CCBB do Rio de Janeiro reabriu hoje após seis meses fechado

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Após seis meses fechado, o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), no centro da cidade do Rio de Janeiro, reabriu hoje (16) em novo horário de funcionamento e com adaptações para receber o público de acordo com os protocolos de segurança para prevenção contra a covid-19.

O acesso ao prédio do CCBB e à exposição Ivan Serpa: a expressão do concreto, de quarta-feira à segunda-feira, das 9h às 17h, será exclusivamente por meio de agendamento prévio e virtual pela plataforma eventim.

Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro reabre com exposição do artista Ivan Serpa.Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro reabre com exposição do artista Ivan Serpa.

Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro reabre com exposição do artista Ivan Serpa. – Tomaz Silva/Agência Brasil

Pelas novas medidas de segurança sanitária, estão abertos à visitação com limite de acessos o térreo, a exposição Ivan Serpa no 1º andar e a Confeitaria Colombo. Na exposição, os visitantes têm um fluxo de visitação sinalizado no espaço, que respeita o distanciamento social. Uma vez iniciada a visita, o público não pode voltar ao ponto inicial.

O visitante poderá permanecer no CCBB por uma hora e meia, a partir do horário de agendamento que consta no ingresso.

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Visitas suspensas

Estão suspensas as exposições Galeria de Valores e O Banco do Brasil e sua história, o Programa Educativo, o cinema, teatro, arquivo histórico, a biblioteca, o salão de leitura e a videoteca.

O visitante deverá levar sua água, pois os bebedouros estão lacrados por medida de segurança. O uso do guarda-volumes está suspenso. Não é permitida a entrada nas salas de exposição com malas ou bolsas com dimensões superiores a 50 cm x 60 cm.

O uso de máscara durante a permanência no CCBB é obrigatório. A temperatura de todos os visitantes será aferida na entrada. Pessoas com temperatura igual ou superior a 37,5º não poderão entrar no prédio.

Exposição Ivan Serpa

Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro reabre com exposição do artista Ivan Serpa.Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro reabre com exposição do artista Ivan Serpa.

Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro reabre com exposição do artista Ivan Serpa. – Tomaz Silva/Agência Brasil

A exposição Ivan Serpa: a expressão do concreto foi fechada por causa da pandemia da covid-19 dez dias depois de inaugurada, em 4 de março. E reabriu hoje (16) apresentando mais de 200 trabalhos, de diversas fases do artista, que morreu precocemente em 1973, aos 50 anos de idade, mas deixou obras que abrangem uma grande diversidade de tendências, utilizando várias técnicas, tornando-se uma referência para novos caminhos na arte visual nacional.

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Com curadoria de Marcus de Lontra Costa e de Hélio Márcio Dias Ferreira, a exposição apresenta obras de todas as fases e técnicas utilizadas pelo artista: concretismo / colagem sob pressão e calor / mulher e bicho / anóbios (abstração informal) / negra (crepuscular)/ op – erótica / anti-letra / amazônica / mangueira e geomântica.

“Ivan Serpa surpreende até hoje por sua extrema sensibilidade, pelo seu permanente compromisso com a liberdade que alimenta a verdadeira criação artística. Enquanto críticos e teóricos cobravam do artista uma coerência estética, veiculando-a a uma determinada escola artística, Serpa respondia com a ousadia e o desprendimento característico dos verdadeiros criadores. Entre tantos ensinamentos, a lição que Serpa nos lega é essa ânsia, esse compromisso permanente com a liberdade e a ousadia que transforma a aventura humana em algo sublime e transformador”, disse Marcus de Lontra Costa.

Edição: Fernando Fraga

Fonte: EBC Geral

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GERAL

Deputado quer garantir acesso e permanência de pessoas com diabetes em eventos

Projeto foi protocolado na última semana pelo médico, diabético e deputado federal Dr. Zacharias Calil e tem o objetivo de proteger o direito à saúde de pacientes que enfrentam restrições em eventos públicos e privados.

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Deputado federal Dr. Zacharias Calil (União Brasil). Foto: Divulgação

Projeto de lei do deputado federal Dr. Zacharias Calil (União Brasil) propõe que pessoas com diabetes e que fazem uso de insulina, insumos e dispositivos de monitoramento de glicemia tenham a garantia de acesso aos espaços e eventos públicos e privados tenham agulhas, aparelhos de monitoramento e até mesmo  alimentos, sem restrições ou constrangimentos.

O projeto foi apresentado na última terça-feira (5), no plenário da Câmara dos Deputados. A medida reconhece que o controle do diabetes é uma necessidade constante, envolvendo monitoramento e intervenções rápidas para evitar complicações de hipo ou hiperglicemia de pessoas com diabetes tipo I e II.

Caso seja aprovado e sancionado, a lei vai assegurar o acesso de pessoas com diabetes com insulinas, seus insumos – como seringas e agulhas, canetas de aplicação, materiais necessários para aplicação e conservação da insulina, pequenas porções de alimentos e bebidas que não são vendidas no local, mas que são utilizadas para corrigir quadros de hipo ou hiperglicemia.

Diabetes

Como médico, diabético e deputado federal reeleito como principal representante da Saúde, Dr. Zacharias Calil afirma que a proposta tem o objetivo de proteger o direito à saúde e dignidade de pessoas de todos que possuem esta condição crônica. Conforme Calil, essa condição exige monitoramento e cuidados contínuos e garante o acesso e a permanência destes pacientes com estes dispositivos de monitoramento de glicemia em todos os locais, públicos e privados.

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São os casos de estádios de futebol, arena, cinemas, feiras, shows, teatros, estabelecimentos de ensino, concursos, que são exemplos de eventos públicos e privados que constam com restrições de ingresso de pessoas com proibição de alimentos, bebidas e aparelhos pessoais. “Sou diabético e sei quais são as restrições sofridas por nós. Sei que muitos estudantes e candidatos enfrentam dificuldades para utilizar esses dispositivos durante aulas e provas, o que pode comprometer sua saúde e desempenho acadêmico”, explicou.

Diante desses fatores citados por Dr. Zacharias Calil, ele buscou apresentar a proposta, para garantir o uso destes dispositivos médicos e eletrônicos, e também de alimentos. “É uma medida para assegurar o monitoramento contínuo como uma prática essencial e que não deve ser restringido por normas gerais de silêncio ou exclusão de eletrônicos, além de promover a inclusão nos espaços públicos e privados e proteger o direito à saúde e à dignidade das pessoas com diabetes”, justifica o autor.

Quanto à alimentação, o médico reitera que “a pessoa tem que ter um monitoramento regular da glicemia e, no caso, intervenções rápidas. A pessoa pode fazer uma hipoglicemia e ter que procurar, naquele momento, um açúcar, um adoçante, um refrigerante adocicado para aumentar sua taxa de glicemia no sangue, porque pode levar a complicações severas, desde convulsões a coma”.

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Após sua apresentação, o projeto aguarda o despacho do Presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) para seguir para as comissões responsáveis, onde será avaliado em caráter técnico e legal.

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