Disque Denúncia lança campanha de combate ao roubo combustíveis no Rio

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O Disque Denúncia lançou hoje, (21), uma campanha para combater o roubo de óleo e derivados nos oleodutos localizados no estado do Rio de Janeiro, principalmente, no município de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, onde há maior incidência deste tipo de crime. 

A campanha Denunciar é Bom Negócio, que terá veiculação em TV, rádio, peças de outdoor e redes sociais, tem como objetivo principal mobilizar a população a denunciar práticas ilegais e criminosas que envolvam combustíveis, tais como: roubo de combustível em dutos; refinarias clandestinas; depósitos clandestinos; transporte irregular e comercialização de combustível adulterado e armazenamento do produto com risco de explosão. O número é o (21) 2253-1177.

Em cinco anos, desde que a primeira denúncia sobre este assunto foi registrada, o Disque Denúncia contabilizou mais de 300 informações sobre estes crimes e ajudou a polícia do Rio a desarticular quadrilhas e a localizar endereços utilizados para armazenar ou comercializar, ilegalmente, o combustível.

Os riscos causados pela prática de derivações clandestinas vão desde incêndios e explosões que podem colocar em risco a vida das comunidades vizinhas às faixas de dutos, até causar graves impactos ao meio ambiente, contaminando solos e rios. 

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Para o diretor do Disque Denúncia, Zeca Borges, denunciar é a melhor forma da população ajudar à polícia no combate a prática criminosa. “Roubar combustível é brincar com fogo, você sabe como começa, mas não controla o que acontece em seguida. Proteja a sua família, ligue para o Disque Denúncia”. 

Números

A Petrobras informou que em 2016, o número de furtos ou tentativas nos dutos em todo o país foi de 72, passou para 228 ocorrências em 2017, até atingir o recorde de 261 casos em 2018. No ano passado, o número caiu para 203, e em 2020 foram identificadas 116 ocorrências no primeiro semestre do ano.

A Petrobras informou ainda que a Transpetro, subsidiária da Petrobras, de transporte e logística de combustíveis, tem o telefone 168, canal oficial da companhia para contato direto entre a empresa e a população no recebimento de informações sobre ações não autorizadas em dutos. O anonimato é garantido, a ligação é gratuita e o telefone funciona 24 horas por dia, sete dias por semana.

Edição: Aline Leal

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Fonte: EBC Geral

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GERAL

Deputado quer garantir acesso e permanência de pessoas com diabetes em eventos

Projeto foi protocolado na última semana pelo médico, diabético e deputado federal Dr. Zacharias Calil e tem o objetivo de proteger o direito à saúde de pacientes que enfrentam restrições em eventos públicos e privados.

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Deputado federal Dr. Zacharias Calil (União Brasil). Foto: Divulgação

Projeto de lei do deputado federal Dr. Zacharias Calil (União Brasil) propõe que pessoas com diabetes e que fazem uso de insulina, insumos e dispositivos de monitoramento de glicemia tenham a garantia de acesso aos espaços e eventos públicos e privados tenham agulhas, aparelhos de monitoramento e até mesmo  alimentos, sem restrições ou constrangimentos.

O projeto foi apresentado na última terça-feira (5), no plenário da Câmara dos Deputados. A medida reconhece que o controle do diabetes é uma necessidade constante, envolvendo monitoramento e intervenções rápidas para evitar complicações de hipo ou hiperglicemia de pessoas com diabetes tipo I e II.

Caso seja aprovado e sancionado, a lei vai assegurar o acesso de pessoas com diabetes com insulinas, seus insumos – como seringas e agulhas, canetas de aplicação, materiais necessários para aplicação e conservação da insulina, pequenas porções de alimentos e bebidas que não são vendidas no local, mas que são utilizadas para corrigir quadros de hipo ou hiperglicemia.

Diabetes

Como médico, diabético e deputado federal reeleito como principal representante da Saúde, Dr. Zacharias Calil afirma que a proposta tem o objetivo de proteger o direito à saúde e dignidade de pessoas de todos que possuem esta condição crônica. Conforme Calil, essa condição exige monitoramento e cuidados contínuos e garante o acesso e a permanência destes pacientes com estes dispositivos de monitoramento de glicemia em todos os locais, públicos e privados.

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São os casos de estádios de futebol, arena, cinemas, feiras, shows, teatros, estabelecimentos de ensino, concursos, que são exemplos de eventos públicos e privados que constam com restrições de ingresso de pessoas com proibição de alimentos, bebidas e aparelhos pessoais. “Sou diabético e sei quais são as restrições sofridas por nós. Sei que muitos estudantes e candidatos enfrentam dificuldades para utilizar esses dispositivos durante aulas e provas, o que pode comprometer sua saúde e desempenho acadêmico”, explicou.

Diante desses fatores citados por Dr. Zacharias Calil, ele buscou apresentar a proposta, para garantir o uso destes dispositivos médicos e eletrônicos, e também de alimentos. “É uma medida para assegurar o monitoramento contínuo como uma prática essencial e que não deve ser restringido por normas gerais de silêncio ou exclusão de eletrônicos, além de promover a inclusão nos espaços públicos e privados e proteger o direito à saúde e à dignidade das pessoas com diabetes”, justifica o autor.

Quanto à alimentação, o médico reitera que “a pessoa tem que ter um monitoramento regular da glicemia e, no caso, intervenções rápidas. A pessoa pode fazer uma hipoglicemia e ter que procurar, naquele momento, um açúcar, um adoçante, um refrigerante adocicado para aumentar sua taxa de glicemia no sangue, porque pode levar a complicações severas, desde convulsões a coma”.

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Após sua apresentação, o projeto aguarda o despacho do Presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) para seguir para as comissões responsáveis, onde será avaliado em caráter técnico e legal.

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