Cidades

Cocalzinho de Goiás: Raio mata vacas em fazenda; Assista

Das cinco novilhas, três estavam prenhas. O prejuízo financeiro estimado ficou em cerca de R$ 20 mil, sendo que cada animal vale de R$ 3 mil a R$ 4 mil. “Além do prejuízo financeiro, meu pai também teve um prejuízo emocional, porque ele cria elas desde que elas eram bezerrinhas”, finalizou.

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Raio mata vacas em fazenda. Foto: Divulgação/Joyce Machado.

Um raio atingiu e matou cinco vacas na zona rural de Cocalzinho de Goiás, cidade no entorno do Distrito Federal. O dono dos animais e produtor rural, José Miranda de 60 anos, presenciou a cena e gravou um vídeo mostrando os animais mortos.
O caso aconteceu durante a chuva da última quarta-feira (1º). José e sua filha, Joyce Machado, decidiram compartilhar o vídeo para alertar a população sobre os perigos dos raios nesse período chuvoso.

“O temporal foi muito forte, queimou algumas lâmpadas em casa e acabou matando os animais. O meu pai só foi ver no outro dia quando ele saiu para apartar as vacas”, disse Joyce. De acordo com ela, é a primeira vez que animais são atingidos por um raio no local. “Os raios já caíram em árvores, mas atingir animais é a primeira vez”.

Ela e o pai conseguiram detectar o motivo da morte porque as vacas estavam bastante inchadas e cortadas. As árvores próximas estavam todas afetadas e queimadas com a tempestade.

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Das cinco novilhas, três estavam prenhas. O prejuízo financeiro estimado ficou em cerca de R$ 20 mil, sendo que cada animal vale de R$ 3 mil a R$ 4 mil. “Além do prejuízo financeiro, meu pai também teve um prejuízo emocional, porque ele cria elas desde que elas eram bezerrinhas”, finalizou.

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CIDADES

Família denuncia que PM aposentado está em coma há quase 1 mês após receber anestesia e fazer exame de ressonância

De acordo com o boletim médico, José Ferreira de 71 anos, necessita de hemodiálise devido à piora no funcionamento dos rins. Ele respira com ajuda de ventilação mecânica e está com pneumonia.

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José Ferreira de Souza tem 71 anos. Fotos: Arquivo Pessoal

O que seria para ser apenas um exame, se tornou uma luta pela sobrevivência do policial militar aposentado, José Ferreira de Souza de 71 anos. De acordo com a sua família, ele foi até o hospital dirigindo e conversando normalmente para realizar uma ressonância magnética na coluna. Infelizmente, após receber a anestesia ele não acordou mais. Souza continua internado em estado grave há quase um mês na mesma unidade, em Aparecida de Goiânia, e a família segue sem respostas.

A filha de Souza, Tallita Ferreira, disse que desde o dia 27 de junho deste ano, quando o seu pai realizou o exame, o quadro de saúde dele tem piorado drasticamente. De acordo com ela, seu pai tem sofrido crises convulsivas, está com pneumonia e seus rins não estão funcionando normalmente.

Conforme a família, aproximadamente cinco horas depois de realizar o exame, o militar continuava inconsciente e apresentava sintomas que pareciam convulsões. Durante esse tempo, os parentes procuraram a equipe médica, que os orientou a aguardar, dizendo que era efeito do sedativo. Entretanto, momentos depois, a família resolveu pagar por uma consulta no hospital. Nesse instante, o médico que o atendeu solicitou que ele fosse internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde permanece atualmente.

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“Eles [equipe médica] não sabem falar se foi um erro médico, se foi uma quantidade de sedação muito forte. Há cerca de oito dias, os médicos informaram que ele estava com doença autoimune, que desencadeou e não se sabe se foi por conta do remédio”, disse Tallita.

A família de Souza realizou um registro de um boletim de ocorrência e a Polícia Civil que já está investigando o caso.

Saúde

Segundo a família, José é hipertenso e diabético, mas as doenças sempre foram controladas. O último boletim médico, atualizado no dia 20 de julho, exames apontaram a suspeita de encefalite autoimune, uma doença inflamatória em que o próprio corpo ataca as células cerebrais.

Souza está necessitando de hemodiálise devido à piora no funcionamento dos rins, respira com ajuda de ventilação mecânica por meio da traqueia, se alimenta por meio de sonda e está com pneumonia.

“Meu pai está jogado dentro da UTI. Todo dia eu tenho que brigar, tenho que falar. Eu estou tendo que pagar muitos exames. Eu quero um respaldo. O diretor técnico nunca veio falar com a gente. ninguém vem falar ou dar um parecer do que aconteceu”, afirmou Tallita.

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