Festa do Pequi

Ceasa-GO realiza 2ª Festa do Pequi

Evento reuniu mais de duas mil pessoas no entreposto que mais vende pequi no Brasil. Objetivo é valorizar as tradições goianas.

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A segunda edição da Festa do Pequi da Centrais de Abastecimento de Goiás (Ceasa) foi realizada na manhã desta terça-feira (29/11) e reuniu mais de duas mil pessoas. Comidas típicas, moda de viola, Folias de Reis e catira animaram o entreposto. O evento faz parte do calendário da Ceasa goiana, entreposto que mais vende pequi no Brasil, e visa valorizar a fruta nativa do cerrado como parte da tradição do estado de Goiás.

O presidente da Ceasa, Jadir Lopes de Oliveira, deu as boas-vindas aos convidados e destacou a importância dos investimentos feitos pelo Governo de Goiás no entreposto, que “mudaram a cara da central, deixando-a mais moderna e competitiva”, ressaltou. Sobre a festa, Jadir complementou: “Se há um produto que remete a goianidade, é o pequi e, com esse evento, a Ceasa contribui para que o fruto seja cada vez mais um patrimônio dos goianos”.

Na primeira edição da festa, realizada em novembro de 2021, o governador Ronaldo Caiado garantiu à Ceasa vários benefícios, como a liberação de verba para instalação de um biodigestor, a inclusão do entreposto no Plano Estadual de Eficiência Energética, e a construção do estacionamento de caminhões, que será inaugurado em breve. Além disso, neste ano, foi anunciado o recapeamento da malha asfáltica das vias do entreposto, obra já aprovada pelo Conselho Administrativo e Fiscal da Ceasa.

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O secretário de Agricultura Pecuária e Abastecimento, Tiago Mendonça, falou da importância de se ter no entreposto goiano a instalação do sistema de biodigestor, o que possibilitará a “destinação mais sustentável, ecológica e econômica às mais de 20 toneladas de lixo orgânico produzidas diariamente”, disse.

Na parte cultural, a 2ª Festa do Pequi mostrou que além de valorizar o fruto do cerrado, o objetivo do evento também foi preservar as tradições do estado. Para tanto, se apresentaram a Folia de Reis de Jesúpolis, a Orquestra de Violeiros de Goiás, o grupo de catira da Associação de Catireiros de Aparecida de Goiânia e a banda Lira Jaraguense, da cidade de Jaraguá. Ao fim da festa, foram servidas mais de duas mil refeições, preparadas em caldeirões de ferro, todas levando em sua receita o pequi.

Também estiverem presentes as secretárias da Economia, Cristiane Schmidt; e da Educação, Fátima Gavioli; o presidente da Emater, Pedro Leonardo Rezende; o deputado federal José Nelto; o deputado estadual Coronel Adaílton, e o ex-presidente da Ceasa-GO e deputado estadual eleito, Lineu Olímpio.

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GERAL

Deputado quer garantir acesso e permanência de pessoas com diabetes em eventos

Projeto foi protocolado na última semana pelo médico, diabético e deputado federal Dr. Zacharias Calil e tem o objetivo de proteger o direito à saúde de pacientes que enfrentam restrições em eventos públicos e privados.

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Deputado federal Dr. Zacharias Calil (União Brasil). Foto: Divulgação

Projeto de lei do deputado federal Dr. Zacharias Calil (União Brasil) propõe que pessoas com diabetes e que fazem uso de insulina, insumos e dispositivos de monitoramento de glicemia tenham a garantia de acesso aos espaços e eventos públicos e privados tenham agulhas, aparelhos de monitoramento e até mesmo  alimentos, sem restrições ou constrangimentos.

O projeto foi apresentado na última terça-feira (5), no plenário da Câmara dos Deputados. A medida reconhece que o controle do diabetes é uma necessidade constante, envolvendo monitoramento e intervenções rápidas para evitar complicações de hipo ou hiperglicemia de pessoas com diabetes tipo I e II.

Caso seja aprovado e sancionado, a lei vai assegurar o acesso de pessoas com diabetes com insulinas, seus insumos – como seringas e agulhas, canetas de aplicação, materiais necessários para aplicação e conservação da insulina, pequenas porções de alimentos e bebidas que não são vendidas no local, mas que são utilizadas para corrigir quadros de hipo ou hiperglicemia.

Diabetes

Como médico, diabético e deputado federal reeleito como principal representante da Saúde, Dr. Zacharias Calil afirma que a proposta tem o objetivo de proteger o direito à saúde e dignidade de pessoas de todos que possuem esta condição crônica. Conforme Calil, essa condição exige monitoramento e cuidados contínuos e garante o acesso e a permanência destes pacientes com estes dispositivos de monitoramento de glicemia em todos os locais, públicos e privados.

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São os casos de estádios de futebol, arena, cinemas, feiras, shows, teatros, estabelecimentos de ensino, concursos, que são exemplos de eventos públicos e privados que constam com restrições de ingresso de pessoas com proibição de alimentos, bebidas e aparelhos pessoais. “Sou diabético e sei quais são as restrições sofridas por nós. Sei que muitos estudantes e candidatos enfrentam dificuldades para utilizar esses dispositivos durante aulas e provas, o que pode comprometer sua saúde e desempenho acadêmico”, explicou.

Diante desses fatores citados por Dr. Zacharias Calil, ele buscou apresentar a proposta, para garantir o uso destes dispositivos médicos e eletrônicos, e também de alimentos. “É uma medida para assegurar o monitoramento contínuo como uma prática essencial e que não deve ser restringido por normas gerais de silêncio ou exclusão de eletrônicos, além de promover a inclusão nos espaços públicos e privados e proteger o direito à saúde e à dignidade das pessoas com diabetes”, justifica o autor.

Quanto à alimentação, o médico reitera que “a pessoa tem que ter um monitoramento regular da glicemia e, no caso, intervenções rápidas. A pessoa pode fazer uma hipoglicemia e ter que procurar, naquele momento, um açúcar, um adoçante, um refrigerante adocicado para aumentar sua taxa de glicemia no sangue, porque pode levar a complicações severas, desde convulsões a coma”.

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Após sua apresentação, o projeto aguarda o despacho do Presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) para seguir para as comissões responsáveis, onde será avaliado em caráter técnico e legal.

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