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Em Goiás, empresário é preso depois de fechar estagiária de 16 anos em sala e se masturbar na frente dela

A adolescente disse em depoimento que os assédios contra ela eram constantes.

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Delegacia de Polícia Civil de Novo Gama.

A Polícia Civil (PC) realizou a prisão em flagrante um empresário da cidade de Novo Gama, no Entorno do Distrito Federal, suspeito de importunar sexualmente a estagiária, de 16 anos. O suspeito teria chamado a adolescente para a sala dele e se masturbado na frente dela.

O crime e a prisão do homem de 34 anos ocorrerem na sexta-feira (15). A vítima, que era estagiária do empresário, contou à PC que o chefe a chamou na sala dele, fechou a porta e começou a se masturbar enquanto verificava o celular dela.

A vítima, após conseguir fugir, procurou a delegacia acompanhada de sua responsável e denunciou o crime. Através de depoimento, a adolescente afirmou que os assédios contra ela eram constantes.

A partir das informações, os policiais iniciaram buscas pelo empresário. Assim que localizado o homem foi conduzido à delegacia e, posteriormente, para o presídio local. Agora, ele está à disposição do Poder Judiciário.

Atualmente, a pena para o crime de importunação sexual é de 1 a 5 anos de prisão, se não constituir crime mais grave.

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O nome do suspeito não foi divulgado, assim a nossa reportagem não localizou a sua defesa.

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Troca de tiros entre suspeitos de homicídios e policiais militares resulta em três mortes

Confronto ocorreu na Ponte Quinca Mariano, na divisa entre Goiás e Minas Gerais

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Cidade de Corumbaíba. Foto: Prefeitura

Nesta sexta-feira (22), um confronto armado entre três suspeitos de homicídios e a Polícia Militar resultou em três óbitos e deixou dois policiais militares feridos, na cidade de Corumbaíba. O embate ocorreu na Ponte Quinca Mariano, que marca a divisa entre Corumbaíba e Araguari, em Minas Gerais.

Um sargento e um tenente pertencentes ao Comando de Operações de Divisa (COD) foram atingidos pelos disparos. Os dois militares foram prontamente socorridos e encaminhados para o Hospital Estadual de Urgências de Goiás Dr. Valdemiro Cruz (Hugo).

Os suspeitos abatidos eram integrantes de uma facção criminosa sediada em Catalão. Eles estariam em fuga de Minas Gerais para Goiás após terem cometido uma série de homicídios.

Ao cruzarem a ponte que divide os estados, encontraram-se com a força policial, desencadeando a troca de tiros que culminou com suas mortes no local. A polícia destacou que os suspeitos estavam fortemente armados, portando pistolas semiautomáticas e carregadores, efetuando diversos disparos contra os policiais.

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