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Com boas risadas e mensagens de fé, Padre Patrick traz especial “fora da caixinha” para Goiânia

Sucesso na internet, Padre Patrick se apresentará no dia 12 de agosto no Teatro Madre Esperança Garrido.

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O humorista e Padre, Patrick Fernandes, conhecido nas redes sociais como Padre Patrick, traz para Goiânia o especial de comédia “Fora da Caixinha”. Sucesso na internet por levar mensagens de fé com interatividade e humor, o padre se apresentará no Teatro Madre Esperança Garrido, localizado no centro da capital, às 19h do dia 12 de agosto.

O especial faz referência às caixinhas de perguntas do Instagram, o que deu visibilidade ao Padre Patrick que responde às dúvidas dos seguidores e dá conselhos, de forma leve e bem-humorada, com uma linguagem popular. Além de trazer reflexões sobre os acontecimentos do cotidiano, ele aborda assuntos ligados ao relacionamento das pessoas com Deus. Esse diálogo com os internautas surgiu durante a pandemia de Covid-19, quando Padre Patrick ficou cinco meses sem realizar missas de forma presencial.

Agora, para além das publicações nas redes sociais, o padre leva as mensagens divinas para os palcos com humor e sabedoria. Hoje, ele conta com quase 5 milhões de seguidores no Instagram, mais de 1,5 milhões de visualizações no Tik Tok e faz shows por todo o Brasil.

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Padre Patrick tem 34 anos e é natural de Santo Antônio do Canaã, distrito do município de Santa Teresa (ES). Teve o primeiro contato com a Igreja Católica em um retiro, onde viu despertar sua paixão pelo sacerdócio sendo ordenado padre aos 25 anos, em Marabá (PA). Atualmente, está à frente nas celebrações da Paróquia São Sebastião, localizada na cidade de Parauapebas (PA).

 As reservas para a pré-venda dos ingressos já estão disponíveis por meio do site culturareservas.com . Basta informar o nome completo, número de WhatsApp, e-mail e a quantidade de ingressos que desejo para receber o link de compras assim que as vendas começarem, antes de serem abertas para o público geral.

Serviço

Padre Patrick traz – fora da caixinha

Quando: 12 de agosto (sexta)

Onde: Teatro Madre Esperança Garrido, localizado no centro da capital

Horário: 19h

Ingressos: ingressodigital.com e Livraria Leitura do Goiânia Shopping

Informações: @culturadoriso e (62) 99311-9322

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ENTRETENIMENTO

Em Goiânia, aluno cego, apaixonado por futebol narra jogo entre Vila Nova e Ituano; Assista

O jovem Pedro Paulo Lemes tem 19 anos e é estudante de jornalismo e narrou um jogo pela primeira vez. O jovem disse que escolheu a profissão pelo amor ao esporte.

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Pedro Paulo durante narração do jogo entre Vila Nova e Ituano, no OBA. Foto: Arquivo pessoal/Ricardo Pavan

O estudante de jornalismo Pedro Paulo Lemes de 19 anos, apaixonado por futebol desde criança, descreveu o que sentiu ao narrar o jogo entre Vila Nova e Ituano, pela Série B do Brasileirão. “Foi um sentimento muito louco. Foi um jogo bom e teve gol. Foi algo diferente”, disse. Um vídeo mostra a emoção durante o gol. Ele que é deficiente visual, narrou a partida na quarta-feira (24), durante transmissão feita pela Rádio Universitária, da Universidade Federal de Goiás (UFG), no estádio Onésio Brasileiro Alvarenga (OBA), em Goiânia.

Pedro está no terceiro período do curso e participa do Doutores da Bola, um programa laboratorial composto por estudantes que se interessam em trabalhar com a cobertura esportiva no rádio. O aluno disse que foi a primeira vez narrando um jogo, mas que já havia participado de outras transmissões como repórter ou comentarista.

Geralmente eu complemento a informação, mas dessa eu que tinha que passar a emoção. Eu tinha que descrever o que estava acontecendo. Foi um sentimento muito legal, ainda mais porque o estádio estava bem cheio”, enfatizou.

Pedro diz que sempre gostou de esportes e, em especial, o futebol. Além das boas memórias de infância, a própria escolha de profissão se deu pelo esporte.

O estudante disse que desde que começou a trabalhar com o futebol, sua percepção sobre o assunto também mudou. “Hoje em dia, quando saio com os meus amigos, eu não quero ficar o tempo todo falando sobre futebol, apesar de ser uma paixão muito grande, pois eu basicamente já falo sobre isso o tempo todo durante o meu trabalho”.

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O profissionalismo se estende também à torcida do seu time do coração. “Hoje eu torço muito mais pelo time em que eu trabalho, do que pelo time que eu gosto mesmo. Pois se o time que eu trabalho perde, o clima fica ruim”, contou.

Pedro Paulo (de blusa preta), durante entrevista após jogo. Foto: Arquivo pessoal/Rafaela Nogueira

Deficiência visual

Pedro tem glaucoma congênito, uma condição rara dos olhos, e já passou por mais de 40 cirurgias. Ele diz que até meados de 2015, ele conseguia enxergar bem pelo olho direito, mas de lá para cá, a visão foi diminuindo e é algo que não teve muitas explicações médicas.

Hoje em dia eu devo ter menos de 5% da visão, talvez uns 2, ou 3… Enxergo luzes e sombra. Dependendo da situação, eu consigo identificar cores também, mas bem pouco”, fala.

Pela baixa visão, o estudante precisou de algumas adaptações para conseguir realizar a narração da partida.

Como o estádio estava muito cheio, não dava para ouvir direito o que estava acontecendo no campo, pois os comentaristas geralmente se comunicam muito por sinal, como para pedir a palavra quando acontece alguma coisa, ou quando tem algum problema técnico. No meu caso, eles precisavam ter uma comunicação comigo pelo celular através de mensagem de áudio e o retorno [do que acontecia em campo] ser mais alto, para que eu conseguisse identificar”, contou.

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Oportunidade

O professor responsável pelo Doutores da Bola, Ricardo Pavan, destaca que a principal característica da Rádio Universitária é abrir espaço para todos os alunos da graduação. Ele explica que havia uma expectativa para a narração do Pedro, que, até o momento, só tinha experiência como comentarista, repórter e âncora.

A narração era um fato novo para o Pedro. Ele foi rápido, conseguiu acompanhar e fazer toda a narração quase em tempo real”, comemora.

Pavan ressalta que o estudante sempre se mostrou capacitado para narrar uma partida e, com o tempo no programa, foi ganhando mais confiança para exercer a função.

Foi só colocar ele na frente do microfone”, diz.

O professor destaca ainda que a narração de Pedro foi um diferencial devido a deficiência dele. O professor relata que, neste ano, já foram feitas 30 coberturas de eventos esportivos e que, desde a criação do programa, esta foi a primeira narração feita por um estudante com deficiência. Pavan ainda convida a população a ouvir a transmissão, que está disponível no site da Rádio Universitária.

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