícia, também passou a fazer investimentos com os dados de sua irmã, seu marido e sua mãe, com o objetivo de ludibriar o sistema de justiça. Segundo a investigação, ainda não se sabe qual o grau de envolvimento dos três nesta situação.

A PC aponta que Juliana está sendo investigada pela suposta prática do crime de furto qualificado pela fraude e abuso de confiança e por meio de dispositivo eletrônico. A PC colheu novos elementos de informações, dentre eles o fato de Juliana continuar exercendo atividade comercial por meio da rede social (Instagram), utilizando, para tanto, de dados cadastrais de sua mãe, de seu marido e de sua irmã, realizando, inclusive, transferências bancárias com tais dados.

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O caso

Juliana Lopes Campos é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão do caixa de uma confecção em Pontalina. Segundo a Polícia Civil (PC), a suspeita trabalhava na empresa há muitos anos e era responsável pelo departamento financeiro.

A delegada da PC, Tereza Nabarro, responsável pelo caso, explicou que a suspeita desviou o dinheiro ao longo dos anos. Por mês, ela transferia para a conta dela cerca de R$ 60 mil. Para não ser descoberta, a mulher camuflava a transação usando nomes fictícios.

De acordo com a PC, a dona da confecção, relatou que o estabelecimento estava constantemente “sem dinheiro em caixa”. Além disso, ela teria descoberto que Juliana sustentava uma dívida de mais de R$ 300 mil na cidade, o que gerou a desconfiança.

Após investigação, na terça-feira (16), a PC tentou localizar a suspeita para o cumprimento do mandado de prisão preventiva. No entanto, não conseguiu localizá-la. Para os agentes, os advogados de defesa dela teriam alegado saber o paradeiro da investigada, mas optaram por não apresentá-la.

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Em decorrência disso, conforme a delegada, a suspeita é considerada foragida e a imagem dela foi divulgada para que a população, que saiba o paradeiro dela, informe a polícia, tendo em vista o risco eminente de fuga. Além disso, a delegada destaca que há a informação que a suspeita tenha alterado a cor do cabelo, por isso, pode estar diferente da foto divulgada.

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