Novo Nissan Sentra chega com preços entre R$ 148.490 e R$ 173.290

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Novo Nissan Sentra Exclusive é a versão top de linha do sedã médio
Julio Cabral

Novo Nissan Sentra Exclusive é a versão top de linha do sedã médio

O segmento dos sedãs médios se tornou pós-apocalíptico em relação ao que era: uma terra quase que desabitada, mas com um líder forte, bom de vendas e capaz de desestimular outros fabricantes a investirem no nicho. Estamos falando de você, Toyota Corolla . O novo Nissan Sentra é uma das raras novidades dessa terra árida, e chega ao Brasil com preços entre R$ 148.490 e R$ 173.290

Vendido apenas nas versões Advance e Exclusive , o modelo deixou de lado a básica Sense para focar nas configurações mais vendidas do Corolla, a XEi de R$ 153.290 e a Altis Premium de R$ 176.190. O Sentra Sense não será trazido, algo explicado pelo fato do  Versa fazer esse papel na mesma faixa de preço.

A Nissan quer dominar 12% do segmento dos sedans médios , algo que parece ser possível. Só para contextualizar, o Corolla alcançou 86,46% no mês passado, tendo sido o décimo quinto carro mais vendido do nosso mercado. O caríssimo  Honda Civic vem em segundo lugar e o já cansado Chevrolet Cruze , em terceiro.

Opção de teto bicolor destaca o novo Sentra em seu segmento
Julio Cabral

Opção de teto bicolor destaca o novo Sentra em seu segmento

Quanto ao mix de vendas das versões, a marca japonesa pretende dividir 55% para o Advance e 45% para o Exclusive. Vamos ao que eles têm de itens de série: 

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Sentra Advance – R$ 148.490

Vem de série com ar-condicionado digital de duas zonas ; painel de instrumentos analógico com tela central de sete polegadas; banco do motorista com regulagens elétricas e aquecimento para os dianteiros – todos contam ainda com a tecnologia Zero Gravity, um detalhe que os torna mais confortáveis -; acendimento automático dos faróis; alerta de objetos no banco traseiro; faróis de LEDs; câmera de estacionamento traseira; central multimídia de oito polegadas ; sistema de som com seis alto-falantes; borboletas para troca de marchas; entre outros. 

A segurança é complementada por seis airbags (frontais, laterais dianteiros e do tipo cortina), alerta de colisão frontal (inclui frenagem automática); monitoramento da atenção do motorista (a tecnologia vê por cerca de 30 minutos o seu padrão de direção e o alerta caso você se desvie muito dele) e controles eletrônicos de tração e de estabilidade. 

Sentra Exclusive – R$ 171.590

Acrescenta alerta de tráfego cruzado traseiro (avisa se houver algum veículo vindo em sua direção na hora de dar a ré); alerta e prevenção de mudança de faixa ; faróis inteligentes (adaptam-se às condições de tráfego); monitoramento de ponto cego; partida remota do motor; controle de cruzeiro adaptativo; retrovisor interno eletrocrômico; retrovisores externos rebatíveis eletricamente; som Bose de oito alto-falantes; teto solar e visão de 360 graus com detecção de objetos em movimentos. 

A versão Exclusive do novo Sentra tem como opcional o revestimento em dois tons
Julio Cabral

A versão Exclusive do novo Sentra tem como opcional o revestimento em dois tons

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Sentra Exclusive Interior Premium – R$ 173.290

Soma apenas os revestimentos de couro no tom sand (ou areia), uma cor que está mais para caramelo.

As cores branco e cinza têm opção de teto bicolor, mas se você não curtir essas combinações, há também preto e prata.

Em relação aos itens, o principal ponto que destoa é o uso de freio de estacionamento acionado pelo pé . Atuando apenas nas rodas traseiras, o princípio de funcionamento é o mesmo de um freio de mão convencional. É um contraste em relação ao freio eletrônico do Corolla, que, além de mais prático, conta ainda com o auto-hold, aquela tecnologia que segura o freio automaticamente em paradas – um auxílio e tanto no trânsito urbano.

Conjunto mecânico atualizado

Embora tenha mantido a mesma litragem e algumas características do motor 2.0 do Sentra anterior – incluindo o bloco -, a Nissan diz que o propulsor é de nova geração. Com comandos variáveis de válvulas e injeção direta, o quatro cilindros gera 151 cv de potência a 6.000 rpm e 20 kgfm de torque a 4.000 rpm . Ao contrário do Corolla e do Cruze, o Sentra usa apenas gasolina, enquanto o câmbio é sempre o CVT de oito marchas simuladas.

Um dos destaques da renovação mecânica é a adoção do Ciclo Atkinson , solução que permite que todos os tempos da combustão (admissão, compressão, expansão e exaustão) do motor sejam feitos em apenas uma volta do virabrequim. É um princípio que se diferencia do Ciclo Otto normal em eficiência e, por isso mesmo, costuma ser usado em híbridos.

Segundo dados oficiais, o Sentra arranca de zero a 100 km/h em 9,4 segundos e chega à velocidade máxima de 200 km/h. Por sua vez, o consumo de combustível é de 11 km/l na cidade e 13,9 km/l na estrada.


Fonte: IG CARROS

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CARROS E MOTOS

Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
Divulgação

Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
Divulgação

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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