Fatalidade
Adolescente é encontrado morto após retiro de igreja, em Faina
Duras horas após o início da mobilização, um dos populares encontrou o corpo da vítima já sem vida e o levou até as margens do rio.
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Na tarde deste domingo (19), foi encontrado o corpo de um adolescente de 13 anos, no Rio do Peixe em Faina. O fato teria ocorrido quando a vítima, juntamente com alguns parentes e conhecidos, estava na reunião da instituição religiosa, na região Santa Rita. Por volta de 12h00, o tio do menor, teria notado o sumiço do jovem e mobilizou conhecidos e outros parentes na tentativa de encontrá-lo.
Em depoimento, um homem que estava no local afirmou que sentiu falta da vítima e começou a procurá-la juntamente com outras pessoas.
Na altura do rio, ele revela ter sido informado por quatro meninas que haviam escutado alguém gritar por socorro. Entretanto, ao seguir para o rio, ele não encontrou o menor e decidiu comunicar a situação aos pais do adolescente.
Na ocasião, um outro homem disse também que, momentos antes do sumiço do rapaz, teria sido informado de que ele estava tomando banho no rio com um conhecido, mas, ao sair para procurá-lo, não o encontrou. O Corpo de Bombeiros foi acionado e se deslocou até local.
Após colher os depoimentos, a corporação organizou equipes de busca com cerca de 80 pessoas que estavam no ambiente na tentativa de encontrar o adolescente.
Duras horas após o início da mobilização, um dos populares encontrou o corpo da vítima já sem vida e o levou até as margens do rio.
Após o ocorrido, a Polícia Militar (PM) foi acionada e esteve no local. O Instituto Médico Legal (IML) também foi acionado e compareceu no local retirada do corpo. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil (PC). O nome da vítima não foi divulgado.
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CIDADES
Família denuncia que PM aposentado está em coma há quase 1 mês após receber anestesia e fazer exame de ressonância
De acordo com o boletim médico, José Ferreira de 71 anos, necessita de hemodiálise devido à piora no funcionamento dos rins. Ele respira com ajuda de ventilação mecânica e está com pneumonia.
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O que seria para ser apenas um exame, se tornou uma luta pela sobrevivência do policial militar aposentado, José Ferreira de Souza de 71 anos. De acordo com a sua família, ele foi até o hospital dirigindo e conversando normalmente para realizar uma ressonância magnética na coluna. Infelizmente, após receber a anestesia ele não acordou mais. Souza continua internado em estado grave há quase um mês na mesma unidade, em Aparecida de Goiânia, e a família segue sem respostas.
A filha de Souza, Tallita Ferreira, disse que desde o dia 27 de junho deste ano, quando o seu pai realizou o exame, o quadro de saúde dele tem piorado drasticamente. De acordo com ela, seu pai tem sofrido crises convulsivas, está com pneumonia e seus rins não estão funcionando normalmente.
Conforme a família, aproximadamente cinco horas depois de realizar o exame, o militar continuava inconsciente e apresentava sintomas que pareciam convulsões. Durante esse tempo, os parentes procuraram a equipe médica, que os orientou a aguardar, dizendo que era efeito do sedativo. Entretanto, momentos depois, a família resolveu pagar por uma consulta no hospital. Nesse instante, o médico que o atendeu solicitou que ele fosse internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde permanece atualmente.
“Eles [equipe médica] não sabem falar se foi um erro médico, se foi uma quantidade de sedação muito forte. Há cerca de oito dias, os médicos informaram que ele estava com doença autoimune, que desencadeou e não se sabe se foi por conta do remédio”, disse Tallita.
A família de Souza realizou um registro de um boletim de ocorrência e a Polícia Civil que já está investigando o caso.
Saúde
Segundo a família, José é hipertenso e diabético, mas as doenças sempre foram controladas. O último boletim médico, atualizado no dia 20 de julho, exames apontaram a suspeita de encefalite autoimune, uma doença inflamatória em que o próprio corpo ataca as células cerebrais.
Souza está necessitando de hemodiálise devido à piora no funcionamento dos rins, respira com ajuda de ventilação mecânica por meio da traqueia, se alimenta por meio de sonda e está com pneumonia.
“Meu pai está jogado dentro da UTI. Todo dia eu tenho que brigar, tenho que falar. Eu estou tendo que pagar muitos exames. Eu quero um respaldo. O diretor técnico nunca veio falar com a gente. ninguém vem falar ou dar um parecer do que aconteceu”, afirmou Tallita.
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