Vino Verace Registra Crescimento de 70% em 2024 e Supera Metas
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A Vino Verace, e-commerce de vinhos fundado durante a pandemia em 2020 pelos sócios Cássio Poletto Cutulli e Nathan Donatti, celebrou um desempenho notável em 2024, com um crescimento de 70%, superando as metas estabelecidas para o ano. A plataforma vendeu mais de 35 mil garrafas, abrangendo 1.408 rótulos distintos, dos quais 1.029 eram nacionais e 379 importados. A companhia, que oferece uma ampla seleção de vinhos de diversas regiões do mundo, se destaca por sua capacidade de atender um público nacional crescente, com destaque para as vendas de vinhos de rótulos de menor produção e de países menos tradicionais no mercado brasileiro.
“Em 2024, notamos um aumento significativo na procura por vinhos brancos, uma tendência clara no mercado. Os consumidores também têm demonstrado interesse por vinhos de pequenos produtores e de novas regiões”, explicou Cutulli. A demanda focou principalmente em vinhos do Leste Europeu, da Serra Gaúcha, de Minas Gerais e dos Estados Unidos, especialmente da Califórnia. Para atender essa procura, a empresa se dedica a expandir sua oferta, garantir a qualidade dos produtos e proporcionar condições especiais com ações promocionais mensais.
A Vino Verace se tornou uma referência no comércio de vinhos, com um portfólio diversificado de 2.500 rótulos de vinhos de 22 países, incluindo opções de renome de vinícolas da África do Sul, Argentina, França, Itália, Portugal, Espanha, entre outros. Os preços variam de R$ 32 a R$ 21.893,69, e em 2024, a loja incorporou novidades de países como Alemanha, Grécia, Nova Zelândia, Austrália e Marrocos.
Além da diversidade de rótulos, a Vino Verace se destaca pela competitividade nos preços e pela agilidade nas entregas. Donatti atribui parte do crescimento à curadoria cuidadosa dos vinhos e ao atendimento personalizado. “Nosso foco não é apenas vender vinhos, mas proporcionar experiências únicas aos nossos clientes”, afirma. O sucesso também se deve a ações como o Cashback, promoções de Produtor do Mês e a Black Friday, que oferecem descontos reais e condições diferenciadas para os clientes.
Para 2025, os sócios projetam um novo crescimento nas vendas e a ampliação de seu portfólio com rótulos de novas regiões e terroirs. No entanto, eles reconhecem que os desafios logísticos, como prazos e custos de entrega, continuam sendo um fator crucial para o sucesso contínuo da empresa.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio
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Agronegócio
Expectativa de alta no mercado suinícola é confirmada com crescimento nos preços
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A semana registrou uma acomodação dos preços mais altos tanto no quilo vivo quanto nos principais cortes de carne suína no atacado, conforme esperado. De acordo com o analista da Safras & Mercado, Fernando Iglesias, a trajetória das cotações se manteve dentro das previsões estabelecidas nas últimas semanas.
Iglesias apontou que o ambiente de negócios segue favorável à continuidade desse movimento no curto prazo, levando em conta o comportamento das proteínas concorrentes e a entrada dos salários na economia. “Este cenário tem gerado motivação na reposição ao longo de toda a cadeia produtiva”, destacou.
No entanto, ele também alertou que os custos com nutrição animal continuam sendo uma preocupação recorrente, especialmente com o aumento dos preços do milho em estados como São Paulo, Paraná, Minas Gerais e Santa Catarina.
Preços da carne suína
A análise semanal de preços da Safras & Mercado revelou que a arroba suína em São Paulo subiu de R$ 156,00 para R$ 165,00. Na integração do Rio Grande do Sul, o quilo vivo permaneceu em R$ 6,50, enquanto no interior do estado o preço foi de R$ 8,15.
Em Santa Catarina, os preços do quilo na integração ficaram em R$ 6,55, e no interior do estado, em R$ 7,80. No Paraná, o preço do quilo vivo registrou estabilidade de R$ 7,80 no mercado livre, e de R$ 6,55 na integração. No Mato Grosso do Sul, a cotação em Campo Grande continuou em R$ 7,60, enquanto na integração o preço foi de R$ 6,50. Em Goiânia, o preço manteve-se em R$ 7,80.
No interior de Minas Gerais, os preços subiram de R$ 8,50 para R$ 9,00, e no mercado independente, de R$ 8,30 para R$ 8,80. Em Mato Grosso, o preço do quilo vivo em Rondonópolis teve um avanço de R$ 7,50 para R$ 8,00, e na integração do estado, de R$ 6,50 para R$ 7,00.
Exportações
Em janeiro, as exportações de carne suína “in natura” do Brasil totalizaram US$ 181,383 milhões (17 dias úteis), com média diária de US$ 10,669 milhões. A quantidade exportada foi de 74,04 mil toneladas, com média diária de 4,353 mil toneladas. O preço médio alcançou US$ 2.451,00.
Quando comparado a janeiro de 2024, houve um aumento de 28,4% no valor médio diário, um crescimento de 14,3% na quantidade média diária e uma alta de 12,3% no preço médio, conforme dados da Secretaria de Comércio Exterior.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio
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