Plantas

Duro de matar: 10 plantas para ter em casa e que não exigem muito cuidado

Confira dicas certeiras para cultivar plantas com poucos cuidados.

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Se você gosta de plantas, mas não tem tempo de cuidar, saiba quais espécies são adequadas para o cultivo dentro de casa que aguentam curtos períodos de seca e não demandam muitos cuidados com adubação e poda. Veja a lista a seguir:

Comigo-ninguém-pode

Como a planta comigo-ninguém-pode aprecia baixa luminosidade ela certamente se desenvolve bem em ambientes internos, ou seja, dentro de casa ou apartamento. Para os cuidados não há um calendário, mas tenha em mente que essa é uma planta que aprecia umidade. Apesar disso, não é recomendado encharcar o substrato, uma vez que isso pode causar o apodrecimento das raízes. Pode regar duas vezes por semana.

Espada-de-São-Jorge

Ela tem uma característica marcante, que é a de ser fácil de cuidar e de plantar. Além disso, ela também pode ser usada como proteção para certos ambientes. E nem precisa regar muito, uma vez a cada dez dias, durante os meses de inverno. No verão, colocar água uma vez por semana é suficiente. Essa aqui é ótima. Realmente dura bastante tempo. Perfeita para aquelas que como eu são assassinas de plantinhas.

Zamioculca

É uma planta indicada para cultivar em casa, devido à facilidade em cuidar, à baixa manutenção e à fácil adaptação aos locais. Por requer poucos cuidados, é indicada para pessoas que desejam ter uma planta mas que tem pouco tempo. É altamente resistente e sobrevive longos períodos sem água. Essa dá até para se esquecer que tem ela.

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Cacto-macarrão

Elas conseguem sobreviver a diversas temperaturas porque armazenam água em suas folhas, raízes e talos. Suas principais característica são seus espinhos e as flores que alguns tipos de cactos possuem. Para você que quer muito ter uma plantinha em casa e não tem muito tempo para cuidar, acabou se encontrar a opção perfeita ou três se contar com as outras duas.

Peperômia

Ela é fácil de cultivar, tolera a maioria das condições climáticas e não requer muito cuidado, uma ótima opção para ter em casa. Essa precisa ser regada a cada dois dias então precisa ser uma pessoa organizada.

Pata-de-elefante

Ela pode ser cultivada na meia sombra ou sol pleno. Por isso, se você quer cultivá-la em vasos, prefira deixá-la próxima a uma janela ou na sacada. É necessário manter irrigação moderada, já que ela prefere o solo mais seco do que úmido. Por ser uma planta que exige poucos cuidados, você não precisa se preocupar em realizar podas e a adubação que pode ser feita a cada dois meses.

Flor-de-maio

O ideal é que a flor de maio receba a luz do sol da manhã ou no final da tarde, já que ela ama ambientes de meia sombra. É uma planta que gosta de sol, mas não deve ficar exposta o tempo todo sob ele para não queimar suas folhas.

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Lança-de-São-Jorge

Coloque água duas vezes por semana apenas. Para um vaso grande, cerca de um litro e meio de água já é o suficiente para manter a saúde da planta. Procure fazer a rega em horários de temperatura amena.

Dracena

Ela não precisa de muita água – irrigá-la duas vezes por semana é suficiente. O excesso provavelmente vai amarelar ou tirar o brilho das folhas. Mas, como a maior parte das plantas tropicais, ela ama umidade.

Clorofito

De fácil cultivo, ela é ideal para compor jardins, jardineiras e ambientes externos e internos. Além disso, é conhecida por purificar o ar e aumentar a quantidade de oxigênio dos ambientes. O clorofito é uma planta rústica, por isso, não é muito exigente com a adubação. a planta pode ser regada de forma regular, sempre que o solo estiver seco. É preciso apenas evitar encharcar.

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GERAL

Deputado quer garantir acesso e permanência de pessoas com diabetes em eventos

Projeto foi protocolado na última semana pelo médico, diabético e deputado federal Dr. Zacharias Calil e tem o objetivo de proteger o direito à saúde de pacientes que enfrentam restrições em eventos públicos e privados.

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Deputado federal Dr. Zacharias Calil (União Brasil). Foto: Divulgação

Projeto de lei do deputado federal Dr. Zacharias Calil (União Brasil) propõe que pessoas com diabetes e que fazem uso de insulina, insumos e dispositivos de monitoramento de glicemia tenham a garantia de acesso aos espaços e eventos públicos e privados tenham agulhas, aparelhos de monitoramento e até mesmo  alimentos, sem restrições ou constrangimentos.

O projeto foi apresentado na última terça-feira (5), no plenário da Câmara dos Deputados. A medida reconhece que o controle do diabetes é uma necessidade constante, envolvendo monitoramento e intervenções rápidas para evitar complicações de hipo ou hiperglicemia de pessoas com diabetes tipo I e II.

Caso seja aprovado e sancionado, a lei vai assegurar o acesso de pessoas com diabetes com insulinas, seus insumos – como seringas e agulhas, canetas de aplicação, materiais necessários para aplicação e conservação da insulina, pequenas porções de alimentos e bebidas que não são vendidas no local, mas que são utilizadas para corrigir quadros de hipo ou hiperglicemia.

Diabetes

Como médico, diabético e deputado federal reeleito como principal representante da Saúde, Dr. Zacharias Calil afirma que a proposta tem o objetivo de proteger o direito à saúde e dignidade de pessoas de todos que possuem esta condição crônica. Conforme Calil, essa condição exige monitoramento e cuidados contínuos e garante o acesso e a permanência destes pacientes com estes dispositivos de monitoramento de glicemia em todos os locais, públicos e privados.

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São os casos de estádios de futebol, arena, cinemas, feiras, shows, teatros, estabelecimentos de ensino, concursos, que são exemplos de eventos públicos e privados que constam com restrições de ingresso de pessoas com proibição de alimentos, bebidas e aparelhos pessoais. “Sou diabético e sei quais são as restrições sofridas por nós. Sei que muitos estudantes e candidatos enfrentam dificuldades para utilizar esses dispositivos durante aulas e provas, o que pode comprometer sua saúde e desempenho acadêmico”, explicou.

Diante desses fatores citados por Dr. Zacharias Calil, ele buscou apresentar a proposta, para garantir o uso destes dispositivos médicos e eletrônicos, e também de alimentos. “É uma medida para assegurar o monitoramento contínuo como uma prática essencial e que não deve ser restringido por normas gerais de silêncio ou exclusão de eletrônicos, além de promover a inclusão nos espaços públicos e privados e proteger o direito à saúde e à dignidade das pessoas com diabetes”, justifica o autor.

Quanto à alimentação, o médico reitera que “a pessoa tem que ter um monitoramento regular da glicemia e, no caso, intervenções rápidas. A pessoa pode fazer uma hipoglicemia e ter que procurar, naquele momento, um açúcar, um adoçante, um refrigerante adocicado para aumentar sua taxa de glicemia no sangue, porque pode levar a complicações severas, desde convulsões a coma”.

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Após sua apresentação, o projeto aguarda o despacho do Presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) para seguir para as comissões responsáveis, onde será avaliado em caráter técnico e legal.

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