Dois são presos por suspeita de incêndios criminosos em São Paulo
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, confirmou neste domingo (25) que duas pessoas foram presas por serem suspeitas de atuar em incêndios criminosos no interior de São Paulo. Segundo Freitas, um deles foi preso na região de São José do Rio Preto no sábado (24). O segundo, detido hoje, em Batatais, é um mecânico de 42 anos, flagrado pela Polícia Militar após uma denúncia anônima, enquanto ateava fogo em uma mata próxima à região central de Batatais.
Segundo o governador, as forças de segurança pública estão mobilizadas. “Nós temos três situações: a primeira é uma combinação de três fatores, que são os ventos fortes, baixíssima umidade relativa do ar, estiagem prolongada e muito calor. Então qualquer coisa provoca ignição e realmente nós tivemos uma geração de fogo quase espontânea”.
A queimada intencional de lixo e o aproveitamento das queimadas para eliminar descartes sou outras situações arriscadas. “Nós vamos combater isso severamente e vamos levar essas pessoas para a cadeia. E as forças estão bem mobilizadas para prender esses criminosos”, disse Freitas.
O governo estadual iniciou neste fim de semana, uma operação especial para combater as queimadas no interior de São Paulo. Antes, o governo havia decretado situação de emergência por 180 dias em 45 municípios paulistas. Hoje estão sendo monitoradas com alerta máximo 46 cidades e 21 delas têm focos ativos de fogo.
As regiões de Ribeirão Preto e de São José do Rio Preto estão entre as mais atingidas pelas queimadas.
Fonte: EBC GERAL
GERAL
Deputado quer garantir acesso e permanência de pessoas com diabetes em eventos
Projeto foi protocolado na última semana pelo médico, diabético e deputado federal Dr. Zacharias Calil e tem o objetivo de proteger o direito à saúde de pacientes que enfrentam restrições em eventos públicos e privados.
Projeto de lei do deputado federal Dr. Zacharias Calil (União Brasil) propõe que pessoas com diabetes e que fazem uso de insulina, insumos e dispositivos de monitoramento de glicemia tenham a garantia de acesso aos espaços e eventos públicos e privados tenham agulhas, aparelhos de monitoramento e até mesmo alimentos, sem restrições ou constrangimentos.
O projeto foi apresentado na última terça-feira (5), no plenário da Câmara dos Deputados. A medida reconhece que o controle do diabetes é uma necessidade constante, envolvendo monitoramento e intervenções rápidas para evitar complicações de hipo ou hiperglicemia de pessoas com diabetes tipo I e II.
Caso seja aprovado e sancionado, a lei vai assegurar o acesso de pessoas com diabetes com insulinas, seus insumos – como seringas e agulhas, canetas de aplicação, materiais necessários para aplicação e conservação da insulina, pequenas porções de alimentos e bebidas que não são vendidas no local, mas que são utilizadas para corrigir quadros de hipo ou hiperglicemia.
Diabetes
Como médico, diabético e deputado federal reeleito como principal representante da Saúde, Dr. Zacharias Calil afirma que a proposta tem o objetivo de proteger o direito à saúde e dignidade de pessoas de todos que possuem esta condição crônica. Conforme Calil, essa condição exige monitoramento e cuidados contínuos e garante o acesso e a permanência destes pacientes com estes dispositivos de monitoramento de glicemia em todos os locais, públicos e privados.
São os casos de estádios de futebol, arena, cinemas, feiras, shows, teatros, estabelecimentos de ensino, concursos, que são exemplos de eventos públicos e privados que constam com restrições de ingresso de pessoas com proibição de alimentos, bebidas e aparelhos pessoais. “Sou diabético e sei quais são as restrições sofridas por nós. Sei que muitos estudantes e candidatos enfrentam dificuldades para utilizar esses dispositivos durante aulas e provas, o que pode comprometer sua saúde e desempenho acadêmico”, explicou.
Diante desses fatores citados por Dr. Zacharias Calil, ele buscou apresentar a proposta, para garantir o uso destes dispositivos médicos e eletrônicos, e também de alimentos. “É uma medida para assegurar o monitoramento contínuo como uma prática essencial e que não deve ser restringido por normas gerais de silêncio ou exclusão de eletrônicos, além de promover a inclusão nos espaços públicos e privados e proteger o direito à saúde e à dignidade das pessoas com diabetes”, justifica o autor.
Quanto à alimentação, o médico reitera que “a pessoa tem que ter um monitoramento regular da glicemia e, no caso, intervenções rápidas. A pessoa pode fazer uma hipoglicemia e ter que procurar, naquele momento, um açúcar, um adoçante, um refrigerante adocicado para aumentar sua taxa de glicemia no sangue, porque pode levar a complicações severas, desde convulsões a coma”.
Após sua apresentação, o projeto aguarda o despacho do Presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) para seguir para as comissões responsáveis, onde será avaliado em caráter técnico e legal.
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