Conheça 5 carros equipados na fábrica com motores de motos
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Existe uma razão simples para motores de motos normalmente não serem vistos em carros: eles são projetados “carregar” um peso bem menor e por conta disso desenvolvem torque e potência máximos em rotações muito mais altas que a dos propulsores criados especialmente para os automóveis.
Embora um projeto desse tipo não seja impossível — como demonstram várias criações malucas que de tempos em tempos aparecem na internet — o efeito prático é que seria necessário abusar do acelerador para que o motor de moto conseguisse carregar todo o peso de um carro de rua.
Isso não quer dizer que os fabricantes de automóveis nunca tenham apostado nessa fórmula. Seja por conta do baixo peso do veículo ou por outras razões bem específicas, alguns modelos de automóveis acabaram saindo de fábrica com propulsores de moto. Confira alguns deles a seguir.
1 – Peel P50
![Peel P50](https://i0.statig.com.br/bancodeimagens/az/kc/1d/azkc1drzs5hfw3sa8a4am0kon.jpg)
Produzido na Inglaterra entre 1962 e 1965, o Peel P50 foi considerado o menor carro de produção da história pelo Guinness Book.
Com apenas 1,34 m de comprimento, 98 cm de largura e pesando 56 kg, o Peel P50 usa um motor de 49 cc da fabricante alemã DKW, que desenvolve 4,26 cv e permite ao microcarro atingir os 61 km/h de velocidade máxima.
2- Honda Z360
![Honda Z360](https://i0.statig.com.br/bancodeimagens/2d/kl/ac/2dklac9oxdn1iaxu0tvctc7nx.jpg)
O primeiro carro de quatro rodas da lista é o japonês Honda Z. Criado para a categoria “kei car” do Japão, que traz modelos liberados apenas para uso urbano, o Z foi produzido entre 1970 e 1974.
O Z360 trazia um propulsor bicilíndrico de 356 cc e 36 cv, derivado do usado na moto CB 450 porém adaptado para arrefecimento a líquido. Posteriormente, esse propulsor ganharia uma variação de quatro cilindros e modificada para priorizar o desempenho em baixas rotações, que seria utilizada no Civic até os anos 1980.
3- Ariel Atom 500
![Ariel Atom 500](https://i0.statig.com.br/bancodeimagens/0l/m8/wm/0lm8wm66tal7uwb6df0qh7iw3.jpg)
Desenvolvido pela britânica Ariel Motor Company, o Ariel Atom parece um bólido de competição (e pode ser usado como tal), embora seja liberado também para o uso em vias públicas.
Fabricado desde 2000, teve uma série de motores ao longo da sua vida, sendo o mais interessante deles um 3.0 V8 de 500 cv oferecido na versão limitada 500. Esse oito cilindros foi desenvolvido a partir da união de dois motores da moto Kawasaki Hayabusa.
4 – Morgan 3 Wheeler
![Morgan 3 Wheeler](https://i0.statig.com.br/bancodeimagens/7b/oi/uf/7boiuf6r0v7o01zbmroz2bjxj.jpg)
Baseado no Super Sport dos anos 1930, a Morgan, uma pequena e centenária fabricante britânica de carros artesanais, anunciou em 2012 o lançamento o 3 Wheeler, um curioso carro de três rodas.
Com um câmbio de cinco marchas da japonesa Mazda, o modelo traz no extremo da dianteira um propulsor V-2 produzido pela americana S&S, que é especialista em peças para upgrade das motos Harley-Davidson .
5 – BMW i3
![BMW i3](https://i0.statig.com.br/bancodeimagens/3q/nb/sl/3qnbslxvhbe418vba4zwabxac.jpg)
O BMW i3 não é um modelo híbrido, embora sob o capô traga um motor elétrico e um a gasolina. A explicação para isso é bem simples: o propulsor a combustão ele não está ali para mover o veículo.
Conhecido como Range Extender (Extensor de Autonomia, em inglês), o motor de 647 cc, usado originalmente na moto BMW C600 Sport, está presente apenas como um gerador de energia de emergência, permitindo recarregar a bateria até que seja possível ligar o veículo na tomada.
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CARROS E MOTOS
Rui Denardin: O que esperar do mercado automotivo em 2025?
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Por Rui Denardin – Grupo Mônaco: À medida que nos aproximamos do final do ano é natural começarmos a refletir sobre as projeções para 2025. No mercado automotivo não seria diferente. Grandes expectativas já surgem, especialmente diante dos resultados positivos de 2024, marcados pelo aumento das vendas e pela recuperação total do setor no cenário pós-pandemia.
Analisando os fatores que impactam esse mercado, 2025 promete ser um ano dinâmico, repleto de avanços tecnológicos e alinhado às novas demandas do consumidor. Conforme nos preparamos para esse futuro promissor, algumas tendências-chave já estão moldando o setor, e, como um player estratégico, precisamos estar atentos para liderar e inovar.
E uma dessas principais tendências que seguirá em alta é a busca por veículos sustentáveis. A eletrificação continuará sendo o principal motor de mudança, com uma previsão de aumento significativo na participação dos veículos elétricos, não apenas no Brasil, mas em mercados globais.
Isso ocorre devido à redução nos custos de produção de baterias e ao avanço da infraestrutura de carregamento. No Brasil, o crescimento do segmento tem sido impulsionado por incentivos fiscais e subsídios que tornam as soluções híbridas e elétricas mais acessíveis ao consumidor.
Além disso, a busca por sustentabilidade permeia todos os aspectos da vida moderna, inclusive a mobilidade urbana. A produção de veículos elétricos tornou-se mais limpa, com o uso de materiais recicláveis, consolidando a responsabilidade ambiental como um diferencial competitivo.
Apesar das transformações tecnológicas, uma coisa não mudará em 2025: o foco na experiência do cliente. As empresas que conseguem oferecer atendimento excepcional, simplificar processos e garantir um suporte eficiente sairão na frente, conquistando a fidelidade de seus consumidores.
No Grupo Mônaco, valorizamos essa conexão desde a nossa fundação, na década de 1970. Meu pai, Armindo Denardin, ao inaugurar nossa primeira concessionária em Altamira, no Pará, chamava seu empreendimento de “Casa de Amigos”. Esse espírito de proximidade e atenção personalizada, seja para fechar um negócio ou apenas para receber bem quem nos procura, é um legado que mantemos até hoje.
O futuro do mercado automotivo não é apenas sobre tecnologia; é sobre como utilizamos essa tecnologia para melhorar vidas e gerar um impacto positivo no planeta. No Grupo Mônaco, estamos comprometidos em liderar essa transformação, com inovação, excelência e uma visão estratégica que priorize nossos clientes, colaboradores e parceiros.
2025 será um ano para acelerar. Estou confiante de que estamos prontos para essa jornada, que promete grandes conquistas e novas possibilidades para montadoras, concessionárias e, principalmente, para nossos clientes. Que venha o novo!
Rui Denardin é CEO do Grupo Mônaco
Fonte: Auto
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