Operação Descarrilamento

Cinco pessoas ligadas a facção criminosa em Niquelândia são presas em Operação Descarrilamento; Vídeo

Segundo as investigações, os presos, as motocicletas e as armas estão relacionados a diversos crimes de homicídio

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A Polícia iniciou nesta sexta-feira (7), a Operação Descarrilamento, com objetivo de desarticular um grupo de alta periculosidade ligado a uma facção criminosa em Niquelândia que, por meio de vídeos e áudios amplamente divulgados na cidade, ostentavam armas e proferiam ameaças contra grupos rivais. A ação foi feita pela Polícia Civil, por meio do Grupo Especial de Repressão a Narcóticos (Genarc) de Niquelândia, com apoio da Delegacia de Polícia (DP) de Niquelândia e do Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) de Uruaçu

Os policiais civis deram cumprimento a mandados de busca e apreensão em diversos endereços utilizados como esconderijo pelo grupo. Em uma das residências, foram apreendidas duas armas de fogo, sendo uma pistola calibre 9mm com 42 munições e um revólver calibre 38 com 6 munições do mesmo calibre. Também foram apreendidos um colete balístico, 3 motocicletas utilizadas em práticas criminosas, diversas porções de drogas e aparelhos celulares.

Segundo as investigações, os presos, as motocicletas e as armas estão relacionados a diversos crimes de homicídio tentado e consumado praticados em razão da disputa pelo domínio do tráfico de drogas na cidade de Niquelândia. Foram presas 5 pessoas e um menor apreendido, os quais foram encaminhados ao sistema prisional e permanecerão à disposição da Justiça.

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Em Goiás, funcionária de confecção é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão

A suspeita Juliana Lopes Campos trabalhava na empresa há muitos anos e era responsável pelo departamento financeiro.

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Juliana Lopes Campos é procurada pela Polícia Civil. Foto: PC

Em Goiás, funcionária de confecção suspeita de desviar quase R$ 1 milhão

Juliana Lopes Campos, funcionária de confecção é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão, realizou transferências para as contas da mãe e do marido, segundo a Polícia Civil (PC). Conforme a investigação, há indícios de que suspeita utilizou contas bancárias do marido e da mãe para fazer transferências fraudulentas em desfavor da dona da confecção em que ela trabalhava.

De acordo com a PC, a suspeita, assim que tomou conhecimento de que estava sendo investigada pela polícia, também passou a fazer investimentos com os dados de sua irmã, seu marido e sua mãe, com o objetivo de ludibriar o sistema de justiça. Segundo a investigação, ainda não se sabe qual o grau de envolvimento dos três nesta situação.

A PC aponta que Juliana está sendo investigada pela suposta prática do crime de furto qualificado pela fraude e abuso de confiança e por meio de dispositivo eletrônico. A PC colheu novos elementos de informações, dentre eles o fato de Juliana continuar exercendo atividade comercial por meio da rede social (Instagram), utilizando, para tanto, de dados cadastrais de sua mãe, de seu marido e de sua irmã, realizando, inclusive, transferências bancárias com tais dados.

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O caso

Juliana Lopes Campos é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão do caixa de uma confecção em Pontalina. Segundo a Polícia Civil (PC), a suspeita trabalhava na empresa há muitos anos e era responsável pelo departamento financeiro.

A delegada da PC, Tereza Nabarro, responsável pelo caso, explicou que a suspeita desviou o dinheiro ao longo dos anos. Por mês, ela transferia para a conta dela cerca de R$ 60 mil. Para não ser descoberta, a mulher camuflava a transação usando nomes fictícios.

De acordo com a PC, a dona da confecção, relatou que o estabelecimento estava constantemente “sem dinheiro em caixa”. Além disso, ela teria descoberto que Juliana sustentava uma dívida de mais de R$ 300 mil na cidade, o que gerou a desconfiança.

Após investigação, na terça-feira (16), a PC tentou localizar a suspeita para o cumprimento do mandado de prisão preventiva. No entanto, não conseguiu localizá-la. Para os agentes, os advogados de defesa dela teriam alegado saber o paradeiro da investigada, mas optaram por não apresentá-la.

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Em decorrência disso, conforme a delegada, a suspeita é considerada foragida e a imagem dela foi divulgada para que a população, que saiba o paradeiro dela, informe a polícia, tendo em vista o risco eminente de fuga. Além disso, a delegada destaca que há a informação que a suspeita tenha alterado a cor do cabelo, por isso, pode estar diferente da foto divulgada.

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