Nissan Skyline pode virar SUV elétrico já em 2025 no Japão

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Mesmo após 20 anos, geração R34 do Skyline GT-R ainda é desejada por entusiastas de carros japoneses
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Mesmo após 20 anos, geração R34 do Skyline GT-R ainda é desejada por entusiastas de carros japoneses

Se você, caro leitor, é nascido na década de 90, ou cresceu por essa época, muito provavelmente conhece o Nissan Skyline GT-R . Nos anos 2000 , a versão esportiva do sedã estava na maioria dos jogos de corrida e até em filmes. Como esquecer o GT-R prata com adesivos azuis de Mais Velozes e Mais Furiosos ? Segundo a revista japonesa Best Car , o nome Skyline será utilizado para batizar um SUV elétrico .

Segundo a revista, a queda da demanda por sedãs é o que motiva a Nissan a dar um novo destino ao lendário nome. Vale lembrar que desde a sua primeira aparição em 1957, o Skyline sempre foi um sedã de origem , apesar de mais tarde também ser oferecido na carroceria cupê. O primeiro Skyline GT-R só apareceu em 1969.

Nissan GT-R foi apresentado em 2009, já sem o nome Skyline
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Nissan GT-R foi apresentado em 2009, já sem o nome Skyline

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É importante ressaltar que após o fim da geração R34 em 2002, Skyline e GT-R não andam mais juntos. Em 2009, a marca apresentou a geração R35 do GT-R, que está em comercialização até hoje, somente com poucas modificações visuais. Por outro lado, o Skyline está próximo do fim da terceira geração desde então.

O modelo passou a ser baseado nos sedãs da Infiniti, divisão de luxo da Nissan voltada para o mercado norte-americano. Os Infiniti G35 e G37 foram vendidos no Japão como Nissan Skyline de 2001 a 2014, quando o Skyline passou a ser baseado no Infiniti Q50, que completa 10 anos de produção em 2023.

Infiniti Q50 é vendido no Japão como Nissan Skyline
Divulgação/Infiniti

Infiniti Q50 é vendido no Japão como Nissan Skyline

De acordo com a revista, a Nissan até começou o desenvolvimento da nova geração do Skyline como um sedã, mas desistiu desse tipo de carroceria e irá aproveitar a base do Nissan Ariya para desenvolver o novo modelo.

A reportagem afirma que a motorização será uma evolução do que é apresentado no Ariya e contará com pelo menos dois motores elétricos, que irão entregar cerca de 450 cv de potência . O Ariya é oferecido com no máximo 272 cv de potência.

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Logicamente, o Skyline seria posicionado acima do Ariya na linha da Nissan e contará com linhas mais esportivas no visual.

Segundo a própria Best Car, as informações obtidas pela revista estão embaralhadas, então existe a possibilidade do Skyline de fato receber uma nova geração SUV, mas com o sedã coexistindo . A própria Toyota irá fazer isso com o tradicional sedã Century .

Nissan Skyline Crossover foi vendido junto com a versão sedã no Japão entre 2009 e 2016
Divulgação/Nissan

Nissan Skyline Crossover foi vendido junto com a versão sedã no Japão entre 2009 e 2016

A própria Nissan já comercializou o Skyline sedã ao lado do Skyline Crossover entre 2009 e 2016 e, assim como o sedã, era baseado em um modelo da Infiniti , no caso o EX35 e o QX50 .

Como já são modelos separados, o fato do Skyline se tornar um SUV não deverá afetar em nada o GT-R . Entretanto, após mais de 15 anos de produção , o esportivo caminha para o fim da sua produção, sem nenhum sucessor anunciado até agora. Alguns mercados já não recebem mais o esportivo e, a linha 2024, só foi oferecida em tiragem limitada no Japão, sem uma definição sobre o futuro do modelo.

Fonte: Carros

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Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
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As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
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O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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