Polícia Civil de Goianésia
Operação Anúbis I culmina em prisão de suspeitos de homicídio em Rubiataba e Jaraguá
Os policiais do Grupo de Investigação de Homicídio (GIH) da Polícia Civil (PC) de Goianésia desencadearam na terça-feira (23), a Operação Anúbis I, que culminou na prisão de uma pessoa suspeita de cometer um homicídio em Goianésia.
Na operação foi cumprido um mandado de prisão expedido pela Comarca de Goianésia em desfavor de um homem investigado pelo crime de “homicídio qualificado por motivo fútil e por recurso que impossibilitou a defesa da vítima”, que foi preso no distrito de Goiataba em Rubiataba no Vale do São Patrício.
Conforme a PC, as investigações apuraram que o suspeito, juntamente com uma segunda pessoa, teve um desentendimento com a vítima, Danilo Teixeira, em 14 de novembro de 2020, razão pela qual o espancou com chutes e socos, agressões esta que continuaram mesmo quando a vítima já se encontrava no chão, impossibilitado de se defender. Após alguns dias internado, Danilo Teixeira não resistiu às lesões ocasionadas pela agressão e morreu no dia 25 de novembro passado em uma unidade de saúde em Anápolis.
Em decorrência da gravidade do crime, a PC representou pela prisão preventiva dos suspeitos.
Segunda fase da Operação
A PC em continuação à operação “Anúbis I”, nesta quarta-feira, 24, a Polícia Civil de Goianésia realizou a prisão de mais um suspeito no envolvimento da morte de Danilo Teixeira em Jaraguá.
Os homens não tiveram as identidades reveladas, agora encontram recolhidos na Unidade Prisional de Goianésia à disposição do Poder Judiciário.
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PLANTÃO POLICIAL
PC conclui investigação de crime ambiental que levou à morte de peixes em Crixás
No curso da investigação, a PC indiciou a mineradora de ouro que atua na região como responsável pela poluição que deu causa à morte dos peixes.
A Polícia Civil (PC) através da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Meio Ambiente (Dema), concluiu investigação relativa à mortandade de peixes no Rio Vermelho, na região do município de Crixás no Vale do São Patrício, ocorrido no dia 29 de maio de 2022.
No curso da investigação, a PC indiciou a mineradora de ouro que atua na região como responsável pela poluição que deu causa à morte dos peixes.
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