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Em Goiás, jovem é suspeita de não pagar mais de R$ 200 mil em procedimentos estéticos

A suspeita de 23 anos foi presa após aplicar golpes utilizando comprovantes bancários falsificados para adquirir produtos e serviços de alto valor em vários estados, segundo a polícia.

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Amanda Mendonça Montel tem 23 anos. Foto: PC

Uma jovem identificada como Amanda Mendonça Montel de 23 anos, foi presa na terça-feira (10) suspeita de fazer procedimentos estéticos, mas não pagar por eles, informou a Polícia Civil (PC).

A prisão preventiva foi decretada pelo Poder Judiciário do Estado de Goiás. De acordo com a PC, a estimativa é que a investigada tenha causado prejuízo de mais de R$ 200 mil com os golpes.

A investigada mora em Gurupi, no Tocantins, e, de acordo com o delegado da 4ª Delegacia Distrital de Polícia Civil do Estado de Goiás (DDP Goiânia), Daniel José de Oliveira, responsável pelo caso, é conhecida por aplicar golpes utilizando comprovantes bancários falsificados para adquirir produtos e serviços de alto valor em vários estados.

“Em pesquisas ao Projudi-TJGO, verifica-se, em nosso estado, o envolvimento de Amanda em outras situações, como, por exemplo, o crime de estelionato em face de um cirurgião plástico em 2022, onde ela realizou uma cirurgia plástica e forjou o comprovante de pagamento de transferência bancária via TED)”, informou o delegado.

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Não bastando os os golpes em clínicas de estética, a suspeita foi presa em flagrante em São Miguel do Araguaia, no noroeste goiano, por aplicar o golpe do falso pix em um supermercado, no ano de 2022.

Em junho deste ano, o caso mais recente, conforme a polícia, Amanda comprou um par de próteses mamárias de uma empresa de produtos médicos no setor Oeste, em Goiânia, apresentando um comprovante fraudulento de transferência bancária. O prejuízo causado à empresa foi de quase R$ 5 mil.

Segundo informações da PC, após apresentar o comprovante de transferência do valor à clínica, as próteses foram enviadas para ela no Tocantins. Posteriormente, a clínica observou que o dinheiro não foi creditado na conta bancária, verificando que o comprovante apresentado por Amanda se tratava de uma falsificação.

Além deste caso, Amanda também é investigada por outros crimes de estelionato em estados como Tocantins e Mato Grosso do Sul, onde é suspeita de aplicar golpes semelhantes em clínicas de estética e estabelecimentos comerciais. Segundo a PC, seu modo de agir envolve a falsificação de comprovantes de transferência bancária e documentos.

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A Justiça decretou a prisão preventiva de Amanda Mendonça Montel foi decretada para garantir a ordem pública e a aplicação da lei penal e a divulgação da sua identificação foi procedida nos termos da Lei 13.869/2019, portaria n° 547/2021 – PC, e Despacho da Autoridade Policial responsável pelas investigações, justificadas na possibilidade de identificação de novas vítimas.

A nossa reportagem não reportagem localizou a defesa da suspeita até a publicação desta matéria. O espaço está aberto caso queira manifestar.

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PC realiza operação no combate empresas suspeitas de fraudar sorteios divulgados por artistas

Conforme a polícia, os artistas eram contratados para fazer propaganda dos sorteios nas redes sociais, assim as empresas envolvidas conseguiam passar credibilidade

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PC realiza operação no combate empresas suspeitas de fraudar sorteios divulgados por artistas. Fotos: PC

Uma operação da Polícia Civil (PC) foi realizada na manhã desta quarta-feira (18) em desfavor de empresas suspeitas de fraudar sorteios divulgados por artistas. A ação cumpre sequestro de mais de R$ 453 mil em contas bancárias investigadas e dez mandados de busca e apreensão em Anápolis, ⁠Goiânia, ⁠Senador Canedo, ⁠Aparecida de Goiânia e ⁠Pontal do Araguaia, no Mato Grosso.

Conforme as investigações, trata-se de um grupo de sete empresas que contratavam ganhadores de fachada para não pagarem os prêmios de alto valor prometidos nas redes sociais. Segundo o delegado Luiz Carlos Cruz, responsável pelo caso, os investigados ofereciam títulos de capitalização com prêmios que variavam entre R$ 500 mil e R$ 600 mil.

“Essas pessoas contratavam grandes artistas pra vender pela internet títulos de capitalização para que elas concorressem a grandes prêmios, quando na verdade esse grupo criminoso escolhia falsos ganhadores antes dos sorteios e faziam de todo um teatro pra enganar as vítimas e a audiência nas redes sociais”, explicou Cruz.

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Essa é a terceira fase da Operação Las Vegas comandada pelo Grupo Especial de Investigação Criminal de Anápolis (3ª DRP). A PC informou que os investigados são pessoas físicas e jurídicas.

Os nomes dos envolvidos não foram divulgados e por tais razões a nossa reportagem não localizou a defesa dos mesmos.

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