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Operação policial em Sergipe mata sete investigados por tráfico

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Operação policial em Sergipe mata sete investigados por tráfico. Foto: PC-SE

Policiais de Sergipe mataram sete pessoas suspeitas de integrar uma organização criminosa. Segundo a Secretaria de Segurança Pública do estado, os mortos estavam entre os alvos de uma operação deflagrada na manhã desta quarta-feira (29), na cidade de Cristinápolis, no extremo sul de Sergipe.

Em nota, a pasta informou que os sete homens mortos pertenciam a uma facção criminosa e trocaram tiros com os policiais que participam da Operação Cristinápolis Segura. Na mesma ação policial, outros dois investigados foram presos.

Foram cumpridos 23 mandados judiciais de busca e apreensão logo nas primeiras horas da manhã, sendo um deles no Complexo Penitenciário Manoel Carvalho Neto (Copemcan), no município de São Cristovão, distante cerca de 100 quilômetros de Cristinápolis.

De acordo com a Secretaria de Segurança, as investigações, iniciadas a partir de uma denúncia anônima, apontam para o envolvimento dos investigados em uma série de crimes como homicídios, tráfico de drogas e assaltos cometidos em Cristinápolis, na cidade vizinha, Tomar do Geru, e também em Barra dos Coqueiros, a cerca de 120 quilômetros ao norte do estado.

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Ainda segundo a pasta, ao longo da apuração os investigadores encontraram indícios de que um dos investigados, Michel Silva Pena, comanda o grupo criminoso de dentro do Copemcan, onde já cumpre pena por ter matado a tiros o sargento da Polícia Militar Nabal Gomes Menezes, de 48 anos de idade. O crime ocorreu em 2015, na zona rural de Tomar do Geru, enquanto o militar acompanhava o funcionário de uma granja que recebia de seus clientes o pagamento pelos produtos vendidos.

Na cela de Pena, os policiais encontraram celulares e uma faca. Já os mortos, segundo a Secretaria de Segurança, portavam armas de fogo, munição, facas e entorpecentes.

Os investigadores também informaram ter encontrado indícios de que um homicídio e ao menos cinco tentativas de homicídios ocorridos nos últimos 4 meses, em Cristinápolis, têm relação com uma disputa interna pelo comando do grupo e pelo controle de pontos de vendas de drogas.

“O atrito tem gerado acirrada rivalidade entre os subgrupos criados dentro do crime, causando conflitos armados e violentos, inclusive no sul do estado”, informa a Secretaria de Segurança.

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A Agência Brasil entrou em contato com o Ministério Público de Sergipe (MP-SE) e aguarda a manifestação do órgão.

Fonte: EBC GERAL

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Um em cada 4 brasileiros caiu em golpe digital nos últimos 12 meses

Olhando o grau de escolaridade, os que têm ensino médio completo lideram a lista das vítimas, com 35% dos casos. Na sequência, ensinos superior, fundamental incompleto e fundamental completo.

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Um em cada 4 brasileiros caiu em golpe digital nos últimos 12 meses.

Um em cada quatro brasileiros já perdeu dinheiro em algum golpe digital nos últimos 12 meses. E das vítimas, nove em cada dez moram em áreas urbanas. É o que revela uma pesquisa feita pelo DataSenado, um instituto do Senado Federal. O estudo avalia se as pessoas perderam dinheiro em três tipos de golpe: clonagem de cartão, invasão de contas bancárias e fraudes na internet.

As maiores vítimas desses crimes têm de16 a 29 anos, com 27% dos casos; já os que menos caem, têm de 50 a 59 anos, com 14%. E de forma contrária ao senso comum, apenas 16% dos idosos foram vítimas desses crimes. No recorte por gênero, homens e mulheres foram igualmente vulneráveis. Mas, se o critério é cor/raça, pretos, pardos e indígenas caíram mais em golpes do que brancos e amarelos: 57%.

Olhando o grau de escolaridade, os que têm ensino médio completo lideram a lista das vítimas, com 35% dos casos. Na sequência, ensinos superior, fundamental incompleto e fundamental completo.

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Trinta e quatro por cento dos que caíram em golpes são desocupados ou estão fora da força de trabalho. E a maioria das vítimas ganha até dois salários-mínimos. Agência Brasil

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