Marconi Perillo pode disputar a Prefeitura de Goiânia

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Advogados experimentados sugerem que dificilmente o ex-governador Marconi Perillo será condenado no processo que o levou à prisão por pouco tempo. Sendo assim, sem condenação em segunda instância, estará livre para disputar pleitos eleitorais. Deputados acreditam que, se o governo de Ronaldo Caiado continuar com “imagem negativa”, o retorno do tucano à política de Goiás pode ocorrer antes do que se esperava.

Em Goiânia, o prefeito Iris Rezende, do MDB, não vai bem. O desgaste é tão forte que emedebistas apostam que só há uma chance de o partido continuar no poder na capital: bancando o ex-governador Maguito Vilela para prefeito. Ele é popular e não tem desgaste.

Com o desgaste de Iris Rezende e a crise do governo de Ronaldo Caiado, que não consegue pagar o salário de dezembro de 2018 — quase dois meses depois de ter assumido —, a possibilidade de Marconi Perillo disputar a Prefeitura de Goiânia não é remota.

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Costuma-se dizer, entre os experts em política, que, no fundo do poço dos políticos, há molas. Será o caso? E será tão cedo?

JO

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Karlos Cabral requer mudanças na política de compra de alimentos da agricultura familiar

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Deputado Karlos Cabral (PSB).

Com o intuito de instituir a Política Estadual de Compra da Produção da Agricultura Familiar, o deputado Karlos Cabral (PSB) apresentou um projeto para alterar a Lei n° 19.767, de 18 de julho de 2017. A propositura, de n° 2674/24, recebeu voto em separado, apresentado na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) pelo líder do Governo, Talles Barreto (UB), em que requereu diligência para colher o parecer das Secretarias de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e de Relações Institucionais sobre o tema. A matéria já retornou à CCJ, com os devidos documentos oriundos da diligância. Com isso, tão logo os trabalhos da comissão sejam retomados, após o dia 17 de fevereiro, o projeto deverá entrar em pauta de votação.

O objetivo da iniciativa é aprimorar a política existente com o intuito de fomentar o setor, promover a inclusão social e econômica dos agricultores familiares e, simultaneamente, impulsionar o fornecimento de alimentos para o Governo, em especial para a educação pública.

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As alterações propostas incluem aumentar de 30% para 40% o porcentual obrigatório de aquisição direta da produção dos agricultores familiares pelo Governo do Estado. O projeto prevê que, quando comprados de família rural individual, será feita no nome da mulher, em no mínimo 50% do valor adquirido.

Além disso, a proposta visa a fomentar ainda mais as ações para o fortalecimento da agricultura familiar em Goiás, por meio do aumento da aquisição direta de alimentos pelo Governo para abastecer diferentes áreas, como educação (merenda escolar), sistema carcerário e outros.

Cabral enfatiza que, de acordo com os dados da Confederação Nacional dos Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares do Brasil (Conafer), cerca de dois terços da produção de frutas, verduras e legumes da horticultura, em todo o País, são cultivados pelos agricultores e empreendedores familiares. “Ao comprar diretamente dos agricultores familiares, os órgãos públicos garantem qualidade nutricional e frescor, uma vez que esses alimentos chegam às mesas dos cidadãos logo após a colheita. Essa prática contribui para a redução de defensivos agrícolas, reduz o desperdício alimentar, promove a diversificação da produção, fortalece as comunidades rurais economicamente e socialmente. Valorizar o trabalho árduo dos agricultores e garantir um abastecimento responsável são metas essenciais nesse processo.”

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Fonte: Assembleia Legislativa de GO

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