SHOW AGRO COOPERNORTE confirma datas e primeiros palestrantes

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A SHOW AGRO COOPERNORTE, a maior feira de agronegócios do Norte do Brasil, já tem sua 8ª edição confirmada para os dias 28 a 31 de maio de 2025, em Paragominas (PA). O evento, consolidado desde 2016 como um dos mais relevantes do setor, promete novamente reunir produtores, especialistas e grandes marcas do agronegócio em um ambiente de inovação, informação e tecnologia.

Com o tema “Juntos, por um mundo melhor”, a edição de 2025 trará à tona a importância da cooperação e da sustentabilidade no setor. A realização da COP 30 na Amazônia, no mesmo ano, intensifica o debate sobre as boas práticas de produção e o desenvolvimento sustentável, consolidando a SHOW AGRO COOPERNORTE como um palco estratégico para discutir o futuro do agronegócio.

Segundo Bazílio Carloto, diretor-presidente da COOPERNORTE, “em um ano em que os olhos do mundo estarão voltados para a Amazônia com a realização da COP 30, a SHOW AGRO COOPERNORTE reforça seu papel como evento essencial para debater o agronegócio sustentável. Além disso, celebramos o Ano Internacional das Cooperativas, destacando a força do cooperativismo como motor de inovação e desenvolvimento social. Será uma edição memorável.”

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A programação da feira contará com uma série de palestras e atividades focadas em tecnologia, inovação e sustentabilidade. Já estão confirmados grandes nomes para o auditório principal, como o economista e especialista em agronegócio Dr. Marcos Fava Neves; Gil Giardelli, futurista e estudioso das novas tecnologias; Nathan Lima, especialista em tecnologia aplicada ao agro; Luciana Martins, consultora em agronegócio e sustentabilidade; Paulo Hermann, referência em gestão e inovação no setor agropecuário; e Samanta Pineda, especialista em direito socioambiental.

Com entrada gratuita, a SHOW AGRO COOPERNORTE visa promover conhecimento e gerar oportunidades para produtores, empresários e profissionais do setor. Em 2024, o evento gerou mais de R$ 1,4 bilhão em negócios, atraiu mais de 35 mil visitantes e contou com a presença de 205 marcas expositoras.

Fonte: Portal do Agronegócio

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Agronegócio

Safra de grãos para 2025 deve alcançar 325,3 milhões de toneladas, prevê IBGE

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A produção brasileira de cereais, leguminosas e oleaginosas para 2025 está projetada em 325,3 milhões de toneladas, segundo estimativa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em janeiro. Esse volume representa um crescimento de 11,1% em comparação a 2024, quando foram colhidas 292,7 milhões de toneladas, um acréscimo de 32,6 milhões de toneladas. Em relação à previsão de dezembro, a nova projeção aponta uma alta de 0,8%, com um incremento de 2,7 milhões de toneladas.

A área a ser colhida foi estimada em 80,9 milhões de hectares, um aumento de 2,4% em relação a 2024, o que corresponde a 1,8 milhão de hectares adicionais. Frente à projeção de dezembro, houve um avanço de 0,6%, equivalente a 472.102 hectares.

Principais culturas e participação na produção

Os três principais produtos dessa categoria – arroz, milho e soja – representam 92,9% da produção estimada e ocupam 87,5% da área cultivada. Comparando-se ao ano anterior, houve aumentos na área plantada de algodão herbáceo (2,9%), arroz em casca (6,7%), feijão (0,6%), soja (2,8%), milho (2,1%) e sorgo (2,7%). A única cultura a registrar queda na área plantada foi o trigo, com retração de 2,6%.

Em relação à produção, os destaques foram os aumentos para soja (14,9%), feijão (10,9%), arroz (8,3%), milho (8,2%) e algodão herbáceo (1,6%). O trigo, por outro lado, teve uma redução de 3,3%.

A produção estimada de soja alcançou 166,5 milhões de toneladas, enquanto o milho foi projetado em 124,1 milhões de toneladas, sendo 25,2 milhões na primeira safra e 98,9 milhões na segunda. O arroz deve totalizar 11,5 milhões de toneladas, seguido pelo trigo (7,3 milhões de toneladas), algodão herbáceo (9 milhões de toneladas) e sorgo (4,2 milhões de toneladas).

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Desempenho por região e estados líderes

A produção agrícola deverá crescer em todas as regiões do país, com destaque para o Sul (15,4%), Sudeste (10,8%), Centro-Oeste (10,1%), Nordeste (9,8%) e Norte (3,6%). Na comparação mensal, houve expansão na produção das regiões Norte (0,1%), Nordeste (0,1%) e Centro-Oeste (2,7%). O Sudeste manteve-se estável, enquanto o Sul registrou recuo de 1,6%.

Entre os estados, Mato Grosso continua liderando a produção nacional de grãos, com 29,7% do total, seguido por Paraná (13,4%), Rio Grande do Sul (12,4%), Goiás (11,1%), Mato Grosso do Sul (7,8%) e Minas Gerais (5,4%). Essas unidades da federação, juntas, representam 79,8% da produção nacional.

Variações em relação a dezembro

Em comparação com o mês anterior, houve revisões positivas para algumas culturas, como sorgo (8,9%), batata terceira safra (5,0%), feijão primeira safra (4,7%), milho segunda safra (3,6%) e tomate (2,1%). No entanto, o trigo apresentou a maior queda na estimativa, com retração de 7,7%.

Entre os estados, Mato Grosso registrou o maior avanço na projeção de produção em relação ao mês anterior, com um incremento de 3 milhões de toneladas, seguido por Goiás (1,1 milhão de toneladas) e Distrito Federal (25 mil toneladas). Em contrapartida, o Paraná teve uma redução significativa, com queda de 1,4 milhão de toneladas na estimativa de produção.

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Destaques por cultura

A produção de algodão herbáceo está projetada em 9 milhões de toneladas, com aumento de 1,6% frente ao prognóstico anterior, impulsionado por uma ampliação de 1,3% na área cultivada. Mato Grosso, maior produtor nacional, deverá responder por 70,2% da produção, totalizando 6,3 milhões de toneladas.

No caso da batata-inglesa, a produção total das três safras deve alcançar 4,4 milhões de toneladas, um crescimento de 1,7% em relação à previsão anterior. Goiás se destacou ao elevar sua estimativa em 25,2%, com produção projetada de 264,2 mil toneladas.

Já a produção de café, considerando as variedades arábica e canephora, foi estimada em 3,2 milhões de toneladas, ou 52,6 milhões de sacas de 60 kg, representando uma queda de 1,1% frente ao mês anterior. Esse recuo deve-se principalmente à redução no rendimento médio da lavoura, que caiu 2,8%, enquanto a área colhida cresceu 1,7%. No comparativo anual, a produção deve sofrer uma retração de 7,9%, reflexo de uma bienalidade negativa do café arábica, que alterna anos de maior e menor produtividade.

Com esses números, a estimativa do IBGE reforça a perspectiva de uma safra robusta para 2025, com crescimento expressivo na produção de grãos, impulsionada pelo desempenho positivo de culturas como soja e milho, apesar das variações regionais e dos ajustes na projeção de algumas culturas específicas.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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