Aplicativo Mulher Segura

Goiás terá aplicativo para atender rapidamente mulheres vítimas de violência doméstica

“Mulher Segura” permite que solicitantes acionem policiais através de chat, de forma semelhante a aplicativos de transporte.

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Aplicativo Mulher Segura, da SSP. Foto: Júnior Guimarães

O Governo de Goiás lançou oficialmente o aplicativo Mulher Segura, ferramenta que busca reforçar o combate à violência de gênero no estado.

O evento de lançamento foi realizado no auditório da Secretaria de Segurança Pública (SSP), em Goiânia, nesta terça-feira (16).

Na ocasião, a primeira-dama Gracinha Caiado participou da cerimônia e destacou a importância desse dispositivo para a redução do crime praticado contra a mulher.

“É um aplicativo que sem dúvidas vai dar mais agilidade e dinamismo àquelas mulheres que sofrem violência doméstica, sendo um novo marco para o enfrentamento da violência contra a mulher em Goiás”.

O superintendente de Tecnologia em Segurança Pública (SITSP) da SSP, coronel Sebastião Nolasco Ribeiro, explicou como funciona o dispositivo e como ele deve ser usado.

De forma intuitiva, a vítima que utilizar o Mulher Segura clica no aplicativo, acionando um atendente via chat, que dá início à ocorrência e chama uma viatura em direção a ela.

Dessa forma, a solicitante poderá visualizar o deslocamento da equipe policial em tempo real, semelhante a aplicativos de carona. Além disso, ela poderá enviar mensagens, fotos e vídeos do agressor.

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Ainda dentro do app, existem outras funcionalidades, que permitem não só localizar batalhões e delegacias, mas também registrar outros tipos de ocorrência.

Entretanto, o coronel destacou que a utilização do aplicativo não vem para substituir os números de emergência da polícia ou dos bombeiros, mas sim como uma forma de complemento às ações de proteção.

A tecnologia vai englobar todos os municípios goianos. Vale destacar que o aplicativo atende especificamente casos de violência contra a mulher, não sendo necessário passar essa informação para o atendente.

O aplicativo Mulher Segura já pode ser baixado e é compatível com sistemas operacionais Android e iOS.

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Hugol promove imersão sobre atendimento a pacientes queimados para profissionais da saúde

O evento reúne diversos especialistas na área para compartilhar todo o conhecimento aplicado no hospital, que é referência nacional nos cuidados de pacientes queimados. A programação acontece entre os dias 5 e 7 de junho, voltada à comunidade da área de saúde.

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Fabiano Calixto Fortes de Arruda, Cirurgião Plástico, Supervisor Médico da Unidade de Queimados do Hugol. Foto: Divulgação/Hugol

O mês de junho é tradicionalmente marcado pelas festas juninas. Entre as danças e comidas típicas, as fogueiras compõem a lista de itens básicos da comemoração. Não por acaso, o mês também é marcado pelo Junho Laranja, em referência à prevenção de queimaduras.

Aproveitando o simbolismo da data, o Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol) promove a Semana de Imersão Multidisciplinar no Atendimento ao Paciente Queimado.

O evento reúne diversos especialistas na área para compartilhar todo o conhecimento aplicado no hospital, que é referência nacional nos cuidados de pacientes queimados. A programação acontece entre os dias 5 e 7 de junho, voltada à comunidade da área de saúde.

Segundo Fabiano Calixto Fortes de Arruda, Cirurgião Plástico, Supervisor Médico da Unidade de Queimados, o Hugol está preparado para tratar pacientes que necessitam de atendimentos com alto nível de complexibilidade, como vítimas de queimaduras de segundo e terceiro grau, que necessitam de internação. “Queimaduras de segundo grau, formam uma bolha e, frequentemente, são causadas por líquidos inflamáveis, como álcool ou gasolina, ou até mesmo líquidos quentes, como café, sopa e óleo. Queimaduras de terceiro grau, normalmente, atingem áreas maiores da pele, causam danos mais profundos que precisam de cuidados sofisticados, como enxertos. São esses tratamentos que realizamos aqui Hugol”, destacou.

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Os casos menos graves, como as queimaduras de primeiro grau, podem ser tratadas em unidades ambulatoriais ou em Unidades Básicas de Saúde (UBS). De toda forma, as vítimas devem ir primeiro a essas unidades para passarem por uma avaliação e, se for o caso, serão encaminhadas para o Hugol.

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