Após sete anos, filho vinga a morte da mãe ao matar ex-padrasto a tiros

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O jovem Marcos da Silva Antunes Ribeiro, hoje com 18 anos, possuía 11 anos quando sua mãe, Maria Lúcia da Silva, foi morta com sete golpes de faca no Bairro Muniz Falcão, região leste de Goianésia, pelo seu amásio Emerson Ivo Pereira. De lá pra cá, o desejo de vingança tomou conta de si e sete anos depois fez com seu desejo se tornasse realidade ao matar o ex-padrasto com sete tiros, sendo cinco na cabeça. Pelo menos é o que concluiu as investigações da Polícia Civil (PC).

O crime de vingança foi registrado no início da tarde do dia 1º de março na saída velha para Barro Alto, Setor Laranjeiras, região norte de Goianésia. Na ocasião, Emerson Ivo seguia a pé para sua residência quando Marcos da Silva emparelhou, sacou de um revólver calibre 38 e executou os disparos. Emerson chegou a ser atendido no local pelo Corpo de Bombeiros e Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (SAMU), porém, não resistiu aos ferimentos e morreu ali mesmo. O suspeito, teria evadido e naquele instante não foi encontrado pelas forças policiais.

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Uma semana depois, já com sua prisão preventiva decretada, Marcos da Silva se apresentou na Delegacia de Goianésia e se entregou.

Importante registrar que desde 2016, todos os homicídios registrados em Goianésia foram elucidados. Em 2018, não está sendo diferente. 100% dos homicídios foram elucidados e Marcos da Silva se encontra a disposição do Poder Judiciário.

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Em Goiás, funcionária de confecção é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão

A suspeita Juliana Lopes Campos trabalhava na empresa há muitos anos e era responsável pelo departamento financeiro.

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Juliana Lopes Campos é procurada pela Polícia Civil. Foto: PC

Em Goiás, funcionária de confecção suspeita de desviar quase R$ 1 milhão

Juliana Lopes Campos, funcionária de confecção é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão, realizou transferências para as contas da mãe e do marido, segundo a Polícia Civil (PC). Conforme a investigação, há indícios de que suspeita utilizou contas bancárias do marido e da mãe para fazer transferências fraudulentas em desfavor da dona da confecção em que ela trabalhava.

De acordo com a PC, a suspeita, assim que tomou conhecimento de que estava sendo investigada pela polícia, também passou a fazer investimentos com os dados de sua irmã, seu marido e sua mãe, com o objetivo de ludibriar o sistema de justiça. Segundo a investigação, ainda não se sabe qual o grau de envolvimento dos três nesta situação.

A PC aponta que Juliana está sendo investigada pela suposta prática do crime de furto qualificado pela fraude e abuso de confiança e por meio de dispositivo eletrônico. A PC colheu novos elementos de informações, dentre eles o fato de Juliana continuar exercendo atividade comercial por meio da rede social (Instagram), utilizando, para tanto, de dados cadastrais de sua mãe, de seu marido e de sua irmã, realizando, inclusive, transferências bancárias com tais dados.

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O caso

Juliana Lopes Campos é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão do caixa de uma confecção em Pontalina. Segundo a Polícia Civil (PC), a suspeita trabalhava na empresa há muitos anos e era responsável pelo departamento financeiro.

A delegada da PC, Tereza Nabarro, responsável pelo caso, explicou que a suspeita desviou o dinheiro ao longo dos anos. Por mês, ela transferia para a conta dela cerca de R$ 60 mil. Para não ser descoberta, a mulher camuflava a transação usando nomes fictícios.

De acordo com a PC, a dona da confecção, relatou que o estabelecimento estava constantemente “sem dinheiro em caixa”. Além disso, ela teria descoberto que Juliana sustentava uma dívida de mais de R$ 300 mil na cidade, o que gerou a desconfiança.

Após investigação, na terça-feira (16), a PC tentou localizar a suspeita para o cumprimento do mandado de prisão preventiva. No entanto, não conseguiu localizá-la. Para os agentes, os advogados de defesa dela teriam alegado saber o paradeiro da investigada, mas optaram por não apresentá-la.

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Em decorrência disso, conforme a delegada, a suspeita é considerada foragida e a imagem dela foi divulgada para que a população, que saiba o paradeiro dela, informe a polícia, tendo em vista o risco eminente de fuga. Além disso, a delegada destaca que há a informação que a suspeita tenha alterado a cor do cabelo, por isso, pode estar diferente da foto divulgada.

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