Durante entrevista, Caiado diz ser viável o repasse de rodovias goianas para iniciativa privada com a cobrança de pedágios

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Uma das alternativas para manutenção e conservação das rodovias estaduais goianas pode ser repassa-las para a iniciativa privada com a cobrança de pedágios. O governador Ronaldo Caiado confirmou a informação em entrevista na noite da última terça-feira (16) ao programa Roda de Entrevista, da TV Brasil Central. Questionado se essa opção era viável, Caiado foi contundente em sua resposta: “Lógico”.

O Governador reconhece que a situação é precária e explica a realidade: “O governo [anterior] deixou de pagar todas as empresas que faziam a manutenção das rodovias desde agosto e então elas saíram. Em 90 dias, uma rodovia acaba do dia para noite.”, menciona. Para o governador, se o assunto fosse levado com mais seriedade as rodovias durariam “5 anos em média, no mínimo”.

No entanto, segundo Caiado, o que se via era a Agetop (renomeada na nova gestão como Goinfra) servindo como uma máquina de produção de dinheiro para “campanha [eleitoral] e enriquecimento ilícito”.

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O governador menciona o modus-operandi de como a Agência de Infra-estrutura funcionava: “Faziam uma rodovia, daqui dois anos tem uma Operação Tapa-Buraco, depois faziam outra pavimentação. Era como faziam girar o dinheiro”, explica Caiado.

Para resolver a situação ao menos paliativamente, Caiado afirma que estabeleceu convênios com 70 prefeituras que estão auxiliando o Governo nas operações de Tapa-Buraco. “Também recorremos ao Governo Federal para nos dar uma linha de crédito específica junto a Petrobras para termos uma massa asfáltica e avançar nisso. “Uma terceira ação foi conseguir recolocar todas as empresas que faziam a conservação de volta aos trabalhos nas rodovias de Goiás”, disse o governador.

Sobre os possíveis pedágios? “Lógico. Tudo isso faz parte dentro da situação do Estado. Como o Estado vai sobreviver? Vai deixar as Estradas todas acabarem? Então temos que saber como reconstruir 5000 km”, explica.

Diário de Goiás

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ESTADO

Governo de Goiás realiza duas noites de ópera, em Goiânia

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A Escola do Futuro de Goiás (EFG) em Artes Basileu França traz aos palcos do estado a icônica ópera Cavalleria Rusticana, de Pietro Mascagni. A obra italiana será interpretada pelo Coro Sinfônico e Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás, no Teatro Escola Basileu França, sob a regência do maestro Eliel Ferreira.

A apresentação terá duas sessões, nos dias 21 e 22 de março. Os ingressos podem ser adquiridos por meio da plataforma Sympla, com preço único e promocional de R$ 25.

Além dos músicos que já são conhecidos do público, o elenco é formado por nomes renomados do gênero. Interpretando os personagens principais, se destacam a mezzo-soprano Poliana Alves, o tenor Hélenes Lopes, o barítono Jadson Álvares, a contralto Sara Veras e a soprano Sheila Pena.

Na parte técnica, Weber Assis está à frente da preparação do coro, a direção cênica é de Jonatas Tavares, e a produção está nas mãos de Wesley Neres.

O envolvimento do público não deve ficar restrito apenas à trama que, por si só, vai deixar toda a plateia vidrada. Ao longo da peça, as pessoas vão se fascinar ao ouvir trechos que ficaram populares. Um bom exemplo é o Intermezzo, que fez parte das trilhas sonoras do terceiro filme da trilogia de O Poderoso Chefão e, também, do filme Touro Indomável, do cineasta Martin Scorsese.

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Mas não foi somente o cinema que se apropriou das melodias inconfundíveis da ópera, muitas produções brasileiras também as tocaram. Os noveleiros vão reconhecer trechos de Cavalleria Rusticana que estiveram nas trilhas das novelas Sangue do Meu Sangue (SBT, 1995) e Terra Nostra (Rede Globo, 1999).

Grupos sinfônicos

Ópera italiana será interpretada pelo Coro Sinfônico e Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás, no Teatro Escola Basileu França (Fotos Secti)

A Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás e o Coro Sinfônico Jovem de Goiás fazem parte da Escola do Futuro de Goiás em Artes Basileu França, unidade do Governo de Goiás ligada à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). Desde 2021, é gerida pela Universidade Federal de Goiás (UFG), por meio do Centro de Educação, Trabalho e Tecnologia.

A EFG Basileu França tem se consolidado como um dos principais centros de formação de jovens artistas do país. Além da formação de jovens músicos e cantores para atuar profissionalmente, o projeto objetiva democratizar o acesso e a difusão cultural em Goiás.

Além dos dois grupos sinfônicos, integram o corpo da EFG Basileu França, a Banda Sinfônica Jovem de Goiás, a Orquestra Sinfônica Pedro Ludovico Teixeira, Orquestra Infantil Mozart e a Big Band Basileu França, com cerca de 300 estudantes no total.

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Serviço

Assunto: Orquestra Sinfônica Jovem e Coro Sinfônico Jovem de Goiás apresentam ópera Cavalleria Rusticana
Quando: Sexta-feira e sábado (21 e 22/3), às 20h
Onde: Teatro Escola Basileu França
Ingressos: Plataforma Sympla

Estado investe R$ 971 mil em novos instrumentos para orquestras

Fonte: Governo de Goiás

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