Ceres: Justiça acolhe denúncia do MP e condena latrocidas de Nova Glória a 37 anos de reclusão

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Os acusados Erick Rocha Lopes e Tony Luan Ortiz Moreira Gomes Souza foram condenados, respectivamente, a 37 anos e a 37 anos e 9 meses de reclusão, pela prática de latrocínio (roubo seguido de morte) ocorrido no dia 22 de março de 2017, em Nova Glória. Ao acolher a denúncia oferecida pelo Ministério Público, o juiz da 2ª Vara Criminal da comarca de Ceres, Dr. Jonas Nunes Resende, condenou os réus por terem cruelmente assassinado os idosos Otacílio José Pires e Sebastião José Brandão.

No curso do processo, a acusação foi realizada pelo promotor de justiça Dr. Marcos Alberto Rios comprovou que os denunciados invadiram na calada da noite as residências dos idosos, que eram beneficiários da Previdência Social, com a finalidade de furtar o dinheiro de suas aposentadorias. Apurou-se, ainda, que a vítima Otacílio foi surpreendida no meio da noite pelos criminosos, que invadiram sua casa e, após roubarem o dinheiro, o mataram estrangulado. Já Sebastião, após ter a casa também invadida pelos acusados, na mesma noite, teve seu dinheiro roubado e foi cruelmente assassinado com golpes desferidos com uma barra de ferro em sua cabeça, causando-lhe traumatismo craniano.

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Além das duas vítimas, Tony Luan foi também condenado pelo Tribunal do Júri pelo homicídio de outro idoso, em circunstâncias parecidas aos crimes cometidos na mesma época. No começo de 2017, essa sucessão de crimes violentos contra idosos no município de Nova Glória chegou a provocar grande comoção social. De acordo com o Dr. Marcos Rios, após a prisão dos condenados, ocorrências dessa espécie nunca mais foram registradas na cidade.

Da Redação com Assessoria de Comunicação Social do MP-GO

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Após ação do MP, Vigilância Sanitária autua empresa responsável por alimentar presos em unidades prisionais

Através de nota, o MP-GO reforçou seu compromisso com a segurança alimentar e a garantia de condições dignas para os internos das unidades prisionais, adotando todas as medidas necessárias para a resolução das irregularidades identificadas.

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Após ação do MP, Vigilância Sanitária autua empresa responsável por alimentar presos em unidades prisionais. Foto: Gláucio Dettmar/CNJ

O Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO), em uma ação conjunta com a Vigilância Sanitária Municipal de Rio Verde, realizou, na última sexta-feira (28), uma inspeção surpresa na empresa Soluções Serviços, responsável pelo fornecimento de alimentação para os presos das unidades prisionais de Jataí, Rio Verde, Quirinópolis, Acreúna e Santa Helena de Goiás. A ação foi em decorrência do recebimento de diversas reclamações sobre a qualidade das refeições fornecidas.

De acordo com o promotor de Justiça Bernardo Morais Cavalcanti, titular da 12ª Promotoria de Rio Verde, durante a inspeção os fiscais da Vigilância Sanitária identificaram diversas irregularidades no local, o que levou à lavratura de um auto de infração. Na ocasião, foram constatados diversos problemas estruturais, de limpeza, na qualificação da equipe e na organização dos fluxos operacionais da empresa, tendo as inconformidades documentadas através meio de registros fotográficos.

O promotor esclareceu também, que em decorrência da gravidade dos problemas encontrados, os proprietários da empresa serão intimados a adotar providências imediatas para sanar as irregularidades encontradas e caso as exigências não sejam cumpridas, há risco de interdição do estabelecimento, que se encontra com alvará sanitário vencido.

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A Vigilância Sanitária está dando prosseguimento ao auto de infração e novas visitas surpresa serão realizadas para fiscalizar o cumprimento das determinações.

Através de nota, o MP-GO reforçou seu compromisso com a segurança alimentar e a garantia de condições dignas para os internos das unidades prisionais, adotando todas as medidas necessárias para a resolução das irregularidades identificadas.

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