MMFDH lança selo “Não à Violência Política”

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O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) lançou na noite desta quinta-feira (5), por meio das redes sociais, o selo “Não à Violência Política”, em favor da participação das mulheres no processo eleitoral.

O selo disponível na internet divulga o canal de denúncias “Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180”, e traz mensagem em favor do aumento da participação feminina na política e dizeres contra a violência política.

Um levantamento preliminar feito pela Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos (ONDH) identificou dez registros de algum tipo de violência contra a mulher. “Os dados serão atualizados em breve. É importante frisar que este é um serviço criado recentemente e que pouco mais de um mês foi iniciado o processo eleitoral nos municípios. Esses fatores podem justificar o número baixo de denúncias”, informa nota encaminhada pelo MMFDH à Agência Brasil.

A pasta entende que atos sistêmicos de violência com o objetivo de excluir a mulher do espaço político constituem “uma das causas” da sub-representação feminina na política. Na opinião da secretária nacional de Políticas para Mulheres, Cristiane Brito, “a violência política é um tema ainda pouco abordado e muitas mulheres passam por isso sem ao menos identificar o problema.”

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Segundo o ministério, “as violações mais comuns são de natureza psicológica, incluindo difamação, intimidação e ameaças”. Além da violência psicológica, também pode ocorrer agressão física e simbólica, pressão econômica e abuso sexual, “com a finalidade de impedir ou restringir o acesso e exercício de funções públicas ou induzi-la a tomar decisões contrárias à sua vontade”, descreve nota do ministério.

Além do Ligue 180, e do serviço Disque 100, denúncias sobre violência contra a mulher e outras violações aos direitos humanos podem ser feitas por WhatsApp, pelo número (61) 99656-5008.

Edição: Liliane Farias

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Datena agride Pablo Marçal em debate; Assista

O candidato José Luiz Datena (PSDB), o Datena agrediu Pablo Marçal (PRTB) com uma cadeirada em meio ao debate na TV Cultura, no Teatro B32, na avenida Faria Lima, neste domingo (15). O primeiro foi expulso, e o segundo deixou o programa que reunia os postulantes à Prefeitura de São Paulo. O debate foi interrompido em seguida e voltou com os outros quatro participantes.

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Datena agride Pablo Marçal em debate. Foto: Captura de Vídeo

O candidato José Luiz Datena (PSDB), o Datena agrediu Pablo Marçal (PRTB) com uma cadeirada em meio ao debate na TV Cultura, no Teatro B32, na avenida Faria Lima, neste domingo (15). O primeiro foi expulso, e o segundo deixou o programa que reunia os postulantes à Prefeitura de São Paulo. O debate foi interrompido em seguida e voltou com os outros quatro participantes. O candidato do PRTB provocou o apresentador nos blocos anteriores.

“Senhoras e senhores, nós vamos às manchetes dos debates pela pior cena já vista em debates. Peço que se comportem para terminarmos bem o debate. Vamos voltar ao ar em seguida”, disse o mediador Leão Serva após a confusão, afirmando que a agressão foi um dos “eventos mais absurdos da história da TV brasileira”.

A assessoria de Pablo disse que o influenciador e autodenominado ex-coach seguiu para uma unidade de saúde para receber atendimento. Após a agressão, jornalistas que acompanhavam o debate de uma sala de imprensa se dirigiram à porta do estúdio, mas foram impedidos de seguir primeiro pela segurança do local e, depois, pela polícia. O combinado era que não haveria plateia no teatro e, por isso, os jornalistas acompanhavam o embate do lado de fora.

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Datena já havia partido para cima de Marçal no debate anterior, realizado por TV Gazeta e Canal MyNews no dia 1º, mas sem chegar a agredi-lo.

Antes disso, o prefeito e candidato à reeleição Ricardo Nunes (MDB) se tornou o principal alvo do debate, também marcado por uma tentativa de isolar Marçal, que foi ora ignorado ora criticado pelos rivais.

Guilherme Boulos (PSOL), Tabata Amaral (PSB) e Marina Helena (Novo), os outros três convidados do programa, usaram perguntas e respostas para desqualificarem a gestão de Nunes. O emedebista teve confrontos sobretudo com Boulos, seu principal oponente.

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