Conheça detalhes da perua esportiva do piloto de Stock Car Bruno Baptista

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Audi RS6: perua esportiva de 605 cv é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 3,6 segundos, conforme a fabricante
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Audi RS6: perua esportiva de 605 cv é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 3,6 segundos, conforme a fabricante

E aí amigo de coluna! Sei que a nossa situação atual não está nada fácil, mas gostaria de agradecer aqui a todos os meus novos amigos da coluna e das minhas mídias sociais que lembraram dos meus 24 anos com mensagens bacanas e significativas.

Pena mesmo foi de não poder estar falando agora, para todos eles, sobre a minha expectativa de estar próximo da 1ª etapa do campeonato, que seria justamente realizada neste final de semana, no Autódromo do Velopark , no Rio Grande do Sul, se não fosse por esse período de fase vermelha da pandemia lá e em quase todo o país.

Como já falei nas colunas semanais do meu primeiro carro de rua após receber a carteira de motorista, que foi uma Mercedes C 220 Diesel na Europa, do Mercedes AMG GT3 que compete nas principais provas de endurance do mundo e do Porsche 911 GT3 de corrida, comparando-o com um Fórmula, alguns leitores do iG Carros ficaram curiosos para saber o carro que tenho atualmente de uso particular.

Fiquei naquela de conto ou não conto, porque pode não pegar bem eu representar a Toyota com um modelo Corolla na pista e ter um de rua de outra marca. Você também não acha?

Porém, como fiquei realmente muito feliz pelo carinho de todos no meu aniversário, acho que não vai pegar mal abrir o jogo e revelar o carro que fica atualmente na garagem da casa da minha família. Mesmo porque a Toyota não tem em sua linha atual um modelo tão esportivo como a perua Audi RS6 Avant modelo 2019, com motor V8 4.0, de 605 cv e 81,6 kgfm de torque, números para atingir 305 km/h e aceleração de 0 a 100 km/h em 3,6 segundos.

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Na realidade, fui eu quem escolhi ter essa esportiva perua, provavelmente, muito influenciado pelos maiores ídolos do automobilismo que tive desde o período de infância, quando meu pai e meu tio já corriam de carro. Mesmo não tendo visto em ação o Ayrton Senna , que nos deixou em 94, como a maioria dos jovens brasileiros, eu apreendi a admirá-lo e me tornei um dos seus fãs. Vi muito as fotos da primeira Avant S4 que recebeu da Audi naquele período em que lançou a marca alemã no Brasil.

Quanto à RS6 Avant, não esqueço que quando comecei a correr de Kart, em 2010, com 13 anos, os meus maiores ídolos daquela época eram o Michael Schumacher , o Rubinho e o Massa , sendo que o heptacampeão alemão e o Barrichello tinham a veloz perua da Audi, que dividiam com suas mulheres até para fazer compras no supermercado. Não sou casado e, atualmente, também divido a RS6 com a minha mãe.

Você viu?

Acredito que ela adora mais dirigir o esportivo do que eu. Fico até um pouco enciumado, porém, ela é o meu amuleto da sorte. Por causa da pandemia, a entrada de pessoas convidadas pelas equipes de Stock ficou muito restrita. Na realidade, cada time só pode levar 5 pessoas a mais nos boxes em cada uma das corridas. Assim, a minha mãe só assistiu no autódromo a corrida de Cascavel, no Paraná, justamente onde obtive a pole-position e venci a primeira corrida do dia.

Audi RS6 interior conta com vários recursos, entre os quais as hastes atrás do volante para trocas de marcha sequenciais
Divulgação

Audi RS6 interior conta com vários recursos, entre os quais as hastes atrás do volante para trocas de marcha sequenciais

Quando a gente sai com nova a RS6 Avant na rua não tem como não chamar à atenção. É linda. Tem um visual bem invocado, com destaque para os faróis, as caixas de rodas que contornam belíssimos aros de 21 polegadas de diâmetro e pneus largos de perfil bem baixo. A grade dianteira, então, com aquela bela entrada de ar para o motor e as laterais para os freios, nem se fala.

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O disco dianteiro é de cerâmica e mede 15,4 polegadas. O porta-malas tem capacidade para 565 litros e serve muito bem para a minha mãe e mais ainda para mim quando levo as minhas tralhas de piloto. Tudo é de deixar qualquer pessoa que goste de carro de queixo caído. O atual modelo desse ano ainda mais!

Por dentro também é de arrepiar cada um de seus detalhes, como o formato tipo concha dos bancos dianteiros e o volante de base reta, além do completo painel de instrumentos. Acho que eu ficaria aqui o dia inteiro escrevendo para falar cada detalhe dessa super perua alemã. Mas vamos ao que mais interessa: o seu desempenho. No volante, a gente não acredita do que esse meu carro de praticamente duas toneladas acelera.

Bruno Baptista depois de ter terminado em terceiro lugar com seu Toyota Corolla de Stock Car
Divulgação

Bruno Baptista depois de ter terminado em terceiro lugar com seu Toyota Corolla de Stock Car

O negócio é brutal e não me deixa com a mínima saudade de meu Stock de pista. Com a vantagem de ter um conforto indescritível em qualquer tipo de piso porque é possível regular diretamente a suspensão e a direção, em rigidez, em quatro tipos de utilização pelo Audi drive select: confort, auto, dynamic e individual.

Espero que tenha gostado também de alguns detalhes desse meu carro de rua. O dia que essa pandemia acabar de vez, eu faço questão que você e outros amigos daqui do iG Carros conheçam a minha perua superesportiva mais de perto. 

Enquanto isso, continue lendo as minhas colunas por aqui e não esqueça de me acompanhar também no meu Instagram @brubap. Falamos novamente na semana que vem, ok? Tamo junto de RS6 Avant !

Fonte: IG CARROS

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CARROS E MOTOS

Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
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As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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