Economia

Governo de Goiás é premiado pela melhor transparência do país

Estado alcançou maior pontuação do país em avaliação realizada pelo Ministério da Fazenda a partir de dados enviados pelos estados ao Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público (Sinconfi)

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Cerimônia realizada na Esplanada dos Ministérios. Foto: Secretaria da Economia

Nesta quinta-feira (21), Goiás recebeu o Prêmio Qualidade da Informação Contábil e Fiscal no Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (Siconfi) 2023. A premiação concedida pelo Ministério da Fazenda foi entregue à secretária da Economia, Selene Peres, durante cerimônia realizada na Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF).

Com o melhor desempenho absoluto no ranking nacional, Goiás alcançou nota A e um total de 132,29 pontos. “É um prazer receber o prêmio de primeiro lugar no Ranking da Qualidade da Informação Contábil e Fiscal no Siconfi. Isso é o resultado de um trabalho árduo da equipe de contadores do Estado de Goiás, o que contribui para a transparência das informações, para a gestão do Estado e também para sociedade goiana”, afirmou Selene Nunes.

O ranking compara o desempenho nas informações contábeis e fiscais, levando em conta dados do ano anterior. Ao todo, foram premiados os três primeiros colocados em desempenho e em maior grau de evolução em quatro categorias: Estados e Distrito Federal; capitais; municípios com mais de cem mil habitantes; e municípios com até cem mil habitantes. Além de reconhecimento público e placa, os profissionais de contabilidade responsáveis pelo envio das informações no Siconfi receberam certificados individuais.

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ECONOMIA

TCU aprova renegociação entre governo e quatro termelétricas

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O Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou nesta quarta-feira (6) a renegociação de contratos do governo com quatro usinas termelétricas. O acordo poderá resultar, segundo o próprio órgão, em economia de até R$ 1,64 bilhão aos consumidores, que deixarão de pagar encargos na conta de luz.

A renegociação envolve quatro termelétricas flutuantes instaladas na Baía de Sepetiba, no Rio de Janeiro. De propriedade da companhia turca KPS, as usinas foram contratadas de forma emergencial durante a crise hídrica de 2021, mas não precisaram mais ser acionadas com a recuperação dos reservatórios das hidrelétricas nos anos seguintes.

O governo tentou rescindir os contratos amigavelmente com as usinas, contratadas a preços altos por causa da forte demanda por termelétricas há dois anos. Com a falta de acordo, o TCU passou a mediar as negociações.

Sob a alegação de dificuldades em cumprir o prazo estipulado, a empresa turca pediu isenção das multas impostas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Além de recursos administrativos, a companhia iniciou uma disputa judicial.

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As quatro termelétricas envolvidas no acordo têm potência de até 560 megawatts (MW). O acordo permitiu a redução da geração média de 144 MW para 29 MW. A multa caiu de R$ 1,114 bilhão para R$ 336 milhões. Em troca, a KPS desistirá das ações na Justiça.

A economia de R$ 1,64 bilhão considera o pior cenário para o governo, em que a Justiça desse ganho de causa à KPS, dispensasse as multas e obrigasse o governo a contratar a energia pelo preço médio firmado em 2021, de R$ 1.599,47 por megawatt-hora (MWh). Caso o governo ganhasse as ações judiciais, a economia cairia para R$ 80 milhões, mas o acordo do TCU continuaria vantajoso ao consumidor.

Esse é o segundo acordo com a KPS aprovado pelo TCU. Em junho, o órgão havia aprovado outro acordo, que flexibilizou a energia produzida pelas termelétricas da companhia e previa economia de R$ 580 milhões aos consumidores. No entanto, esse primeiro acordo valeria apenas até o fim de 2023, e a Aneel poderia retomar as punições administrativas caso o segundo acordo não fosse aprovado.

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Fonte: EBC Economia

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