Acidente

Investigadores da FAB coletam dados sobre queda de avião

Publicados

As investigações sobre o acidente com o avião bimotor turboélice Bandeirante, da Embraer, ocorrido no último sábado (16) ficarão a cargo do Sétimo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa VII). O Seripa VII é ligado ao Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) e à Força Aérea Brasileira (FAB).

Os investigadores já estão no município de Barcelos (AM), onde ocorreu a queda da aeronave, para coleta e iniciar a avaliação dos dados da ocorrência. As investigações não têm prazo para ser concluídas.

Nesta segunda-feira (18), os corpos das 14 vítimas foram liberados. O governo do estado montou uma força tarefa para agilizar os processos de identificação e liberação para os familiares.

Além do Cenipa, as causas do acidente também estão sendo apuradas pela Polícia Civil do Amazonas. O avião saiu de Manaus, no último sábado, com destino ao município de Barcelos, no interior do estado. A aeronave caiu quando tentava pousar no aeroporto da cidade. Chovia forte no momento do acidente.

Leia Também:  Correios realizam amanhã leilão de refugos

O avião de médio porte, do modelo EMB-110, levava 12 turistas, que iam pescar no Rio Negro. Além dos passageiros, o piloto e o copiloto da aeronave também morreram.

Fonte: EBC GERAL

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

GERAL

Derrubada do marco temporal foi ato de justiça, diz Marina Silva

Publicados

em

A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, disse nesta sexta-feira (22) que a derrubada da tese do marco temporal pelo Supremo Tribunal Federal (STF) foi “um ato de justiça e de reparação”.

“Foi uma vitória dos povos indígenas, do bom senso e da justiça, e uma esperança para o Brasil, fazendo essa reparação. Viva a luta daqueles que resistiram”, disse a ministra, ao participar de uma mesa para discutir a questão da seca e das inundações em um fórum promovido pela Virada Sustentável, no Unibes Cultural, em São Paulo. A mesa contou com a presença do indiano Rajendra Singh, fundador da Tarun Bharat Sangh, ONG ambiental sem fins lucrativos.

Mais tarde, em entrevista a jornalistas, a ministra voltou a falar sobre o julgamento do Supremo em relação ao marco temporal. “A Suprema Corte fez um processo de justiça e de reparação para as comunidades indígenas brasileiras e temos que celebrar isso. Não é uma celebração só dos povos indígenas, é uma celebração de todos nós”.

Leia Também:  Espera de entrevista para visto norte-americano chega a 354 dias em SP

Segundo a ministra, a decisão do STF também é uma vitória para o meio ambiente. “Oitenta por cento das áreas com florestas do mundo estão sob o domínio dos povos indígenas. Eles são grandes protetores de florestas, de biodiversidade, de recursos hídricos e de diversidade cultural. Quando a gente tem uma decisão na mais alta Corte do país dando ganho de causa para eles, é um ganho de causa também para todos nós”.

Na quinta-feira (21), por votos 9 votos a 2, o Supremo Tribunal Federal (STF) julgou inconstitucional a tese do marco temporal para demarcação de terras indígenas.

Pela decisão, fica invalidada a tese, defendida por proprietários de terras. Antes da votação do Supremo, as decisões da Justiça poderiam fixar que os indígenas somente teriam direito às terras que estavam em sua posse no dia 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição Federal, ou que estavam em disputa judicial na época.

Fonte: EBC GERAL

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

VALE SÃO PATRÍCIO

PLANTÃO POLICIAL

ACIDENTE

POLÍTICA

MAIS LIDAS DA SEMANA