Economia

Ambev lança cerveja de mandioca com venda exclusiva em território goiano

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A Ambev lançou nesta terça-feira (8/), o novo rótulo regional de Goiás a cerveja Esmera. A nova bebida, que tem venda exclusiva em território goiano, leva mandioca em sua composição e foi inspirada na identidade, costumes e tradições locais. O governador Ronaldo Caiado participou do evento.

“Esmera é uma adaptação de esmero, palavra que significa cuidado, capricho, perfeito. É com este sentimento que servimos a este povo forte e alegre um produto feito por goianos e para goianos”, destaca o gerente de marketing da Esmera, Leandro Thot. O nome também faz referência à esmeralda – riqueza típica do Cerrado goiano e a cor das águas das cachoeiras da região da Chapada.

O rótulo leva tons de verde e dourado, elementos que remetem à riqueza da região, especialmente por valorizar a cultura e impulsionar a economia de locais que preservam a história, a exemplo da comunidade quilombola Kalunga, em Cavalcante.

Fomento à Agricultura Familiar

A Ambev adquire toda a matéria-prima diretamente de pequenos produtores de mandioca em oito municípios goianos: Cavalcante, Flores de Goiás, Posse, Buritinópolis, Itaberaí, Niquelândia, Novo Mundo e Colinas do Sul – esta é uma forma da companhia valorizar a agricultura familiar e a economia local.

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“A Esmera tem um papel social importante, ao desenvolver uma cadeia produtiva da região e movimentar significativamente a microeconomia das áreas de plantio”, pontua Ricardo Melo, vice-presidente de Relações Institucionais da Ambev.

O processo produtivo acontece na Cervejaria de Anápolis, com mandioca cultivada no cerrado goiano, na região de Cavalcante – Chapada dos Veadeiros, o que torna esta cerveja ainda mais especial, pois é feita por goianos e para goianos.  A Cervejaria Ambev já adquiriu 234 toneladas de mandioca produzida pela agricultura familiar.  A expectativa é que até 2021 este número chegue a 3 mil toneladas.

Além de garantir a compra de toda a produção, nesta primeira etapa, o projeto está impactando diretamente 352 pessoas da cadeia produtiva da Esmera, gerando novas oportunidades de negócios para a agricultura familiar, para o setor cervejeiro e para o mercado de bares e restaurantes. Até 2025, aproximadamente 2.500 pessoas ligadas à agricultura familiar nesta região serão diretamente impactadas.

Neste primeiro momento, a nova cerveja estará disponível em garrafas retornáveis de 600 ml e, em 2021, em latas de 350 ml.

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ECONOMIA

Brasileiros ainda não sacaram R$ 8,56 bi de valores a receber

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Os brasileiros ainda não sacaram R$ 8,56 bilhões em recursos esquecidos no sistema financeiro até o fim de julho, divulgou nesta sexta-feira (6) o Banco Central (BC). Até agora, o Sistema de Valores a Receber (SVR) devolveu R$ 7,67 bilhões, de um total de R$ 16,23 bilhões postos à disposição pelas instituições financeiras.

As estatísticas do SVR são divulgadas com dois meses de defasagem. Em relação ao número de beneficiários, até o fim de julho, 22.201.251 correntistas haviam resgatado valores. Apesar de a marca ter ultrapassado os 22 milhões, isso representa apenas 32,8% do total de 67.691.066 correntistas incluídos na lista desde o início do programa, em fevereiro de 2022.

Entre os que já retiraram valores, 20.607.621 são pessoas físicas e 1.593.630, pessoas jurídicas. Entre os que ainda não fizeram o resgate, 41.878.403 são pessoas físicas e 3.611.412, pessoas jurídicas.

A maior parte das pessoas e empresas que ainda não fizeram o saque tem direito a pequenas quantias. Os valores a receber de até R$ 10 concentram 63,01% dos beneficiários. Os valores entre R$ 10,01 e R$ 100 correspondem a 25,32% dos correntistas. As quantias entre R$ 100,01 e R$ 1 mil representam 9,88% dos clientes. Só 1,78% tem direito a receber mais de R$ 1 mil.

Depois de ficar fora do ar por quase um ano, o SVR foi reaberto em março de 2023, com novas fontes de recursos, um novo sistema de agendamento e a possibilidade de resgate de valores de pessoas falecidas. Em julho, foram retirados R$ 280 milhões, alta em relação ao mês anterior, quando tinham sido resgatados R$ 270 milhões.

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Melhorias

A atual fase do SVR tem novidades importantes, como impressão de telas e de protocolos de solicitação para compartilhamento no WhatsApp e inclusão de todos os tipos de valores previstos na norma do SVR. Também haverá uma sala de espera virtual, que permite que todos os usuários façam a consulta no mesmo dia, sem a necessidade de um cronograma por ano de nascimento ou de fundação da empresa.

Além dessas melhorias, há a possibilidade de consulta a valores de pessoa falecida, com acesso para herdeiro, testamentário, inventariante ou representante legal. Assim como nas consultas a pessoas vivas, o sistema informa a instituição responsável pelo valor e a faixa de valor. Também há mais transparência para quem tem conta conjunta. Se um dos titulares pedir o resgate de um valor esquecido, o outro, ao entrar no sistema, conseguirá ver as informações: como valor, data e CPF de quem fez o pedido.

Expansão

Desde a última terça-feira (3), o BC permite que empresas encerradas consultem valores no SVR. O resgate, no entanto, não pode ser feito pelo sistema, com o representante legal da empresa encerrada enviando a documentação necessária para a instituição financeira.

Como a empresa com CNPJ inativo não tem certificado digital, o acesso não era possível antes. Isso porque as consultas ao SVR são feitas exclusivamente por meio da conta Gov.br.

Agora o representante legal pode entrar no SVR com a conta pessoal Gov.br (do tipo ouro ou prata) e assinar um termo de responsabilidade para consultar os valores. A solução aplicada é semelhante ao acesso para a consulta de valores de pessoas falecidas.

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Fontes de recursos

No ano passado, foram incluídas fontes de recursos esquecidos que não estavam nos lotes do ano passado. Foram acrescentadas contas de pagamento pré ou pós-paga encerradas, contas de registro mantidas por corretoras e distribuidoras encerradas e outros recursos disponíveis nas instituições para devolução.

Além dessas fontes, o SVR engloba os seguintes valores, já disponíveis para saques no ano passado. Eles são os seguintes: contas-corrente ou poupança encerradas; cotas de capital e rateio de sobras líquidas de ex-participantes de cooperativas de crédito; recursos não procurados de grupos de consórcio encerrados; tarifas cobradas indevidamente; e parcelas ou despesas de operações de crédito cobradas indevidamente.

Golpes

O Banco Central aconselha o correntista a ter cuidado com golpes de estelionatários que alegam fazer a intermediação para supostos resgates de valores esquecidos. O órgão ressalta que todos os serviços do Valores a Receber são totalmente gratuitos, que não envia links nem entra em contato para tratar sobre valores a receber ou para confirmar dados pessoais.

O BC também esclarece que apenas a instituição financeira que aparece na consulta do Sistema de Valores a Receber pode contatar o cidadão. O órgão também pede que nenhum cidadão forneça senhas e esclarece que ninguém está autorizado a fazer tal tipo de pedido.

Fonte: EBC Economia

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