Crer leva atendimento ortopédico para cidade de Goiás

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Para levar atendimento ortopédico ao interior do estado, a Oficina Itinerante do Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (Crer) estará, de 10 a 14 de fevereiro, na cidade de Goiás.

A ação, no Asilo São Vicente de Paulo, na Praça Irmã Maria Gabriela, é voltada a pacientes triados pelas secretarias de saúde da região, com indicação de uso de próteses, órteses e calçados ortopédicos. O supervisor do projeto, Rodrigo Silveira Campos, explica que o atendimento é realizado em duas etapas.

“Durante esta semana vamos avaliar e triar os pacientes que as secretarias de saúdes da região identificaram e encaminharam para nossa equipe, e após 90 dias, retornamos para entrega dos dispositivos ortopédicos”, explica.

Rodrigo explica ainda que todo o atendimento ofertado pela unidade móvel do Governo de Goiás é gratuito e custeado pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Atendimento ortopédico

“Esse é um trabalho realizado pela Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), por meio do Crer, e em parceria com a Regional de Saúde Rio Vermelho e as secretarias de saúde que fazem parte da Regional, e visa garantir atendimento para toda a população goiana.”

Ele pontua que os pacientes deverão comparecer ao Asilo São Vicente de Paulo, munidos de cópias do cartão do SUS, comprovante de endereço, carteira de identidade, CPF e o encaminhamento médico ou fisioterapêutico com o pedido da órtese ou prótese.

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Serviço
O que: Oficina Ortopédica Itinerante do Crer na cidade de Goiás
Quando: 10 de fevereiro – 13 às 17 horas
11, 12 e 13 de fevereiro – 8 às 12 horas e 13 às 17 horas
14 de fevereiro – 8 às 12 horas
Local: Asilo São Vicente de Paulo – Praça Irmã Maria Gabriela, Centro, cidade de Goiás

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Fonte: Governo de Goiás

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ESTADO

Apreendidas 7 toneladas de embalagens trituradas de agrotóxicos

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A Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) e o Batalhão Ambiental da Polícia Militar de Goiás apreenderam sete toneladas de embalagens de agrotóxicos já trituradas, quase seis mil unidades vazias e 37 embalagens com resíduos de defensivos agrícolas. O material estava em um estabelecimento no distrito de Planalmira, no município de Abadiânia.

Durante a operação, na quinta-feira (06/02), fiscais estaduais agropecuários e policiais militares verificaram que o estabelecimento recolhia e processava o material, sem registro como Unidade de Recebimento de Embalagens Vazias (UREV) ou credenciamento junto ao Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (InpEV).

Além da operação irregular, foi constatado que as embalagens eram armazenadas ainda com produto químico, o que representa um risco ambiental significativo.

Embalagens de agrotóxicos

Todo o material foi apreendido e deverá ser encaminhado a uma UREV cadastrada e autorizada pela Agrodefesa. Além da apreensão, os responsáveis foram autuados – multa pode chegar a R$ 50 mil -, uma vez que a infração é considerada gravíssima. Os responsáveis foram conduzidos à delegacia para responsabilização criminal.

“A operação desta quinta-feira é mais um exemplo do trabalho da Agrodefesa em fiscalizar e assegurar a devolução e destinação adequada das embalagens vazias de agrotóxicos, que quando descartadas de forma irregular, podem representar uma ameaça aos nossos recursos naturais e também qualidade de vida da população. A fiscalização visa não apenas punir, mas também conscientizar a todos sobre a importância do cumprimento da legislação”, reforça o presidente da Agrodefesa, José Ricardo Caixeta Ramos.

“A fiscalização tem caráter preventivo, e é importante que as empresas e os estabelecimentos do setor agrícola estejam cientes das suas responsabilidades. Os fiscais estão atentos para garantir que todos cumpram as regulamentações e que o meio ambiente e a saúde pública não sejam prejudicados por práticas irregulares”, explica o coordenador da Unidade Regional Rio das Antas da Agrodefesa, Marcelo Sales Guimarães.

Processo

Os produtores que utilizam agrotóxicos, ao concluírem a aplicação, devem realizar a tríplice lavagem, armazenamento adequado e a devolução das embalagens vazias, as tampas e eventuais resíduos pós-consumo dos produtos aos estabelecimentos comerciais em que foram adquiridos, de acordo com as instruções previstas nas respectivas bulas.

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O prazo de devolução é de até um ano, contado da data de compra, ou da data de vencimento, podendo ainda ser intermediada por postos ou centrais de recebimento, bem como por ações de recebimento itinerantes, desde que autorizados e fiscalizados pelo órgão competente, nesse caso em Goiás, pela Agrodefesa, com a gestão sob responsabilidade do inpEV junto às suas associações de revendas credenciadas.

Fonte: Governo de Goiás

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