Festival de Música Rádio MEC anuncia vencedores hoje
Após quatro meses e com 1.029 músicas inscritas, a 12ª edição do Festival de Música Rádio MEC vai anunciar as vencedoras nesta sexta-feira (25). A cerimônia será transmitida pelas páginas do Facebook, YouTube e Twitter da TV Brasil, pelo site das Rádios EBC e nesta página (no player abaixo) a partir das 20h.
Assista ao vídeo que será exibido na abertura da live de hoje
Vídeo: Roteiro e edição: Edgard Matsuki , Edição imagens : Alex Ribeiro, Arte: Daniel Dresch e Bruno Godinho
A cerimônia terá a apresentação do radialista Tiago Alves e performances da Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB), do acordeonista Marcelo Caldi, do grupo Farra dos Brinquedos e da cantora Nilze Carvalho.
Ao todo, 22 composições concorrem aos nove prêmios do festival. Na final, 12 músicas disputam na categoria Voto Popular, três músicas ao prêmio de melhor composição e melhor intérprete na categoria Música Clássica, três concorrem ao prêmio de melhor composição e melhor intérprete na categoria Música Instrumental, três ao prêmio de melhor composição e melhor intérprete na categoria Música Infantil e outras três disputam o prêmio de melhor composição e melhor intérprete na categoria MPB.
Classificado para a final nas categorias Voto Popular e Música Instrumental, o músico Ivan Melillo se diz honrado pelo reconhecimento e destaca a importância do festival. “O festival da MEC sempre teve muita relevância no cenário cultural brasileiro, com ou sem pandemia. Para mim, é um trabalho de anos sendo reconhecido”, diz. Além de Melillo, o único compositor classificado para a final em duas categorias é Chico Oliveira, que morreu no início deste ano.
A compositora Ângela Brandão, que concorre na categoria Música Infantil, diz que está ansiosa pelo resultado. “Eu me senti muito feliz e muito honrada de ver meu nome na final. Uma música nossa com a chancela da Rádio MEC é muito especial. Agora eu tô aqui na torcida, né? Vamos ver”, afirmou. Ângela também destacou que o Festival de Música Rádio MEC teve uma importância maior neste ano.
“Eu acho que os festivais sempre tiveram um papel muito importante pra música popular brasileira, basta ver na história, né? E agora, durante a pandemia, eles ganham um sentido novo, com uma oportunidade de troca e de conhecer trabalhos que, de outra forma, talvez a gente não viesse a conhecer. Então, é um papel muito importante, é muito bonito”.
Edição de 2020 do festival teve recorde de inscrições e foi o primeiro totalmente online
A edição de 2020 do Festival de Música Rádio MEC foi a primeira da história com um processo de inscrições e divulgação de resultados totalmente online. De acordo com Thiago Regotto, gerente da Rádio MEC, a pandemia da covid-19 forçou a organização do evento a se reinventar:
“A primeira pergunta que a gente fez nesse cenário foi ‘como realizar’, porque ‘não realizar’ nunca foi uma questão pra gente. Foi aí que percebemos que a internet poderia ser uma grande aliada. Eu acho que os vídeos foram um grande acerto porque humanizaram o processo”.
Na primeira fase do festival, vencedores de edições anteriores ajudaram a divulgar que as inscrições estavam abertas. Na segunda fase, os 100 classificados para as semifinais pediram o voto do público. Na fase final, os concorrentes contaram um pouco da história das composições.Assista aos vídeos.
A divulgação resultou em um recorde de músicas concorrentes e votos do público. Ao todos, foram 1.029 músicas inscritas e mais de meio milhão de votos, até o momento, no site do festival. “O que poderia ser um problema, a limitação por causa da pandemia, fez a gente enxergar oportunidades e garantiu um bom resultado”, completa Regotto.
Ouça as 12 músicas finalistas do júri no Festival de Música Rádio MEC.
Vote na sua música preferida na categoria Voto Popular (Votação aberta até as 21h).
Edição: Beatriz Arcoverde
GERAL
Deputado quer garantir acesso e permanência de pessoas com diabetes em eventos
Projeto foi protocolado na última semana pelo médico, diabético e deputado federal Dr. Zacharias Calil e tem o objetivo de proteger o direito à saúde de pacientes que enfrentam restrições em eventos públicos e privados.
Projeto de lei do deputado federal Dr. Zacharias Calil (União Brasil) propõe que pessoas com diabetes e que fazem uso de insulina, insumos e dispositivos de monitoramento de glicemia tenham a garantia de acesso aos espaços e eventos públicos e privados tenham agulhas, aparelhos de monitoramento e até mesmo alimentos, sem restrições ou constrangimentos.
O projeto foi apresentado na última terça-feira (5), no plenário da Câmara dos Deputados. A medida reconhece que o controle do diabetes é uma necessidade constante, envolvendo monitoramento e intervenções rápidas para evitar complicações de hipo ou hiperglicemia de pessoas com diabetes tipo I e II.
Caso seja aprovado e sancionado, a lei vai assegurar o acesso de pessoas com diabetes com insulinas, seus insumos – como seringas e agulhas, canetas de aplicação, materiais necessários para aplicação e conservação da insulina, pequenas porções de alimentos e bebidas que não são vendidas no local, mas que são utilizadas para corrigir quadros de hipo ou hiperglicemia.
Diabetes
Como médico, diabético e deputado federal reeleito como principal representante da Saúde, Dr. Zacharias Calil afirma que a proposta tem o objetivo de proteger o direito à saúde e dignidade de pessoas de todos que possuem esta condição crônica. Conforme Calil, essa condição exige monitoramento e cuidados contínuos e garante o acesso e a permanência destes pacientes com estes dispositivos de monitoramento de glicemia em todos os locais, públicos e privados.
São os casos de estádios de futebol, arena, cinemas, feiras, shows, teatros, estabelecimentos de ensino, concursos, que são exemplos de eventos públicos e privados que constam com restrições de ingresso de pessoas com proibição de alimentos, bebidas e aparelhos pessoais. “Sou diabético e sei quais são as restrições sofridas por nós. Sei que muitos estudantes e candidatos enfrentam dificuldades para utilizar esses dispositivos durante aulas e provas, o que pode comprometer sua saúde e desempenho acadêmico”, explicou.
Diante desses fatores citados por Dr. Zacharias Calil, ele buscou apresentar a proposta, para garantir o uso destes dispositivos médicos e eletrônicos, e também de alimentos. “É uma medida para assegurar o monitoramento contínuo como uma prática essencial e que não deve ser restringido por normas gerais de silêncio ou exclusão de eletrônicos, além de promover a inclusão nos espaços públicos e privados e proteger o direito à saúde e à dignidade das pessoas com diabetes”, justifica o autor.
Quanto à alimentação, o médico reitera que “a pessoa tem que ter um monitoramento regular da glicemia e, no caso, intervenções rápidas. A pessoa pode fazer uma hipoglicemia e ter que procurar, naquele momento, um açúcar, um adoçante, um refrigerante adocicado para aumentar sua taxa de glicemia no sangue, porque pode levar a complicações severas, desde convulsões a coma”.
Após sua apresentação, o projeto aguarda o despacho do Presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) para seguir para as comissões responsáveis, onde será avaliado em caráter técnico e legal.
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