Em Goiás, PF investiga fraudes com FGTS e cumpre mais de dez mandados

Operação conta com a atuação de 60 policiais federais que cumprem, ao todo, 15 mandados judiciais expedidos pela JF. Suposto advogado segue como principal investigado após receber e pulverizar mais de R$ 5 milhões

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A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã desta quinta-feira (17), a Operação Adikia, que tem por objetivo combater fraudes aos valores do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) destinados à construção de casas habitacionais em Teresina (PI).

A ação conta com a atuação de 60 policiais federais que cumprem, ao todo, 15 mandados judiciais expedidos pela Justiça Federal de Anápolis, sendo 14 mandados de busca e apreensão e 1 mandado de prisão. Nove deles estão sendo cumpridos em Goiânia, um em Itumbiara e um em Anápolis. Outros três são cumpridos no Estado de São Paulo.

Além disso também estão sendo cumpridos de mandados de sequestro de imóvel em condomínio de luxo e veículos automotores, avaliados em aproximadamente R$ 2 milhões de reais. Os sequestros envolvem uma casa de luxo em condomínio fechado, uma chácara em Aparecida de Goiânia, três caminhões e um carro de luxo.

A investigação identificou que um suposto advogado, tido como principal investigado e atualmente com suas inscrições na Ordem dos Advogados de Goiás e São Paulo canceladas, ingressou com uma ação judicial, utilizando-se de uma falsa representação e, com argumentos fictícios e fraudulentos, obteve a transferência de mais de R$ 5 milhões para uma conta judicial em Corumbá de Goiás. Posteriormente, o dinheiro teria sido transferido para a conta bancária do próprio advogado, sendo os valores pulverizados a partir de então para diversas outras contas.

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De acordo com a PF, esta etapa da operação contribuirá com a identificação de outros possíveis autores e partícipes que eventualmente colaboraram com o crime, bem como com o destino dado aos recursos públicos ilicitamente apossados, seja por meio de transferências para terceiros, aquisição de bens ou incorporação patrimonial.

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MP eleitoral representa contra 7 candidatos aos cargos de prefeito e vereador de Ceres e Nova Glória por derrame de santinhos

Os pedidos, protocolados na Justiça Eleitoral em três ações distintas, foram feitos pelo promotor Pedro Furtado Schmitt Corrêa, titular da 1ª Promotoria de Justiça de Ceres, em atuação na 72ª Zona Eleitoral, que inclui ainda os municípios de Rialma, Santa Isabel e Rianápolis no Vale do São Patrício.

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MP eleitoral representa contra 7 candidatos aos cargos de prefeito e vereador de Ceres e Nova Glória por derrame de santinhos. Foto: MPE

O Ministério Público Eleitoral (MPE) ajuizou representação eleitoral para aplicação de multa a sete candidatos aos cargos de prefeito e de vereador das cidades de Ceres e Nova Glória no Vale do São Patrício por derramamento de santinhos. Os pedidos, protocolados na Justiça Eleitoral em três ações distintas, foram feitos pelo promotor Pedro Furtado Schmitt Corrêa, titular da 1ª Promotoria de Justiça de Ceres, em atuação na 72ª Zona Eleitoral, que inclui ainda os municípios de Rialma, Santa Isabel e Rianápolis no Vale do São Patrício.

Os candidatos que foram representados na Justiça Eleitoral são:

•   Edmario de Castro Barbosa, candidato ao cargo de prefeito em Ceres 
•    Marco Antônio Elias da Silva, candidato a vice-prefeito em Ceres 
•    Edmar Ferreira da Silva, candidato ao cargo de vereador em Ceres 
•    Cleiton Mateus Sousa, candidato ao cargo de prefeito em Ceres 
•    Lourdes do Amaral Trindade, candidata a vice-prefeita em Ceres 
•    Cesar Benito Caldas, candidato ao cargo de vereador em Ceres 
•    Luan Matheus Silva, candidato ao cargo de vereador em Nova Glória

A sanção de multa para quem efetua o derramamento de materiais de campanha impressos (como santinhos) em via pública está prevista no artigo 37, parágrafo 1º, da Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997) e pode chegar a até R$ 8 mil. (Com Assessoria de Comunicação Social do MPGO)

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