Luto

Em Goiás, professora morre com suspeita de dengue

A professora Patrícia Moura atuava em um Cmei de São Luís de Montes Belos. A morte é considerada suspeita até passar pelo Comitê de Investigação de Óbitos por Arboviroses, segundo a SES-GO.

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Professora Patrícia Moura Lopes morreu com suspeita de dengue. Foto: Redes Sociais

A professora Patrícia Moura Lopes morreu com suspeita de dengue, segundo a Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO). Patrícia era docente no Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) Professora Maria Divina da Silva Almeida, em São Luís dos Montes Belos.

Através de postagem realizada na última sexta-feira (10), o Cmei disse que a partida prematura da professora deixou um vazio nos corações e na comunidade escolar. De acordo com a unidade, Patrícia dedicou sua vida à educação e ao bem-estar das crianças e era evidente sua paixão pelo ensino em cada aula.

“Lembraremos dela pelos momentos felizes que passamos juntos. As histórias que ela contava, os projetos criativos que desenvolvia e a maneira como ela tocava os corações de cada criança que passou por sua sala de aula. Patrícia era uma educadora excepcional, sempre disposta a ir além para garantir que seus alunos aprendessem e se sentissem amados”, escreveu o perfil do Cmei.

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CIDADES

Família denuncia que PM aposentado está em coma há quase 1 mês após receber anestesia e fazer exame de ressonância

De acordo com o boletim médico, José Ferreira de 71 anos, necessita de hemodiálise devido à piora no funcionamento dos rins. Ele respira com ajuda de ventilação mecânica e está com pneumonia.

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José Ferreira de Souza tem 71 anos. Fotos: Arquivo Pessoal

O que seria para ser apenas um exame, se tornou uma luta pela sobrevivência do policial militar aposentado, José Ferreira de Souza de 71 anos. De acordo com a sua família, ele foi até o hospital dirigindo e conversando normalmente para realizar uma ressonância magnética na coluna. Infelizmente, após receber a anestesia ele não acordou mais. Souza continua internado em estado grave há quase um mês na mesma unidade, em Aparecida de Goiânia, e a família segue sem respostas.

A filha de Souza, Tallita Ferreira, disse que desde o dia 27 de junho deste ano, quando o seu pai realizou o exame, o quadro de saúde dele tem piorado drasticamente. De acordo com ela, seu pai tem sofrido crises convulsivas, está com pneumonia e seus rins não estão funcionando normalmente.

Conforme a família, aproximadamente cinco horas depois de realizar o exame, o militar continuava inconsciente e apresentava sintomas que pareciam convulsões. Durante esse tempo, os parentes procuraram a equipe médica, que os orientou a aguardar, dizendo que era efeito do sedativo. Entretanto, momentos depois, a família resolveu pagar por uma consulta no hospital. Nesse instante, o médico que o atendeu solicitou que ele fosse internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde permanece atualmente.

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“Eles [equipe médica] não sabem falar se foi um erro médico, se foi uma quantidade de sedação muito forte. Há cerca de oito dias, os médicos informaram que ele estava com doença autoimune, que desencadeou e não se sabe se foi por conta do remédio”, disse Tallita.

A família de Souza realizou um registro de um boletim de ocorrência e a Polícia Civil que já está investigando o caso.

Saúde

Segundo a família, José é hipertenso e diabético, mas as doenças sempre foram controladas. O último boletim médico, atualizado no dia 20 de julho, exames apontaram a suspeita de encefalite autoimune, uma doença inflamatória em que o próprio corpo ataca as células cerebrais.

Souza está necessitando de hemodiálise devido à piora no funcionamento dos rins, respira com ajuda de ventilação mecânica por meio da traqueia, se alimenta por meio de sonda e está com pneumonia.

“Meu pai está jogado dentro da UTI. Todo dia eu tenho que brigar, tenho que falar. Eu estou tendo que pagar muitos exames. Eu quero um respaldo. O diretor técnico nunca veio falar com a gente. ninguém vem falar ou dar um parecer do que aconteceu”, afirmou Tallita.

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