VW Fusca virtual customizado por brasileiro faz sucesso nas redes sociais

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VW Fusca com customização virtual tem cara de poucos amigos e partes de fibra de carbono entre os detalhes
Reprodução/Instagram

VW Fusca com customização virtual tem cara de poucos amigos e partes de fibra de carbono entre os detalhes

A ideia de partir de um VW Fusca antigo e incluir de maneira virtual uma série de modificações, entre as quais carroceria alargada, rodas grandes montadas em pneus de perfil ultrabaixo e uma cara de poucos amigos tem rendido bastante sucesso ao brasileiro conhecido como Robert, da rob3rtdesign.

A pintura de tom escuro do VW Fusca customizado contrasta com detalhes como o gancho vermelho para reboque. Também chamam atenção itens como os para-lamas alargados, as peças de fibra de carbono, os retrovisores instalados nos para-lamas e os faróis com filete de LED no lugar das lâmpadas convencionais.

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Quando visto de perfil, o VW Fusca nada convencional também se destaca pelos aros dourados e largos que fazem jus à suposta alta potência do motor instalado na traseira, o que é notado por detalhes como grandes saídas de escapamento dupla. Claro que a estrutura central que sustenta o vidro traseiro do tipo bolha vem do glorioso Porsche 911 Targa .

Na traseira chamam atenção itens como as largas rodas de aros dourados e a estrutura central do Porsche 911 Targa
Reprodução/Instagram

Na traseira chamam atenção itens como as largas rodas de aros dourados e a estrutura central do Porsche 911 Targa

A peça de integra ao projeto com perfeição e dá um toque especial à ideia de Robert, que conseguiu unir o estilo retrô com um toque moderno ao projeto virtual que tem acumulado milhares de curtidas nas redes sociais ao redor do mundo,não apenas no Brasil.

Na traseira, o artista virtual incluiu lanternas antigas e escurecidas do VW Fusca, mas com um filete de LED vermelho como contraponto. Além disso, não há para-choques, mas um generoso defletor de ar na traseira para lembrar o primo rico da casa de Stutgartt (Alemanha).

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Fonte: IG CARROS

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CARROS E MOTOS

Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
Divulgação

Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
Divulgação

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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